Stela Veiga Postado 13 de Janeiro de 2025 Postado 13 de Janeiro de 2025 Nos últimos tempos, tenho refletido sobre um tema que acredito ser relevante para todos nós: alta performance. Existe uma ideia muito difundida que prega: “Independente da sua condição, vá treinar. Esteja cansado, esgotado ou até doente… o que importa é fazer o que precisa ser feito.” Embora essa mentalidade possa ter seu valor em alguns contextos, é essencial entendermos a diferença entre disciplina e ignorar os sinais do corpo. No Vedanta, há um ensinamento que aprecio muito, que nos convida a cumprir nossos papéis da melhor forma possível dentro das circunstâncias e das ferramentas disponíveis no momento. Isso nos leva a uma questão importante: até onde ir sem ultrapassar os limites do momento presente? Se o seu corpo está sinalizando algo – uma dor de cabeça, febre, resfriado ou simplesmente um cansaço extremo –, é preciso escutar. O corpo fala, e muitas vezes ele pede que você olhe para dentro. Esse processo de autoobservação é um dos pilares do yoga e do autoconhecimento. No yoga, aprendemos a lidar com o desconforto, mas isso não significa ignorar ou ultrapassar limites a ponto de se lesionar. O autoconhecimento, que também é um ensinamento central do Vedanta, é o caminho que nos livra do sofrimento e nos ajuda a discernir entre o que realmente precisa ser feito e o que é autoimposição ou resistência. Saber diferenciar entre preguiça e necessidade de descanso é sabedoria. O cansaço pode ser um chamado para desacelerar, cuidar de si e respeitar seu corpo. É o autoconhecimento que permite reconhecer quando insistir e quando parar. E você, consegue ouvir os sinais que o seu corpo dá? Sabe diferenciar quando é hora de descansar ou quando é só preguiça? 12
Ana Flávia Postado 14 de Janeiro de 2025 Postado 14 de Janeiro de 2025 On 13/01/2025 at 18:23, Stela Veiga disse: Nos últimos tempos, tenho refletido sobre um tema que acredito ser relevante para todos nós: alta performance. Existe uma ideia muito difundida que prega: “Independente da sua condição, vá treinar. Esteja cansado, esgotado ou até doente… o que importa é fazer o que precisa ser feito.” Embora essa mentalidade possa ter seu valor em alguns contextos, é essencial entendermos a diferença entre disciplina e ignorar os sinais do corpo. No Vedanta, há um ensinamento que aprecio muito, que nos convida a cumprir nossos papéis da melhor forma possível dentro das circunstâncias e das ferramentas disponíveis no momento. Isso nos leva a uma questão importante: até onde ir sem ultrapassar os limites do momento presente? Se o seu corpo está sinalizando algo – uma dor de cabeça, febre, resfriado ou simplesmente um cansaço extremo –, é preciso escutar. O corpo fala, e muitas vezes ele pede que você olhe para dentro. Esse processo de autoobservação é um dos pilares do yoga e do autoconhecimento. No yoga, aprendemos a lidar com o desconforto, mas isso não significa ignorar ou ultrapassar limites a ponto de se lesionar. O autoconhecimento, que também é um ensinamento central do Vedanta, é o caminho que nos livra do sofrimento e nos ajuda a discernir entre o que realmente precisa ser feito e o que é autoimposição ou resistência. Saber diferenciar entre preguiça e necessidade de descanso é sabedoria. O cansaço pode ser um chamado para desacelerar, cuidar de si e respeitar seu corpo. É o autoconhecimento que permite reconhecer quando insistir e quando parar. E você, consegue ouvir os sinais que o seu corpo dá? Sabe diferenciar quando é hora de descansar ou quando é só preguiça? Nossa @Stela Veiga muito legal ler seu texto, em Barras de Access também nos ensina que o corpo fala e que temos que conversar com ele que com certeza ele vai nos responder, obvio se estivermos abertos para isso, um exemplo bem bobo mas que fez sentido quando li o que você diz foi: Eu raramente durmo de dia, tenho a impressão que estou perdendo tempo e que poderia fazer outra coisa, pois sábado quando eu terminei de limpara a casa e ia "procurar" outra coisa para fazer, senti... vá deitar, descanse um pouco e sempre tenho resistência com isso mas fui, e você acredita que eu dormi 1hora rsrsrsrsr acordei revigorada ! então faz muito sentido observarmos se é preguiça ou se o corpo está precisando de fato. Muito bom!! 4
Dani Ribeiro Postado 14 de Janeiro de 2025 Postado 14 de Janeiro de 2025 On 13/01/2025 at 18:23, Stela Veiga disse: Nos últimos tempos, tenho refletido sobre um tema que acredito ser relevante para todos nós: alta performance. Existe uma ideia muito difundida que prega: “Independente da sua condição, vá treinar. Esteja cansado, esgotado ou até doente… o que importa é fazer o que precisa ser feito.” Embora essa mentalidade possa ter seu valor em alguns contextos, é essencial entendermos a diferença entre disciplina e ignorar os sinais do corpo. No Vedanta, há um ensinamento que aprecio muito, que nos convida a cumprir nossos papéis da melhor forma possível dentro das circunstâncias e das ferramentas disponíveis no momento. Isso nos leva a uma questão importante: até onde ir sem ultrapassar os limites do momento presente? Se o seu corpo está sinalizando algo – uma dor de cabeça, febre, resfriado ou simplesmente um cansaço extremo –, é preciso escutar. O corpo fala, e muitas vezes ele pede que você olhe para dentro. Esse processo de autoobservação é um dos pilares do yoga e do autoconhecimento. No yoga, aprendemos a lidar com o desconforto, mas isso não significa ignorar ou ultrapassar limites a ponto de se lesionar. O autoconhecimento, que também é um ensinamento central do Vedanta, é o caminho que nos livra do sofrimento e nos ajuda a discernir entre o que realmente precisa ser feito e o que é autoimposição ou resistência. Saber diferenciar entre preguiça e necessidade de descanso é sabedoria. O cansaço pode ser um chamado para desacelerar, cuidar de si e respeitar seu corpo. É o autoconhecimento que permite reconhecer quando insistir e quando parar. E você, consegue ouvir os sinais que o seu corpo dá? Sabe diferenciar quando é hora de descansar ou quando é só preguiça? Conteúdo maravilhoso. Escutar o nosso corpo é essencial para entender o que ele está nos pedindo. Seja na atividade física, alimentação e demais escolhas. Fazer o que precisa ser feito em algumas situações é descansar né? Muito bom @Stela Veiga. 3
Stela Veiga Postado 14 de Janeiro de 2025 Author Postado 14 de Janeiro de 2025 On 14/01/2025 at 08:47, Ana Flávia disse: Nossa @Stela Veiga muito legal ler seu texto, em Barras de Access também nos ensina que o corpo fala e que temos que conversar com ele que com certeza ele vai nos responder, obvio se estivermos abertos para isso, um exemplo bem bobo mas que fez sentido quando li o que você diz foi: Eu raramente durmo de dia, tenho a impressão que estou perdendo tempo e que poderia fazer outra coisa, pois sábado quando eu terminei de limpara a casa e ia "procurar" outra coisa para fazer, senti... vá deitar, descanse um pouco e sempre tenho resistência com isso mas fui, e você acredita que eu dormi 1hora rsrsrsrsr acordei revigorada ! então faz muito sentido observarmos se é preguiça ou se o corpo está precisando de fato. Muito bom!! Exatamente, @Ana Flávia! A prática da auto-observação faz uma enorme diferença no nosso dia a dia. Saber identificar quando é realmente necessário desacelerar ou quando estamos apenas sendo tomados pela preguiça pode prevenir o adoecimento tanto do corpo quanto da mente. 4
Stela Veiga Postado 14 de Janeiro de 2025 Author Postado 14 de Janeiro de 2025 On 14/01/2025 at 11:59, Dani Ribeiro disse: Conteúdo maravilhoso. Escutar o nosso corpo é essencial para entender o que ele está nos pedindo. Seja na atividade física, alimentação e demais escolhas. Fazer o que precisa ser feito em algumas situações é descansar né? Muito bom @Stela Veiga. Simmmm @Dani Ribeiro🥹🥹 Obrigada!😘 2
Jéssica Postado 15 de Janeiro de 2025 Postado 15 de Janeiro de 2025 On 13/01/2025 at 18:23, Stela Veiga disse: E você, consegue ouvir os sinais que o seu corpo dá? Sabe diferenciar quando é hora de descansar ou quando é só preguiça? Se tem uma coisa que aprendi com a prática de yoga, foi a ouvir o meu corpo. Um dos meus 'termômetros' é o seguinte: estou tranquila e em paz com o fato de estar parada, não estar fazendo o que precisa ser feito? Realmente é cansaço. Estou angustiada por estar parada? Estou trocando bons hábitos por escolhas ruins? É preguiça. Realmente, o corpo fala. Só precisamos estar atentos aos sinais. 3
Stela Veiga Postado 15 de Janeiro de 2025 Author Postado 15 de Janeiro de 2025 On 15/01/2025 at 14:31, Jéssica disse: Se tem uma coisa que aprendi com a prática de yoga, foi a ouvir o meu corpo. Um dos meus 'termômetros' é o seguinte: estou tranquila e em paz com o fato de estar parada, não estar fazendo o que precisa ser feito? Realmente é cansaço. Estou angustiada por estar parada? Estou trocando bons hábitos por escolhas ruins? É preguiça. Realmente, o corpo fala. Só precisamos estar atentos aos sinais. Excelente termômetro amiga!!!👏🏾👏🏾👏🏾 2
Mayara Masae Kubota Postado 18 de Janeiro de 2025 Postado 18 de Janeiro de 2025 On 13/01/2025 at 18:23, Stela Veiga disse: Nos últimos tempos, tenho refletido sobre um tema que acredito ser relevante para todos nós: alta performance. Existe uma ideia muito difundida que prega: “Independente da sua condição, vá treinar. Esteja cansado, esgotado ou até doente… o que importa é fazer o que precisa ser feito.” Embora essa mentalidade possa ter seu valor em alguns contextos, é essencial entendermos a diferença entre disciplina e ignorar os sinais do corpo. No Vedanta, há um ensinamento que aprecio muito, que nos convida a cumprir nossos papéis da melhor forma possível dentro das circunstâncias e das ferramentas disponíveis no momento. Isso nos leva a uma questão importante: até onde ir sem ultrapassar os limites do momento presente? Se o seu corpo está sinalizando algo – uma dor de cabeça, febre, resfriado ou simplesmente um cansaço extremo –, é preciso escutar. O corpo fala, e muitas vezes ele pede que você olhe para dentro. Esse processo de autoobservação é um dos pilares do yoga e do autoconhecimento. No yoga, aprendemos a lidar com o desconforto, mas isso não significa ignorar ou ultrapassar limites a ponto de se lesionar. O autoconhecimento, que também é um ensinamento central do Vedanta, é o caminho que nos livra do sofrimento e nos ajuda a discernir entre o que realmente precisa ser feito e o que é autoimposição ou resistência. Saber diferenciar entre preguiça e necessidade de descanso é sabedoria. O cansaço pode ser um chamado para desacelerar, cuidar de si e respeitar seu corpo. É o autoconhecimento que permite reconhecer quando insistir e quando parar. E você, consegue ouvir os sinais que o seu corpo dá? Sabe diferenciar quando é hora de descansar ou quando é só preguiça? Que texto maravilhoso! Aprender a ouvir o que seu corpo está comunicando é essencial à saúde. Eu consigo diferenciar a preguiça da exaustão, porque quando estou com preguiça meu cérebro não para, fica pensando em todas as coisas que eu deveria estar fazendo e a culpa vem, agora quando é cansaço, de fato, meu cérebro não pensa em nada, eu simplesmente, deito e descanso mesmo, sem culpa! 3
Stela Veiga Postado 18 de Janeiro de 2025 Author Postado 18 de Janeiro de 2025 On 17/01/2025 at 21:44, Mayara Masae Kubota disse: Que texto maravilhoso! Aprender a ouvir o que seu corpo está comunicando é essencial à saúde. Eu consigo diferenciar a preguiça da exaustão, porque quando estou com preguiça meu cérebro não para, fica pensando em todas as coisas que eu deveria estar fazendo e a culpa vem, agora quando é cansaço, de fato, meu cérebro não pensa em nada, eu simplesmente, deito e descanso mesmo, sem culpa! É exatamente isso @Mayara Masae Kubota ❤️❤️❤️❤️❤️ 3
Ester Vale Postado 20 de Janeiro de 2025 Postado 20 de Janeiro de 2025 On 13/01/2025 at 18:23, Stela Veiga disse: Nos últimos tempos, tenho refletido sobre um tema que acredito ser relevante para todos nós: alta performance. Existe uma ideia muito difundida que prega: “Independente da sua condição, vá treinar. Esteja cansado, esgotado ou até doente… o que importa é fazer o que precisa ser feito.” Embora essa mentalidade possa ter seu valor em alguns contextos, é essencial entendermos a diferença entre disciplina e ignorar os sinais do corpo. No Vedanta, há um ensinamento que aprecio muito, que nos convida a cumprir nossos papéis da melhor forma possível dentro das circunstâncias e das ferramentas disponíveis no momento. Isso nos leva a uma questão importante: até onde ir sem ultrapassar os limites do momento presente? Se o seu corpo está sinalizando algo – uma dor de cabeça, febre, resfriado ou simplesmente um cansaço extremo –, é preciso escutar. O corpo fala, e muitas vezes ele pede que você olhe para dentro. Esse processo de autoobservação é um dos pilares do yoga e do autoconhecimento. No yoga, aprendemos a lidar com o desconforto, mas isso não significa ignorar ou ultrapassar limites a ponto de se lesionar. O autoconhecimento, que também é um ensinamento central do Vedanta, é o caminho que nos livra do sofrimento e nos ajuda a discernir entre o que realmente precisa ser feito e o que é autoimposição ou resistência. Saber diferenciar entre preguiça e necessidade de descanso é sabedoria. O cansaço pode ser um chamado para desacelerar, cuidar de si e respeitar seu corpo. É o autoconhecimento que permite reconhecer quando insistir e quando parar. E você, consegue ouvir os sinais que o seu corpo dá? Sabe diferenciar quando é hora de descansar ou quando é só preguiça? Eu sou bem disciplinada quanto aos exercícios, mas também respeito muito o meu corpo. Se ele dar qualquer sinal de cansaço ou dor eu não o forço, até mesmo porque já torci o tornozelo e depois que você sente a dor de uma lesão, você não quer sentir nada parecido de novo. Pelo menos eu não quero. kkkkkkkk 3
Stela Veiga Postado 30 de Janeiro de 2025 Author Postado 30 de Janeiro de 2025 On 20/01/2025 at 17:31, Ester Vale disse: Eu sou bem disciplinada quanto aos exercícios, mas também respeito muito o meu corpo. Se ele dar qualquer sinal de cansaço ou dor eu não o forço, até mesmo porque já torci o tornozelo e depois que você sente a dor de uma lesão, você não quer sentir nada parecido de novo. Pelo menos eu não quero. kkkkkkkk Eu morro de medo de me acidentar. Na academia sempre me preocupo com isso, as vezes pego menos peso do que aguento para evitar algum tipo de lesão. Até hoje nunca aconteceu nada, é muito ruim mesmo. Fora o tempo que a gente tem que ficar parado. 1
Joane Priscilla Teixeira De Lima Postado 31 de Janeiro de 2025 Postado 31 de Janeiro de 2025 On 13/01/2025 at 18:23, Stela Veiga disse: Nos últimos tempos, tenho refletido sobre um tema que acredito ser relevante para todos nós: alta performance. Existe uma ideia muito difundida que prega: “Independente da sua condição, vá treinar. Esteja cansado, esgotado ou até doente… o que importa é fazer o que precisa ser feito.” Embora essa mentalidade possa ter seu valor em alguns contextos, é essencial entendermos a diferença entre disciplina e ignorar os sinais do corpo. No Vedanta, há um ensinamento que aprecio muito, que nos convida a cumprir nossos papéis da melhor forma possível dentro das circunstâncias e das ferramentas disponíveis no momento. Isso nos leva a uma questão importante: até onde ir sem ultrapassar os limites do momento presente? Se o seu corpo está sinalizando algo – uma dor de cabeça, febre, resfriado ou simplesmente um cansaço extremo –, é preciso escutar. O corpo fala, e muitas vezes ele pede que você olhe para dentro. Esse processo de autoobservação é um dos pilares do yoga e do autoconhecimento. No yoga, aprendemos a lidar com o desconforto, mas isso não significa ignorar ou ultrapassar limites a ponto de se lesionar. O autoconhecimento, que também é um ensinamento central do Vedanta, é o caminho que nos livra do sofrimento e nos ajuda a discernir entre o que realmente precisa ser feito e o que é autoimposição ou resistência. Saber diferenciar entre preguiça e necessidade de descanso é sabedoria. O cansaço pode ser um chamado para desacelerar, cuidar de si e respeitar seu corpo. É o autoconhecimento que permite reconhecer quando insistir e quando parar. E você, consegue ouvir os sinais que o seu corpo dá? Sabe diferenciar quando é hora de descansar ou quando é só preguiça? Que texto maravilhoso! Vivemos uma era coach com "frases motivacionais" do tipo: Trabalhem enquanto eles dormem e temos uma galera cansada e com burnout 😬 Eu trabalhei em muitos eventos corporativos e ouvi tantas frases que sempre me faziam refletir e vou aqui destacar duas reflexões minhas: 1) Frases motivacionais como gatilho de comparação: Muitas das frases utilizadas em grandes eventos corporativos como fóruns de negócios têm esse impacto de comparação e de competição. Eu particularmente vejo como nocivo, pois essas frases nos distanciam de nos conectarmos, de obter autoconhecimento para entender em qual fase da vida estamos e o que realmente preciso fazer para a minha vida; 2) O medo de errar mata a criatividade: Desde a descoberta do fogo, que permitiu a evolução de tantas outras invenções, até a criação de novas formas de comunicação e expressão, a criatividade tem sido essencial para a sobrevivência e desenvolvimento da humanidade. Frases motivacionais que enfatizam o sucesso constante podem fazer com que as pessoas se sintam inseguras sobre o fracasso e, consequentemente, evitem experimentar ou tentar coisas novas. A criatividade exige coragem para errar, aprender e tentar de novo, algo que muitas vezes é deixado de lado em ambientes extremamente competitivo. Dito isso, o PMP é fora da curva mesmo. Porque aqui aprendemos primeiramente em qual fase da vida estamos. E a partir disso, analisar nossa rotina atual e como podemos otimizá-la, ou seja, não é uma competição com o sucesso do outro, e sim o empenho e dedicação para o nosso próprio sucesso. Porque o sol pode até nascer para todos, mas não partimos do mesmo lugar. Logo entender nosso ponto de partida nos permite clareza para agir com o temos. E, principalmente, o autoconhecimento para ser melhor 1% a cada dia! E descansar faz parte do processo e também pode ser a chave para gerar novas ideias e ser mais criativo.
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