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Jéssica Rafael

[PMP Gold] Turma 22
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  1. A aula fala sobre o platô do potencial latente. Basicamente, há pouco tempo eu caí na real de que eu estava iludida no meu "mundo Disney", achando que o progresso é uma linha reta. Não persisti em muitas coisas. "A maestria requer paciência", só preciso continuar, seguir em frente e passar a barreirazinha do tempo, do platô do potencial latente.
  2. De fato não estão aparecendo mesmo as lives das abas. Aparece "Nenhuma live encontrada"🤔
  3. Também me senti motivada! Bom demais um depoimento assim...
  4. Dani, tudo bem? Não consegui encontrar essa masterclass. Para mim só aparece a de finanças... Cliquei em todos os assuntos.
  5. Gente, o que foi essa aula 6.9?! 🤯 Eu estava precisando muito dela. Obrigada, PMP!
  6. Como cristã, não pude deixar de quase cair da cadeira ouvindo as premissas de Rand (risos). E como alguém que tem o amor ao aprendizado como uma de suas maiores forças pessoais (teste VIA), fui pesquisar se algum cristão havia feito uma análise do tema. Encontrei, nada mais nada menos, que um artigo do renomado e muito respeitado teólogo John Piper. Para minha surpresa, Piper gosta muito de ler Ayn Rand, e sim, fez uma análise maravilhosa com um contraponto. Piper escreveu que, embora essa filósofa fosse ateia e explicitamente anticristã, ele concorda com vários pontos do seu pensamento: "estou disposto a seguir sua defesa das virtudes da independência (fazer seus próprios julgamentos), integridade (praticar o que você prega), honestidade (manter uma liberdade da contradição entre suas palavras e suas convicções) e produtividade (a luta ambiciosa para atingir seus valores)". Piper O contraponto está aqui: "o cristão não pode segui-la consistentemente nesses pontos [justiça e orgulho]. Rand argumentou que “nunca se deve buscar ou premiar os imerecidos, nem na matéria nem no espírito” (VE, 26). Os homens devem lidar uns com os outros como comerciantes, não como saqueadores e parasitas. O cristão, por outro lado, é instruído: “abençoe os que te amaldiçoam” (Lc 6.28). Em suma, para Ayn Rand não há lugar para a misericórdia, ao passo que, no cristianismo, a misericórdia está em seu centro.". Piper Ele ainda acrescenta: "Rand só concebia misericórdia em termos de sacrifício de nossos valores maiores por valores menores. O cristão não sacrifica valores ao abençoar aqueles que o amaldiçoam, nem seu comportamento é despropositado ou aleatório. Trata-se de uma conquista de sua própria dependência no Deus misericordioso e de seu amor por ele. Essa conquista é causada pela misericórdia de Deus e visa transformar o inimigo em alguém que valoriza Deus acima de todas as coisas. É, portanto, um ato de benefício próprio, aumentando, de fato, a alegria do crente.". Piper "Como para Ayn Rand não havia espaço para um Deus soberano e suficiente, com quem não se pode negociar, ela não podia contar com qualquer forma justa de misericórdia. Todos os antagonistas de seus livros eram corruptos por quase qualquer padrão e certamente pelos padrões cristãos. É de fato mau amar uma pessoa “pelos seus vícios”; é mau “dar respeito não merecido” (RA, 367). Mas a misericórdia no sentido cristão não é respeito, nem um pagamento pelos vícios de alguém. A misericórdia não se dá “por causa dos” vícios, mas “apesar dos” vícios. Ela não se destina a recompensar o mal, mas a revelar a recompensa de Deus que não pode ser negociada, mas apenas livremente admirada e desfrutada. Seu objetivo não é corromper ou comprometer a integridade, mas transformar os valores do inimigo nos valores de Cristo. Embora possa significar o sacrifício de alguns prazeres temporais, nunca é o sacrifício dos meus valores e, portanto, nunca é abnegado. Mas em relação ao sacrifício de valores menores por valores maiores — uma noite de descanso para a entrega oportuna de uma remessa de aço —, nesse sacrifício Ayn Rand acreditava profundamente." Piper Amei a reflexão. Quem quiser ler na íntegra, fica abaixo o link. https://cruciforme.com.br/a-etica-de-ayn-rand-apreciacao-e-critica/
  7. A casa já está ótima. Mas preciso finalizar apenas amanhã porque hoje não deu para meus filhos ficarem com a minha mãe, como planejado. Amanhã eles ficarão e finalizarei, permitindo Deus.
  8. Que bom saber dessa masterclass! Obrigada!
  9. Nós mães precisamos mesmo ter um refúgio do "caos".
  10. Galera, na aula 3.5 a Dani citou sobre saber valorizar nossas forças. Ela falou sobre um teste pago, mas eu conheço um muito bom também, gratuito, chamado teste VIA. Eu o conheci na minha pós em desenvolvimento humano. Vou deixar o link aqui: https://www.flowpsicologiapositiva.com/via/ O resultado é o seguinte: você vê as suas 10 maiores forças, que são as 10 primeiras. As 10 últimas são seus pontos fracos. Mas isso não é uma sentença. Em diferentes épocas das nossas vidas estaremos com um ponto ou outro mais ou menos forte e, por isso, se você fizer o teste a cada 2 anos, por exemplo, vai ter resultados diferentes. Então é isso: façam o teste, usem seus pontos fortes a favor de vocês e melhorem nos mais fracos. Bora!
  11. Já estou agindo. Comecei a organizar e limpar a minha casa toda. Vai ser um processo intenso de 2 dias, mas que vai mudar o meu AMBIENTE e consequentemente minha mente e ajudar a minha família. Está acontecendo. Agora vai! Bora, mulheres!
  12. Oi, gente! Meu nome é Jéssica Rafael, tenho 33 anos e sou de Goiânia/GO. Estou aqui porque estou sentindo que estou derrapando na vida, escolhendo vários caminhos e não seguindo nenhum direito. Na verdade, às vezes sinto que eu estava navegando pela minha vida e só agora estou colocando os pés no chão (aos poucos). Estar disposta a tomar as rédeas da vida, me responsabilizar, AGIR, representa um arrebentar de correntes para mim. Espero que o método me ajude a me organizar, decidir e seguir de fato um caminho e nele permanecer.
  13. Siga em frente e não menospreze as pequenas coisas (boas ou ruins) feitas com constância. 🙂
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