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Muita gente acha que problemas financeiros vêm apenas da falta de planejamento. Mas a verdade é que nossa relação com o dinheiro tem muito a ver com nossas emoções e experiências, principalmente da infância.

Eu vivi isso na pele. Quando criança, tive momentos de medo e insegurança. Passei por situações em que o dinheiro significava ausência, incerteza e até necessidade. Cresci sem referências sobre organização financeira, e isso refletiu nas minhas escolhas adultas. Sempre gastei sem pensar, sem conseguir guardar, e não entendia o motivo. Só quando comecei a estudar comportamento financeiro percebi que minhas escolhas estavam ligadas ao que vivi quando era pequena.

Esse entendimento foi um divisor de águas para mim. Mas sei que nem tudo se resolve só com educação financeira – muitos desses padrões emocionais são profundos e, às vezes, precisam ser trabalhados também na terapia.

Tudo isso despertou em mim uma vontade enorme de aprender mais e, depois, ajudar outras pessoas a reescreverem suas histórias financeiras.

O que vivemos na infância tem um impacto direto na forma como lidamos com dinheiro. Se crescemos em um ambiente de escassez, podemos desenvolver um medo inconsciente de perder dinheiro ou uma necessidade de gastar tudo para aproveitar o momento. Já quem cresceu sem preocupações financeiras pode não ter aprendido a administrar os recursos com responsabilidade.

 

Esses padrões se tornam automáticos e nos acompanham na vida adulta, afetando nossas decisões sem que a gente perceba.

 

O Poder das Crenças e do Pertencimento

Além da nossa história pessoal, a sociedade e as pessoas ao nosso redor também influenciam como enxergamos o dinheiro. Muitas vezes, gastamos para nos sentir parte de um grupo ou seguimos crenças familiares sem questionar. No ambiente de trabalho e nos negócios, essas crenças podem limitar nosso crescimento e impedir que busquemos melhores oportunidades.

Como Mudar Essa Realidade

A boa notícia é que é possível mudar. Quando tomamos consciência desses padrões, conseguimos reprogramá-los. A combinação de educação financeira e autoconhecimento ajuda a construir uma relação mais leve e equilibrada com o dinheiro. Pequenos passos, como identificar gatilhos emocionais e mudar hábitos, fazem toda a diferença.

Foi esse processo que transformou minha vida e me motivou a ajudar outras pessoas. Hoje, através das minhas mentorias, ensino como sair das dívidas e criar um futuro financeiro mais consciente e sem culpa.

 

Um convite: Reflita Sobre Sua História

Entender sua própria relação com o dinheiro é o primeiro passo para mudar. Você já parou para pensar como suas experiências passadas influenciam suas decisões financeiras? Me conta nos comentários ou compartilhe comigo sua percepção. Vamos juntos construir um futuro financeiro mais equilibrado e consciente!

 

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On 16/02/2025 at 08:27, Carol Rodrigues disse:

Muita gente acha que problemas financeiros vêm apenas da falta de planejamento. Mas a verdade é que nossa relação com o dinheiro tem muito a ver com nossas emoções e experiências, principalmente da infância.

Eu vivi isso na pele. Quando criança, tive momentos de medo e insegurança. Passei por situações em que o dinheiro significava ausência, incerteza e até necessidade. Cresci sem referências sobre organização financeira, e isso refletiu nas minhas escolhas adultas. Sempre gastei sem pensar, sem conseguir guardar, e não entendia o motivo. Só quando comecei a estudar comportamento financeiro percebi que minhas escolhas estavam ligadas ao que vivi quando era pequena.

Esse entendimento foi um divisor de águas para mim. Mas sei que nem tudo se resolve só com educação financeira – muitos desses padrões emocionais são profundos e, às vezes, precisam ser trabalhados também na terapia.

Tudo isso despertou em mim uma vontade enorme de aprender mais e, depois, ajudar outras pessoas a reescreverem suas histórias financeiras.

O que vivemos na infância tem um impacto direto na forma como lidamos com dinheiro. Se crescemos em um ambiente de escassez, podemos desenvolver um medo inconsciente de perder dinheiro ou uma necessidade de gastar tudo para aproveitar o momento. Já quem cresceu sem preocupações financeiras pode não ter aprendido a administrar os recursos com responsabilidade.

 

Esses padrões se tornam automáticos e nos acompanham na vida adulta, afetando nossas decisões sem que a gente perceba.

 

O Poder das Crenças e do Pertencimento

Além da nossa história pessoal, a sociedade e as pessoas ao nosso redor também influenciam como enxergamos o dinheiro. Muitas vezes, gastamos para nos sentir parte de um grupo ou seguimos crenças familiares sem questionar. No ambiente de trabalho e nos negócios, essas crenças podem limitar nosso crescimento e impedir que busquemos melhores oportunidades.

Como Mudar Essa Realidade

A boa notícia é que é possível mudar. Quando tomamos consciência desses padrões, conseguimos reprogramá-los. A combinação de educação financeira e autoconhecimento ajuda a construir uma relação mais leve e equilibrada com o dinheiro. Pequenos passos, como identificar gatilhos emocionais e mudar hábitos, fazem toda a diferença.

Foi esse processo que transformou minha vida e me motivou a ajudar outras pessoas. Hoje, através das minhas mentorias, ensino como sair das dívidas e criar um futuro financeiro mais consciente e sem culpa.

 

Um convite: Reflita Sobre Sua História

Entender sua própria relação com o dinheiro é o primeiro passo para mudar. Você já parou para pensar como suas experiências passadas influenciam suas decisões financeiras? Me conta nos comentários ou compartilhe comigo sua percepção. Vamos juntos construir um futuro financeiro mais equilibrado e consciente!

 

Obrigada por esse post @Carol Rodrigues.

Muito bom a sua explicação. 

Nossa relação com o dinheiro diz muito sobre a gente. É um verdadeiro processo de autoconhecimento se debruçar nesse assunto e entender o que esta por trás disso.

Adorei ler o que escrever. 🙌

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On 16/02/2025 at 08:27, Carol Rodrigues disse:

nossa relação com o dinheiro tem muito a ver com nossas emoções e experiências, principalmente da infância.

Entender que nossos padrões de consumo têm, de fato, raízes muito mais profundas do que a simples falta de organização e controle financeiro, é realmente estar um passo adiante na busca de uma vida financeiramente equilibrada.

Por aqui, foi necessário um ano de terapia voltado para desvendar essa área da minha vida, até ter coragem de olhar para minhas finanças e 'encarar' o monstro de frente. Daí, acostumar com a 'cara' dele e enfrentá-lo foi se tornando cada vez mais fácil. Cada dia um passo em busca de reconstruir a saúde financeira da minha família e quer saber?

Vai ficando bom. No início pode parecer assustador, trabalhoso, impossível...mas se a gente vence o medo inicial, os próximos passos vão se desenhando à nossa frente. Hoje continuo trilhando esse caminho de autoconhecimento e crescimento e já me vejo numa situação completamente diferente da que estive há 1 ano. Hoje tenho mais controle sobre minhas finanças, menos impulsos de compras e aprendi a gostar de estudar sobre o tema. 

Conhecimento liberta! Autoconhecimento ainda mais!

 

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On 16/02/2025 at 08:27, Carol Rodrigues disse:

Muita gente acha que problemas financeiros vêm apenas da falta de planejamento. Mas a verdade é que nossa relação com o dinheiro tem muito a ver com nossas emoções e experiências, principalmente da infância.

Eu vivi isso na pele. Quando criança, tive momentos de medo e insegurança. Passei por situações em que o dinheiro significava ausência, incerteza e até necessidade. Cresci sem referências sobre organização financeira, e isso refletiu nas minhas escolhas adultas. Sempre gastei sem pensar, sem conseguir guardar, e não entendia o motivo. Só quando comecei a estudar comportamento financeiro percebi que minhas escolhas estavam ligadas ao que vivi quando era pequena.

Esse entendimento foi um divisor de águas para mim. Mas sei que nem tudo se resolve só com educação financeira – muitos desses padrões emocionais são profundos e, às vezes, precisam ser trabalhados também na terapia.

Tudo isso despertou em mim uma vontade enorme de aprender mais e, depois, ajudar outras pessoas a reescreverem suas histórias financeiras.

O que vivemos na infância tem um impacto direto na forma como lidamos com dinheiro. Se crescemos em um ambiente de escassez, podemos desenvolver um medo inconsciente de perder dinheiro ou uma necessidade de gastar tudo para aproveitar o momento. Já quem cresceu sem preocupações financeiras pode não ter aprendido a administrar os recursos com responsabilidade.

 

Esses padrões se tornam automáticos e nos acompanham na vida adulta, afetando nossas decisões sem que a gente perceba.

 

O Poder das Crenças e do Pertencimento

Além da nossa história pessoal, a sociedade e as pessoas ao nosso redor também influenciam como enxergamos o dinheiro. Muitas vezes, gastamos para nos sentir parte de um grupo ou seguimos crenças familiares sem questionar. No ambiente de trabalho e nos negócios, essas crenças podem limitar nosso crescimento e impedir que busquemos melhores oportunidades.

Como Mudar Essa Realidade

A boa notícia é que é possível mudar. Quando tomamos consciência desses padrões, conseguimos reprogramá-los. A combinação de educação financeira e autoconhecimento ajuda a construir uma relação mais leve e equilibrada com o dinheiro. Pequenos passos, como identificar gatilhos emocionais e mudar hábitos, fazem toda a diferença.

Foi esse processo que transformou minha vida e me motivou a ajudar outras pessoas. Hoje, através das minhas mentorias, ensino como sair das dívidas e criar um futuro financeiro mais consciente e sem culpa.

 

Um convite: Reflita Sobre Sua História

Entender sua própria relação com o dinheiro é o primeiro passo para mudar. Você já parou para pensar como suas experiências passadas influenciam suas decisões financeiras? Me conta nos comentários ou compartilhe comigo sua percepção. Vamos juntos construir um futuro financeiro mais equilibrado e consciente!

 

@Carol Rodrigues muito obrigada por compartilhar seu conhecimento conosco.

Toda questão financeira, eu acredito que venha desde a família de origem, isso como você explicou, causa memórias, responsabilidades ou a falta....É uma jornada que estou aberta ao aprendizado, pois não tive essa base na minha família de origem. Isso impactou na minha vida adulta gerando crenças até na profissão ( de ganhar ou não dinheiro).

Quero sair do campo da reflexão e ir para ação, mas ordenada.

O livro desse mês Casais Inteligentes Enriquecem juntos, não poderia ter vindo em melhor hora!

@Jéssica obrigada pela escolha do livro, ele "abriu" caixinhas na minha mente!

Um abraço meninas!

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On 17/02/2025 at 21:13, Jéssica disse:

Entender que nossos padrões de consumo têm, de fato, raízes muito mais profundas do que a simples falta de organização e controle financeiro, é realmente estar um passo adiante na busca de uma vida financeiramente equilibrada.

Por aqui, foi necessário um ano de terapia voltado para desvendar essa área da minha vida, até ter coragem de olhar para minhas finanças e 'encarar' o monstro de frente. Daí, acostumar com a 'cara' dele e enfrentá-lo foi se tornando cada vez mais fácil. Cada dia um passo em busca de reconstruir a saúde financeira da minha família e quer saber?

Vai ficando bom. No início pode parecer assustador, trabalhoso, impossível...mas se a gente vence o medo inicial, os próximos passos vão se desenhando à nossa frente. Hoje continuo trilhando esse caminho de autoconhecimento e crescimento e já me vejo numa situação completamente diferente da que estive há 1 ano. Hoje tenho mais controle sobre minhas finanças, menos impulsos de compras e aprendi a gostar de estudar sobre o tema. 

Conhecimento liberta! Autoconhecimento ainda mais!

 

Sim, no início é assustador, mas cada passo nos leva para um caminho de mais clareza e decisões mais acertadas!! 

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On 18/02/2025 at 12:18, Elaine Pastore disse:

@Carol Rodrigues muito obrigada por compartilhar seu conhecimento conosco.

Toda questão financeira, eu acredito que venha desde a família de origem, isso como você explicou, causa memórias, responsabilidades ou a falta....É uma jornada que estou aberta ao aprendizado, pois não tive essa base na minha família de origem. Isso impactou na minha vida adulta gerando crenças até na profissão ( de ganhar ou não dinheiro).

Quero sair do campo da reflexão e ir para ação, mas ordenada.

O livro desse mês Casais Inteligentes Enriquecem juntos, não poderia ter vindo em melhor hora!

@Jéssica obrigada pela escolha do livro, ele "abriu" caixinhas na minha mente!

Um abraço meninas!

Parabéns por buscar esse conhecimento! O caminho é cheio de surpresas e o resultado é transformador!! Conte comigo!

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Ola, sou bancária e atende algumas pessoas sobre planejamento financeiro, somente depois de conhecer o trabalho da Carol Velloso pude entender sobre comportamento financeiro, e com a experiência do dia a dia como as pessoas gastam por impulso. Na minha infância meu avó, analfabeto sou ensinar minha tia e meu pai a como usar o dinheiro e como construir patrimônio e reserva de emergência..tenho essa lição. 

A educação financeira, vai além dos números e esta corretíssima ao comentar sobre o comportamento, somos motivos a emoção e não escutamos quem esta ao nosso lado. Parabéns pelo trabalho.

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