Jump to content

Recommended Posts

Postado

Bora falar de negócios! 

O recente escândalo envolvendo uma marca de louças de luxo trouxe à tona um debate importante sobre autenticidade e transparência no mercado de luxo.

A polêmica começou quando uma turista encontrou, em um café na Tailândia, uma xícara idêntica às comercializadas pela marca de louças de luxo no Brasil, mas sem o logo da marca. Isso gerou questionamentos sobre a origem e o real valor do produto. 

Diante de uma crise como essa, a forma como a empresa reage pode definir seu futuro. Em um mercado onde a confiança é um ativo valioso, é essencial que marcas saibam enfrentar desafios com transparência, agilidade e responsabilidade. Em vez de apenas conter danos, a situação pode ser encarada como um ponto de virada para revisar processos, reforçar o compromisso com os consumidores e aprimorar a proposta de valor.

Adotar uma mentalidade de crescimento nesse cenário significa enxergar a crise como um catalisador para evolução.

A proposta aqui não é focarmos no erro ou não da marca, mas sim analisarmos a situação sob uma ótica empresarial e estratégica. Em momentos de crise ou desafios de imagem, a resposta de uma empresa deve ir além da simples defesa ou justificativa.

Entender o impacto real da situação e a percepção do público vai ser essencial.

Em seguida, uma comunicação transparente e empática pode fazer toda a diferença, demonstrando comprometimento com melhorias e soluções.

Além disso, a gestão da crise deve incluir um plano de ação que fortaleça os valores da marca e reforce sua credibilidade no mercado. Mais do que reparar danos, essa abordagem permite transformar desafios em oportunidades de crescimento e fortalecimento da relação com clientes.

E você, como agiria diante de uma crise/desafio na sua empresa?

Vamos debater!

  • Like 4
Postado

 

On 13/02/2025 at 21:10, Dani Ribeiro disse:

Bora falar de negócios! 

O recente escândalo envolvendo uma marca de louças de luxo trouxe à tona um debate importante sobre autenticidade e transparência no mercado de luxo.

A polêmica começou quando uma turista encontrou, em um café na Tailândia, uma xícara idêntica às comercializadas pela marca de louças de luxo no Brasil, mas sem o logo da marca. Isso gerou questionamentos sobre a origem e o real valor do produto. 

Diante de uma crise como essa, a forma como a empresa reage pode definir seu futuro. Em um mercado onde a confiança é um ativo valioso, é essencial que marcas saibam enfrentar desafios com transparência, agilidade e responsabilidade. Em vez de apenas conter danos, a situação pode ser encarada como um ponto de virada para revisar processos, reforçar o compromisso com os consumidores e aprimorar a proposta de valor.

Adotar uma mentalidade de crescimento nesse cenário significa enxergar a crise como um catalisador para evolução.

A proposta aqui não é focarmos no erro ou não da marca, mas sim analisarmos a situação sob uma ótica empresarial e estratégica. Em momentos de crise ou desafios de imagem, a resposta de uma empresa deve ir além da simples defesa ou justificativa.

Entender o impacto real da situação e a percepção do público vai ser essencial.

Em seguida, uma comunicação transparente e empática pode fazer toda a diferença, demonstrando comprometimento com melhorias e soluções.

Além disso, a gestão da crise deve incluir um plano de ação que fortaleça os valores da marca e reforce sua credibilidade no mercado. Mais do que reparar danos, essa abordagem permite transformar desafios em oportunidades de crescimento e fortalecimento da relação com clientes.

E você, como agiria diante de uma crise dessas?

Vamos debater!

Sinceramente, estou pensando há alguns minutos em como eu reagiria em uma situação dessas, mas acontece que eu jamais pegaria algo de outro lugar e diria que foi eu quem fiz, que foi inspiração minha, eu não me apropriaria disso.

Agora imaginemos um outro cenário, um em que a pessoa pegou meu produto e foi vender mais barato, primeiro ela ficaria no prejuízo, então não vejo isso acontecendo, mas suponhamos que aconteceu.
Eu me posicionaria de forma estratégica, mostrando que a ideia foi de fato minha, que o produto é de fato meu, mas que a pessoa está revendendo mais barato e tendo prejuízo para tentar me prejudicar de alguma forma. Agora se for uma cópia, basta eu me posicionar mostrando que meu produto é o original e aquele outro é uma cópia, por isso o valor ser menor.

De qualquer modo, para evitar esse tipo de crise, eu acho muito importante você mostrar os bastidores de sua criação, trazendo para o mundo do artesanato, eu sempre mostro nos stories as peças que estão sendo confeccionadas por mim naquele momento. E, com o desafio de fevereiro, estou pensando em criar reels também para que fique tudo arquivado, os stories somem após 24h e pode ser que tenham pessoas que não viram.

 

  • Like 2
Postado
On 14/02/2025 at 12:04, Mayara Masae Kubota disse:

 

Sinceramente, estou pensando há alguns minutos em como eu reagiria em uma situação dessas, mas acontece que eu jamais pegaria algo de outro lugar e diria que foi eu quem fiz, que foi inspiração minha, eu não me apropriaria disso.

Agora imaginemos um outro cenário, um em que a pessoa pegou meu produto e foi vender mais barato, primeiro ela ficaria no prejuízo, então não vejo isso acontecendo, mas suponhamos que aconteceu.
Eu me posicionaria de forma estratégica, mostrando que a ideia foi de fato minha, que o produto é de fato meu, mas que a pessoa está revendendo mais barato e tendo prejuízo para tentar me prejudicar de alguma forma. Agora se for uma cópia, basta eu me posicionar mostrando que meu produto é o original e aquele outro é uma cópia, por isso o valor ser menor.

De qualquer modo, para evitar esse tipo de crise, eu acho muito importante você mostrar os bastidores de sua criação, trazendo para o mundo do artesanato, eu sempre mostro nos stories as peças que estão sendo confeccionadas por mim naquele momento. E, com o desafio de fevereiro, estou pensando em criar reels também para que fique tudo arquivado, os stories somem após 24h e pode ser que tenham pessoas que não viram.

 

Concordo May! Ser transparente e mostrar os bastidores do produto é sempre muito bom.

E sobre como passarmos por um momento de crise na empresa, seja o desafio que for, a melhor saída é sempre focar na solução. A famosa mentalidade de crescimento né?

  • Like 1
Postado (edited)
On 15/02/2025 at 15:23, Dani Ribeiro disse:

Concordo May! Ser transparente e mostrar os bastidores do produto é sempre muito bom.

E sobre como passarmos por um momento de crise na empresa, seja o desafio que for, a melhor saída é sempre focar na solução. A famosa mentalidade de crescimento né?

Exatamente!
Sabe ontem eu estava conversando com uma amiga, que também faz amigurumi ocasionalmente. E ela me lembrou que aconteceu algo parecido comigo. 
Uma estrangeira havia copiado um padrão meu, apenas mudou as cores e saiu vendendo, as pessoas do Brasil me criticaram muito dizendo que eu havia roubado a receita da estrangeira. Mesmo eu tendo postado todos os dias nos stories como foi todo o processo de criação, de confecção da peça, o faz e desmancha, o recálculo dos pontos, das medidas, etc.
Eu apenas respostei todos os stories novamente, com data e provando que o padrão era meu. E tudo se acalmou, algumas vieram me pedir desculpas. Outro ponto muito importante é, que algumas colegas russas acharam um absurdo e me ajudaram a desmentir a estrangeira, que era da Inglaterra. E apenas quando minhas colegas da Rússia começaram a fazer esse movimento para desmentir a outra e me ajudar, é que as brasileiras pararam de me atacar.

Engraçado como a maioria do brasileiro é o famoso "cachorrinho abanando o rabo para o estrangeiro". Precisou alguém de fora me defender para eles reverem quem estava certa, mesmo com todas as mil provas que passei.

Outro caso que aconteceu foi quando eu fui cancelada por falar a verdade, que falo até hoje sobre empreender no amigurumi e os cursos mentirosos que algumas artesãs vendem.
Muitas pessoas que caíram no golpe, hoje em dia vem falar comigo desabafando que se arrependeu de ter participado para me cancelar e que agora, eu posso contar com a ajuda delas....

Engraçado, mas até hoje eu sigo com minhas convicções de 2020, a época em que fui cancelada, ser sempre muito transparente e falar a verdade, independentemente se vou conseguir vender cursos e padrões ou não!

Talvez seja por isso que eu conseguia um lucro bom antes de ser cancelada! rsrsrs
Mas estou voltando!!💪

Editado por Mayara Masae Kubota
  • Like 2
Postado
On 16/02/2025 at 07:47, Mayara Masae Kubota disse:

Exatamente!
Sabe ontem eu estava conversando com uma amiga, que também faz amigurumi ocasionalmente. E ela me lembrou que aconteceu algo parecido comigo. 
Uma estrangeira havia copiado um padrão meu, apenas mudou as cores e saiu vendendo, as pessoas do Brasil me criticaram muito dizendo que eu havia roubado a receita da estrangeira. Mesmo eu tendo postado todos os dias nos stories como foi todo o processo de criação, de confecção da peça, o faz e desmancha, o recálculo dos pontos, das medidas, etc.
Eu apenas respostei todos os stories novamente, com data e provando que o padrão era meu. E tudo se acalmou, algumas vieram me pedir desculpas. Outro ponto muito importante é, que algumas colegas russas acharam um absurdo e me ajudaram a desmentir a estrangeira, que era da Inglaterra. E apenas quando minhas colegas da Rússia começaram a fazer esse movimento para desmentir a outra e me ajudar, é que as brasileiras pararam de me atacar.

Engraçado como a maioria do brasileiro é o famoso "cachorrinho abanando o rabo para o estrangeiro". Precisou alguém de fora me defender para eles reverem quem estava certa, mesmo com todas as mil provas que passei.

Outro caso que aconteceu foi quando eu fui cancelada por falar a verdade, que falo até hoje sobre empreender no amigurumi e os cursos mentirosos que algumas artesãs vendem.
Muitas pessoas que caíram no golpe, hoje em dia vem falar comigo desabafando que se arrependeu de ter participado para me cancelar e que agora, eu posso contar com a ajuda delas....

Engraçado, mas até hoje eu sigo com minhas convicções de 2020, a época em que fui cancelada, ser sempre muito transparente e falar a verdade, independentemente se vou conseguir vender cursos e padrões ou não!

Talvez seja por isso que eu conseguia um lucro bom antes de ser cancelada! rsrsrs
Mas estou voltando!!💪

Obrigada por compartilhar um pouco da história empreendendo no digital.

Deve ter sido desafiador, mas o seu compromisso com a verdade com o seu trabalho sempre será mais importante do que qualquer cancelamento. 

Estou te acompanhando e seu trabalho é maravilhoso.

Parabéns! Quem sabe em breve não faz infoproduto ensinando tudo o que você sabe. 😉

Tenho certeza que só está começando. 😘

  • Like 1
Postado (edited)
On 17/02/2025 at 14:57, Dani Ribeiro disse:

Obrigada por compartilhar um pouco da história empreendendo no digital.

Deve ter sido desafiador, mas o seu compromisso com a verdade com o seu trabalho sempre será mais importante do que qualquer cancelamento. 

Estou te acompanhando e seu trabalho é maravilhoso.

Parabéns! Quem sabe em breve não faz infoproduto ensinando tudo o que você sabe. 😉

Tenho certeza que só está começando. 😘

Com certeza, ocasionalmente eu lanço padrões para as pessoas que fazem amigurumi comprar, mas esse ano a meta é transformar a venda dos amigurumis em algo ocasional e a venda de padrões em vendas recorrentes.
E, mais pra frente, a venda de cursos, ensinando tudo o que sei. Será mais do mesmo? Não, porque terá a minha visão do todo!
😃

Já tenho até  a propaganda feita kkkkkkkkk
Mas vamos lá, um passo de cada vez!

Editado por Mayara Masae Kubota
  • Like 1
Postado
On 13/02/2025 at 20:10, Dani Ribeiro disse:

Bora falar de negócios! 

O recente escândalo envolvendo uma marca de louças de luxo trouxe à tona um debate importante sobre autenticidade e transparência no mercado de luxo.

A polêmica começou quando uma turista encontrou, em um café na Tailândia, uma xícara idêntica às comercializadas pela marca de louças de luxo no Brasil, mas sem o logo da marca. Isso gerou questionamentos sobre a origem e o real valor do produto. 

Diante de uma crise como essa, a forma como a empresa reage pode definir seu futuro. Em um mercado onde a confiança é um ativo valioso, é essencial que marcas saibam enfrentar desafios com transparência, agilidade e responsabilidade. Em vez de apenas conter danos, a situação pode ser encarada como um ponto de virada para revisar processos, reforçar o compromisso com os consumidores e aprimorar a proposta de valor.

Adotar uma mentalidade de crescimento nesse cenário significa enxergar a crise como um catalisador para evolução.

A proposta aqui não é focarmos no erro ou não da marca, mas sim analisarmos a situação sob uma ótica empresarial e estratégica. Em momentos de crise ou desafios de imagem, a resposta de uma empresa deve ir além da simples defesa ou justificativa.

Entender o impacto real da situação e a percepção do público vai ser essencial.

Em seguida, uma comunicação transparente e empática pode fazer toda a diferença, demonstrando comprometimento com melhorias e soluções.

Além disso, a gestão da crise deve incluir um plano de ação que fortaleça os valores da marca e reforce sua credibilidade no mercado. Mais do que reparar danos, essa abordagem permite transformar desafios em oportunidades de crescimento e fortalecimento da relação com clientes.

E você, como agiria diante de uma crise/desafio na sua empresa?

Vamos debater!

 

On 13/02/2025 at 20:10, Dani Ribeiro disse:

Bora falar de negócios! 

O recente escândalo envolvendo uma marca de louças de luxo trouxe à tona um debate importante sobre autenticidade e transparência no mercado de luxo.

A polêmica começou quando uma turista encontrou, em um café na Tailândia, uma xícara idêntica às comercializadas pela marca de louças de luxo no Brasil, mas sem o logo da marca. Isso gerou questionamentos sobre a origem e o real valor do produto. 

Diante de uma crise como essa, a forma como a empresa reage pode definir seu futuro. Em um mercado onde a confiança é um ativo valioso, é essencial que marcas saibam enfrentar desafios com transparência, agilidade e responsabilidade. Em vez de apenas conter danos, a situação pode ser encarada como um ponto de virada para revisar processos, reforçar o compromisso com os consumidores e aprimorar a proposta de valor.

Adotar uma mentalidade de crescimento nesse cenário significa enxergar a crise como um catalisador para evolução.

A proposta aqui não é focarmos no erro ou não da marca, mas sim analisarmos a situação sob uma ótica empresarial e estratégica. Em momentos de crise ou desafios de imagem, a resposta de uma empresa deve ir além da simples defesa ou justificativa.

Entender o impacto real da situação e a percepção do público vai ser essencial.

Em seguida, uma comunicação transparente e empática pode fazer toda a diferença, demonstrando comprometimento com melhorias e soluções.

Além disso, a gestão da crise deve incluir um plano de ação que fortaleça os valores da marca e reforce sua credibilidade no mercado. Mais do que reparar danos, essa abordagem permite transformar desafios em oportunidades de crescimento e fortalecimento da relação com clientes.

E você, como agiria diante de uma crise/desafio na sua empresa?

Vamos debater!

Olha isso é um debate que tem "muito pano pra manga" kkkk 
Mas de uma forma sucinta, eu acredito que eu usaria esse momento onde estou sendo citada para mostrar mais a minha história, os bastidores, o processo de criação... talvez humanizando um pouco mais a marca nesse momento tão delicado! 

Inclusive, humanizar não é acessibilizar, baixar preços ou coisas parecidas mas reforçar os valores da minha marca e também a minha comunidade. Fingir que nada aconteceu não é uma boa saída, eu acredito!

  • Like 2
Postado
On 18/02/2025 at 19:15, Naiane Meline disse:

 

Olha isso é um debate que tem "muito pano pra manga" kkkk 
Mas de uma forma sucinta, eu acredito que eu usaria esse momento onde estou sendo citada para mostrar mais a minha história, os bastidores, o processo de criação... talvez humanizando um pouco mais a marca nesse momento tão delicado! 

Inclusive, humanizar não é acessibilizar, baixar preços ou coisas parecidas mas reforçar os valores da minha marca e também a minha comunidade. Fingir que nada aconteceu não é uma boa saída, eu acredito!

Exatamente @Naiane Meline.

Rende muito debate.

Concordo com você. E sobre humanizar a marca, achei muito legal o que compartilhou. As pessoas confundem o que é essa humanização. No Superpoder, curso do Paulo, marido da Dani Noce, fala sobre isso.

Muito bom!

Obrigada pelo seu compartilhamento.🙌

×
×
  • Criar novo...