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Olá, herdeiras! Espero que estejam todas bem!

Meu nome é Mércia Figueiredo, tenho 21 anos e atualmente estou atuando na gestão, vendas e setor financeiro da empresa de meus pais, desempenhando um papel meio que “faz de tudo”.

Confesso que, ao assumir essa responsabilidade aos 20 anos, senti-me um tanto perdida, e, na verdade, ainda me sinto assim em alguns momentos. Decidi abandonar o curso de Medicina Veterinária para dedicar-me ao legado que meus pais construíram ao longo de suas vidas. Sinto-me confortável com essa decisão, pois percebi que a empresa, que fatura no mínimo 1 milhão  por ano, oferece oportunidades que dificilmente eu teria com a carreira em Medicina Veterinária, mesmo sendo um curso de grande prestígio. No entanto, sei que não seria um caminho fácil, exigindo muito esforço e dedicação. Por isso, escolhi estar onde estou.

A empresa foi fundada há cerca de 15 anos e, na época, era a maior do mercado em Alagoas, referência no setor de elevadores. Inicialmente composta por cinco sócios, a sociedade foi reduzida e, atualmente, é uma empresa de propriedade única, pertencente à minha mãe. No futuro, a propriedade será compartilhada entre minha irmã e eu, processo que estamos trabalhando para concretizar ainda este ano. Contudo, a saída dos sócios causou um impacto significativo. Hoje, contamos com cerca de 300 clientes fixos, um número bem inferior ao que tínhamos anteriormente, quando esse número ultrapassava o dobro. Com isso, a empresa caiu da posição de líder para o quarto lugar no mercado, perdendo para as três multinacionais do setor.

A empresa possui diversos diferenciais competitivos. Somos uma das únicas empresas do estado, além das multinacionais, a fabricar elevadores. Também contamos com o dobro de funcionários em relação a essas grandes empresas, o que nos permite oferecer um serviço de altíssima qualidade. Contudo, por ser uma empresa familiar, enfrentamos desafios significativos nas questões financeiras e organizacionais.

Meu objetivo com este curso é recuperar a posição de liderança da empresa, alcançando um faturamento anual de 15 milhões de reais, expandindo, abrindo filiais e consolidando nossa presença como referência, não apenas em Alagoas, mas em outros estados também.

Como filha e futura proprietária, estou à frente da organização interna da empresa, sendo responsável por toda a parte burocrática e contando com o apoio de uma contabilidade e assessoria jurídica. No entanto, devo admitir que tem sido um grande desafio. Aos 21 anos, carrego a responsabilidade que meus pais me confiaram de forma direta: "Tome a responsabilidade, se deseja seguir em frente, aprenda, se desenvolva e cresça".

Reconheço que, como pessoa, preciso ser mais organizada. Tenho várias ideias, sei o caminho, mas encontro dificuldades em colocá-las em prática. Estou otimista para este ano, pois sinto que será um período extraordinário. E sei que esse sucesso depende, em grande parte, de mim mesma. Por isso, estou aqui para aprender, me aprimorar e transformar as ideias em ação.

Por fim, gostaria de perguntar: essa expectativa por um novo ano é característica de “gente grande”? Kkkkkk. Sinceramente, nunca senti tanta vontade de planejar, executar e conquistar como senti no final deste ano. Espero poder transformar todo o planejamento em resultados concretos.

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On 02/01/2025 at 18:05, Mércia Figueiredo disse:

Olá, herdeiras! Espero que estejam todas bem!

 

Meu nome é Mércia Figueiredo, tenho 21 anos e atualmente estou atuando na gestão, vendas e setor financeiro da empresa de meus pais, desempenhando um papel meio que “faz de tudo”.

Confesso que, ao assumir essa responsabilidade aos 20 anos, senti-me um tanto perdida, e, na verdade, ainda me sinto assim em alguns momentos. Decidi abandonar o curso de Medicina Veterinária para dedicar-me ao legado que meus pais construíram ao longo de suas vidas. Sinto-me confortável com essa decisão, pois percebi que a empresa, que fatura no mínimo 1 milhão  por ano, oferece oportunidades que dificilmente eu teria com a carreira em Medicina Veterinária, mesmo sendo um curso de grande prestígio. No entanto, sei que não seria um caminho fácil, exigindo muito esforço e dedicação. Por isso, escolhi estar onde estou.

A empresa foi fundada há cerca de 15 anos e, na época, era a maior do mercado em Alagoas, referência no setor de elevadores. Inicialmente composta por cinco sócios, a sociedade foi reduzida e, atualmente, é uma empresa de propriedade única, pertencente à minha mãe. No futuro, a propriedade será compartilhada entre minha irmã e eu, processo que estamos trabalhando para concretizar ainda este ano. Contudo, a saída dos sócios causou um impacto significativo. Hoje, contamos com cerca de 300 clientes fixos, um número bem inferior ao que tínhamos anteriormente, quando esse número ultrapassava o dobro. Com isso, a empresa caiu da posição de líder para o quarto lugar no mercado, perdendo para as três multinacionais do setor.

A empresa possui diversos diferenciais competitivos. Somos uma das únicas empresas do estado, além das multinacionais, a fabricar elevadores. Também contamos com o dobro de funcionários em relação a essas grandes empresas, o que nos permite oferecer um serviço de altíssima qualidade. Contudo, por ser uma empresa familiar, enfrentamos desafios significativos nas questões financeiras e organizacionais.

Meu objetivo com este curso é recuperar a posição de liderança da empresa, alcançando um faturamento anual de 15 milhões de reais, expandindo, abrindo filiais e consolidando nossa presença como referência, não apenas em Alagoas, mas em outros estados também.

Como filha e futura proprietária, estou à frente da organização interna da empresa, sendo responsável por toda a parte burocrática e contando com o apoio de uma contabilidade e assessoria jurídica. No entanto, devo admitir que tem sido um grande desafio. Aos 21 anos, carrego a responsabilidade que meus pais me confiaram de forma direta: "Tome a responsabilidade, se deseja seguir em frente, aprenda, se desenvolva e cresça".

Reconheço que, como pessoa, preciso ser mais organizada. Tenho várias ideias, sei o caminho, mas encontro dificuldades em colocá-las em prática. Estou otimista para este ano, pois sinto que será um período extraordinário. E sei que esse sucesso depende, em grande parte, de mim mesma. Por isso, estou aqui para aprender, me aprimorar e transformar as ideias em ação.

Por fim, gostaria de perguntar: essa expectativa por um novo ano é característica de “gente grande”? Kkkkkk. Sinceramente, nunca senti tanta vontade de planejar, executar e conquistar como senti no final deste ano. Espero poder transformar todo o planejamento em resultados concretos.

Olá @Mércia Figueiredo seja muito bem-vinda!! E parabéns pela sua decisão de dar continuidade ao legado de sua família, com certeza não foi uma decisão fácil e nem será uma jornada fácil, porém é isso que nos torna "gente grande" como disse. Você já deum um passo reconhecendo que precisa ser mais organizada, então já corrige isso e transforme suas idéias em ação! Eu já estou na torcida e no que precisar estou a disposição!! Desejo um 2025 cheio de realizações .

Bjus, se cuida!!
 

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On 02/01/2025 at 18:05, Mércia Figueiredo disse:

Olá, herdeiras! Espero que estejam todas bem!

 

Meu nome é Mércia Figueiredo, tenho 21 anos e atualmente estou atuando na gestão, vendas e setor financeiro da empresa de meus pais, desempenhando um papel meio que “faz de tudo”.

Confesso que, ao assumir essa responsabilidade aos 20 anos, senti-me um tanto perdida, e, na verdade, ainda me sinto assim em alguns momentos. Decidi abandonar o curso de Medicina Veterinária para dedicar-me ao legado que meus pais construíram ao longo de suas vidas. Sinto-me confortável com essa decisão, pois percebi que a empresa, que fatura no mínimo 1 milhão  por ano, oferece oportunidades que dificilmente eu teria com a carreira em Medicina Veterinária, mesmo sendo um curso de grande prestígio. No entanto, sei que não seria um caminho fácil, exigindo muito esforço e dedicação. Por isso, escolhi estar onde estou.

A empresa foi fundada há cerca de 15 anos e, na época, era a maior do mercado em Alagoas, referência no setor de elevadores. Inicialmente composta por cinco sócios, a sociedade foi reduzida e, atualmente, é uma empresa de propriedade única, pertencente à minha mãe. No futuro, a propriedade será compartilhada entre minha irmã e eu, processo que estamos trabalhando para concretizar ainda este ano. Contudo, a saída dos sócios causou um impacto significativo. Hoje, contamos com cerca de 300 clientes fixos, um número bem inferior ao que tínhamos anteriormente, quando esse número ultrapassava o dobro. Com isso, a empresa caiu da posição de líder para o quarto lugar no mercado, perdendo para as três multinacionais do setor.

A empresa possui diversos diferenciais competitivos. Somos uma das únicas empresas do estado, além das multinacionais, a fabricar elevadores. Também contamos com o dobro de funcionários em relação a essas grandes empresas, o que nos permite oferecer um serviço de altíssima qualidade. Contudo, por ser uma empresa familiar, enfrentamos desafios significativos nas questões financeiras e organizacionais.

Meu objetivo com este curso é recuperar a posição de liderança da empresa, alcançando um faturamento anual de 15 milhões de reais, expandindo, abrindo filiais e consolidando nossa presença como referência, não apenas em Alagoas, mas em outros estados também.

Como filha e futura proprietária, estou à frente da organização interna da empresa, sendo responsável por toda a parte burocrática e contando com o apoio de uma contabilidade e assessoria jurídica. No entanto, devo admitir que tem sido um grande desafio. Aos 21 anos, carrego a responsabilidade que meus pais me confiaram de forma direta: "Tome a responsabilidade, se deseja seguir em frente, aprenda, se desenvolva e cresça".

Reconheço que, como pessoa, preciso ser mais organizada. Tenho várias ideias, sei o caminho, mas encontro dificuldades em colocá-las em prática. Estou otimista para este ano, pois sinto que será um período extraordinário. E sei que esse sucesso depende, em grande parte, de mim mesma. Por isso, estou aqui para aprender, me aprimorar e transformar as ideias em ação.

Por fim, gostaria de perguntar: essa expectativa por um novo ano é característica de “gente grande”? Kkkkkk. Sinceramente, nunca senti tanta vontade de planejar, executar e conquistar como senti no final deste ano. Espero poder transformar todo o planejamento em resultados concretos.

Seja bem-vinda @Mércia Figueiredo!

Parabéns pela decisão de entrar no PMP para se organizar e planejar suas metas.

Obrigada por compartilhar um pouco da sua história, percebo uma mulher decidida e que sabe o que quer. 

Tenho certeza que assistindo as aulas e aplicando as ferramentas a cada dia você se aproxima dos resultados que deseja.

Nosso lema é 1% todos os dias.

O PMP é o manual de vida para adultos, você vai perceber ao longo do programa que ter planejamento é maravilhoso, saber para onde estamos indo e o que queremos é o que nos faz alcançar os nosso objetivos.

Sinta-se a vontade na comunidade para compartilhar suas experiências e desafios.

Conte comigo para o que precisar na sua jornada rumo a realização dos seus objetivos. 😘

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On 02/01/2025 at 18:05, Mércia Figueiredo disse:

Olá, herdeiras! Espero que estejam todas bem!

 

Meu nome é Mércia Figueiredo, tenho 21 anos e atualmente estou atuando na gestão, vendas e setor financeiro da empresa de meus pais, desempenhando um papel meio que “faz de tudo”.

Confesso que, ao assumir essa responsabilidade aos 20 anos, senti-me um tanto perdida, e, na verdade, ainda me sinto assim em alguns momentos. Decidi abandonar o curso de Medicina Veterinária para dedicar-me ao legado que meus pais construíram ao longo de suas vidas. Sinto-me confortável com essa decisão, pois percebi que a empresa, que fatura no mínimo 1 milhão  por ano, oferece oportunidades que dificilmente eu teria com a carreira em Medicina Veterinária, mesmo sendo um curso de grande prestígio. No entanto, sei que não seria um caminho fácil, exigindo muito esforço e dedicação. Por isso, escolhi estar onde estou.

A empresa foi fundada há cerca de 15 anos e, na época, era a maior do mercado em Alagoas, referência no setor de elevadores. Inicialmente composta por cinco sócios, a sociedade foi reduzida e, atualmente, é uma empresa de propriedade única, pertencente à minha mãe. No futuro, a propriedade será compartilhada entre minha irmã e eu, processo que estamos trabalhando para concretizar ainda este ano. Contudo, a saída dos sócios causou um impacto significativo. Hoje, contamos com cerca de 300 clientes fixos, um número bem inferior ao que tínhamos anteriormente, quando esse número ultrapassava o dobro. Com isso, a empresa caiu da posição de líder para o quarto lugar no mercado, perdendo para as três multinacionais do setor.

A empresa possui diversos diferenciais competitivos. Somos uma das únicas empresas do estado, além das multinacionais, a fabricar elevadores. Também contamos com o dobro de funcionários em relação a essas grandes empresas, o que nos permite oferecer um serviço de altíssima qualidade. Contudo, por ser uma empresa familiar, enfrentamos desafios significativos nas questões financeiras e organizacionais.

Meu objetivo com este curso é recuperar a posição de liderança da empresa, alcançando um faturamento anual de 15 milhões de reais, expandindo, abrindo filiais e consolidando nossa presença como referência, não apenas em Alagoas, mas em outros estados também.

Como filha e futura proprietária, estou à frente da organização interna da empresa, sendo responsável por toda a parte burocrática e contando com o apoio de uma contabilidade e assessoria jurídica. No entanto, devo admitir que tem sido um grande desafio. Aos 21 anos, carrego a responsabilidade que meus pais me confiaram de forma direta: "Tome a responsabilidade, se deseja seguir em frente, aprenda, se desenvolva e cresça".

Reconheço que, como pessoa, preciso ser mais organizada. Tenho várias ideias, sei o caminho, mas encontro dificuldades em colocá-las em prática. Estou otimista para este ano, pois sinto que será um período extraordinário. E sei que esse sucesso depende, em grande parte, de mim mesma. Por isso, estou aqui para aprender, me aprimorar e transformar as ideias em ação.

Por fim, gostaria de perguntar: essa expectativa por um novo ano é característica de “gente grande”? Kkkkkk. Sinceramente, nunca senti tanta vontade de planejar, executar e conquistar como senti no final deste ano. Espero poder transformar todo o planejamento em resultados concretos.

Oi Mércia! Tudo bem?

 

Que legal sua história de decisão!

Minha história tem alguns pontos em comum com a sua! Eu me formei em Engenharia Mecânica no fim de 2012 (meu sonho), eu trabalhava na área, mas em abril/2015 acabei ficando desempregada, com casamento marcado e tudo.

Meu pai tem uma oficina de motos há 30 anos, e minha mãe tem um escritório de contabilidade, mas que eu, na minha imaturidade de 2007, não quis cursar Ciências Contábeis. Detalhe, a sócia da minha mãe não tem filhos.

Minha mãe tinha um cliente no escritório, de identificação para empresas (crachás, cordões, acessórios), mas os filhos do dono não queriam assumir a empresa, pois queriam prestar concurso público. Então este cliente decidiu vender a empresa. Isso em 2007.

Na época, minha mãe queria arrumar uma forma de ajudar o irmão caçula dela, que vivia ferrado de dinheiro, viajava Paraná e Santa Catarina a trabalho com um carro velho. Então eles compraram esta empresa onde eu e meu pai somos sócios, e minha mãe administradora.

Em 2015 eu vim trabalhar no financeiro da empresa, para ter alguma mínima fonte de renda que eu pudesse pagar as contas. Na época eu tirava algo na casa de R$ 1.200,00 a R$ 1.500,00. Em paralelo fui tentando me recolocar no mercado.

Trabalhando no financeiro da empresa, eu comecei a perceber que o movimento da empresa estava caindo demais, o faturamento diminuía mês a mês, meu tio (que era o gerente) passava quase o dia todo na rua com a desculpa de estar atendendo clientes, de estar fazendo entregas, um consumo de combustível absurdo que mesmo que ele passasse todos os dias fora ele não gastaria. Meu pai já percebia algumas coisas também, mas minha mãe custava acreditar por ser irmão dela.

Então comecei a bater mais de frente com ele, e em 2016 tomei a decisão de abandonar a minha área e assumir a empresa, pois tinha algo de muito errado acontecendo ali.

Em julho de 2016 ele disse que ia sair, e foi aí mesmo que ele não fez mais nada! Passava o dia coçando, e não me passou nada! Poucas coisas consegui arrancar, o resto aprendi tudo sozinha! Em setembro encontrei vários e-mails dele comprando equipamentos para abrir uma concorrente. Então dissemos que ele não precisava ficar até o fim do ano, que era para ele ir embora. Teve um stress porque o número de telefone dele, era da empresa, e ele ficou muito bravo de ter que entregar o chip.

Então eu assumi 100% em outubro de 2016. A empresa faturava 20 mil no mês, com 7 funcionários para pagar! Ele realmente estava tentando quebrar a empresa, para pegar todos os clientes!

Em janeiro de 2017 ele abriu a concorrente dele, na sala da casa dele, roubou todo o nosso servidor (ele fez backup de tudo), pegou tabela de preços, pegou tudo!!! E começou a bater nos clientes de maior faturamento para tentar levar.

Ele conseguiu levar 1 colégio e mais alguns clientes menores. Levou uns R$ 3 mil de faturamento mensal nosso.

Não foi uma decisão fácil, mas com certeza foi a melhor opção que eu poderia ter tomado! Empreender não é fácil, mas os prós para mim compensam os contras!

2017 foi um ano extremamente difícil! Eu tinha o desafio de aprender tudo! Tanto da empresa quanto de gestão! Obviamente o que aprendi na faculdade e o tempo que trabalhei na minha área me ajudaram nessa nova empreitada!

Hoje, 8 anos depois, com 2 anos de pandemia no meio do caminho, o faturamento da empresa fatura 5 vezes o faturamento anual de 2016! E ainda tenho muitos desafios! Meu seguimento é muito "prostituído", com concorrentes vendendo material por 1/3 do que eu vendo. Mas eu foco em qualidade de atendimento, qualidade de produto, e prazo de entrega! Batemos muito forte com os clientes em cima do nosso diferencial! Isso tem nos mantido com um faturamento bom, sem perder clientes, e ainda conquistando novos clientes, pois nos posicionamos no mercado com estes pilares.

E eu falo para meus clientes, que eu sei que não somos o melhor preço do mercado, mas nós definitivamente somos o melhor custo x benefício para eles! Porque nenhum cliente meu fica sem atendimento, todo prazo que eu acordo é rigorosamente cumprido, e a qualidade do material que eu entrego é muito boa! Além disso, quando eu era CLT eu trabalhei um tempo no pós-venda, então o pós-venda que eu ofereço para meus clientes é algo que a concorrência não oferece.

 

O que tenho feito é ler bastante sobre gestão, estou cursando Ciências Contábeis, porque além de aprender mais sobre contabilidade (o que vejo hoje como importantíssimo atualmente) ainda é uma segunda profissão se eu decidir ficar com a empresa de identificação e o escritório. Também estou à frente do operacional (junto com meu marido), no Coworking que meus pais montaram no mesmo prédio que temos a empresa (sede própria), que vai ser a aposentadoria deles.

 

Então siga firma na sua decisão, se dedique de verdade, se esforce! Você vai enfrentar muitos desafios, e um dos mais nítidos vai ser "ser a filha da dona", o que vai te exigir esforço dobrado para se mostrar capaz de tudo e trazer confiança dos funcionários e da equipe!

Eu investiria em conhecimento técnico sobre os elevadores (algum curso técnico de mecânica e elétrica) porque, acredite, ter conhecimento técnico vai te permitir conversar de igual para igual com os funcionários e clientes. Conheça a fundo seu produto, invista em conhecimento contábil, estude para entender de tributação geral e das especificidades da sua empresa, principalmente porque neste faturamento vocês serão Lucro Real ou Lucro Presumido.

Invista também em conhecimento sobre gestão de equipes, estratégias de atendimento de cliente, e pós-vendas. Um pós-vendas de qualidade vale muito mais do que uma venda bem feita! O pós-venda fideliza o cliente, porque o suporte que você dará no dia-a-dia ou na resolução de problemas com toda certeza é um diferencial!

 

Tem horas que queremos largar tudo, mas quando deixamos a emoção de lado e trazemos a racionalidade e nos pautamos na realidade, as coisas mudam muito!

 

No mais, o que precisar trocar de experiências com alguém que também passou por essa sua fase, estou à disposição para conversar!

 

Seja bem-vinda Herdeira!

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