Desde que, mergulhei no PMP, comecei a olhar minha rotina com mais carinho e verdade.
Aprendi que não é sobre fazer tudo ao mesmo tempo, mas sim dar atenção ao que mais precisa agora — com presença e intenção.
Entendi que existe beleza até no fazer nada…
E que às vezes, fazer nada é exatamente o que meu corpo e minha alma estão pedindo.
Hoje, o domingo livre se tornou meu maior presente.
Livre pra viver com leveza, pra descansar sem culpa, pra simplesmente ser.
O PMP me ensinou que quando a gente se organiza com realismo e amor, até o tempo ganha outro sabor. E viver devagar, quando preciso, é também uma forma de continuar.
Amanhã me darei o domingo livre, e vocês?
Feliz Dia das Mães pra todas nós que seguimos aprendendo a cuidar da vida com realidade, presença e seguindo o plano.