Com que frequência você respondeu sem pensar a seu cônjuge ou filho em vez de fazer um esforço genuíno para ouvir o que dizem?"
"Não importa até que ponto seja 'importante' ou bem-sucedido, ninguém é imune ao prazer de ter alguém que se interessa por nós como pessoas.
(...)
Onde eu e você começaríamos a aplicar essa pedra filosofal do reconhecimento? Por que não em casa? Não conheço outro lugar onde ela seja mais necessária ou mais negligenciada. Seu cônjuge pode ter boas ideias - pelo menos, você já pensou assim, senão não teria se casado. Mas quanto tempo faz que você exprimiu sua atração por ele ou ela? Quanto tempo?"
Esses dois trechos ecoaram bastante por aqui. Acredito que também falaram com todas que fizeram parte do encontro de ontem.
Aproveito pra convidar quem ainda não conhece nosso clube pra participar dos nossos debates.
Nos veremos novamente dia 06/12.
(Lembrando que antes dessa data, teremos Café das Herdeiras. Mas isso é assunto pra outro post.)
"Aprender a escutar é ainda mais importante quando se trata da família, mas, infelizmente, parecemos mais propensos a escutar atentamente um desconhecido do que um familiar."
Essa frase foi a que mais me marcou, eu até comentei no nosso encontro que eu tinha um defeito que minha mãe sempre dizia, mas que eu só fui dar valor quando alguém de fora me contou, e comecei a mudar desde então. Isso me pegou de jeito, mostra o quão ficamos relapso com a família, uma vez, uma amiga me disse que ficamos assim, porque sabemos que, pelo fato de nossos pais, filhos, cônjuges nos amarem, sabemos que entenderão e que nos perdoarão, mas a pergunta que fica é: até quando eles vão entender ou perdoar? Até quando irão aguentar? Será que não devemos parar para escutar vez em quando e tentar mudar?
É uma boa reflexão! Aliás, esse livro trás muitas reflexões boas, que estão mexendo muito comigo e me mudando também!