Foi eu quem fez!

[Mayara Masae Kubota]

Gostar de fazer as coisas sozinha não é só sobre habilidade, mas sobre ver algo nascer das suas próprias mãos e sentir aquele orgulho genuíno. Quem nunca sentiu aquele prazer de dizer: "Foi eu quem fez!", quando alguém exclama: "Nossa! que lindo! Quem fez?"

Criar algo do zero tem um encanto que vai além do resultado final. É sobre o processo. Sobre ver uma ideia tomando forma, sabendo que cada detalhe ali foi uma escolha sua. Esses dias, eu decidi voltar a me arriscar no tricô, a fazer novos modelos de regatas e croppeds com as linhas de seda, que são um verdadeiro desafio, a seda precisa ter um cuidado enorme na confecção e na lavagem. 

Agora pensa comigo, no poder que tem de você pegar um fio, sem forma alguma, sem graça, sem função, sem nada e transformar em algo genial como uma regata, blusa, cropped, uma peça decorativa, um amigurumi, entre tantas possibilidades que um simples fio tem!
Eu sempre fui fascinada no poder da mudança, um fio que mudou e virou uma peça de roupa... Uma pessoa que era má e se transformou em algo bom... Uma situação que era horrível, mas que não é mais...

É incrível como a experiência com o artesanato me fez mudar e ver a vida mais colorida, pois vejo a mudança acontecendo pelas minhas próprias mãos. No início pode ser um caos de linha por toda parte, de faz e refaz. De costuras e afins, mas a cada ponto feito, a peça vai se transformando e você se enche de satisfação.

No final, mesmo com umas imperfeições aqui e ali, você olha para o resultado e pensa:
"Fui eu que fiz."

Poucas coisas dão tanto orgulho quanto dizer: “Fui eu que fiz.”

E agora me conta. o que você está fazendo que te dá tanto orgulho de dizer: “Fui eu que fiz.” ?

 

Editado 24 de Março de 2025 por Mayara Masae Kubota

[Joane Priscilla Teixeira De Lima]

On 24/03/2025 at 09:17, Mayara Masae Kubota disse:

Gostar de fazer as coisas sozinha não é só sobre habilidade, mas sobre ver algo nascer das suas próprias mãos e sentir aquele orgulho genuíno. Quem nunca sentiu aquele prazer de dizer: "Foi eu quem fez!", quando alguém exclama: "Nossa! que lindo! Quem fez?"

Criar algo do zero tem um encanto que vai além do resultado final. É sobre o processo. Sobre ver uma ideia tomando forma, sabendo que cada detalhe ali foi uma escolha sua. Esses dias, eu decidi voltar a me arriscar no tricô, a fazer novos modelos de regatas e croppeds com as linhas de seda, que são um verdadeiro desafio, a seda precisa ter um cuidado enorme na confecção e na lavagem. 

Agora pensa comigo, no poder que tem de você pegar um fio, sem forma alguma, sem graça, sem função, sem nada e transformar em algo genial como uma regata, blusa, cropped, uma peça decorativa, um amigurumi, entre tantas possibilidades que um simples fio tem!
Eu sempre fui fascinada no poder da mudança, um fio que mudou e virou uma peça de roupa... Uma pessoa que era má e se transformou em algo bom... Uma situação que era horrível, mas que não é mais...

É incrível como a experiência com o artesanato me fez mudar e ver a vida mais colorida, pois vejo a mudança acontecendo pelas minhas próprias mãos. No início pode ser um caos de linha por toda parte, de faz e refaz. De costuras e afins, mas a cada ponto feito, a peça vai se transformando e você se enche de satisfação.

No final, mesmo com umas imperfeições aqui e ali, você olha para o resultado e pensa:
"Fui eu que fiz."

Poucas coisas dão tanto orgulho quanto dizer: “Fui eu que fiz.”

E agora me conta. o que você está fazendo que te dá tanto orgulho de dizer: “Fui eu que fiz.” ?

 

Que reflexão linda! 

Eu considero tricô ou crochê algo surreal, é necessário muita visão para olhar linhas em um rolo e visualizar uma peça que traduz paciência, técnica, tempo, precisão e criatividade. 

Tecer é a arte de entrelaçar linhas, que assim como na vida entrelaçamos pequenas ações diárias que criam algo novo e único. 

Assim como tecer fios, na vida também é preciso cuidar de cada linha, cada ponto. Por vezes demora a tomar forma a peça, é preciso continuar. A consistência de fazer 1% melhor a cada dia.

E quando concluímos algo, é comemorar o feito 🥂 e partir para o próximo 🤗

Tecer e viver precisa se colocar no presente 🎁

[Dani Olgas]

On 24/03/2025 at 09:17, Mayara Masae Kubota disse:

Gostar de fazer as coisas sozinha não é só sobre habilidade, mas sobre ver algo nascer das suas próprias mãos e sentir aquele orgulho genuíno. Quem nunca sentiu aquele prazer de dizer: "Foi eu quem fez!", quando alguém exclama: "Nossa! que lindo! Quem fez?"

Criar algo do zero tem um encanto que vai além do resultado final. É sobre o processo. Sobre ver uma ideia tomando forma, sabendo que cada detalhe ali foi uma escolha sua. Esses dias, eu decidi voltar a me arriscar no tricô, a fazer novos modelos de regatas e croppeds com as linhas de seda, que são um verdadeiro desafio, a seda precisa ter um cuidado enorme na confecção e na lavagem. 

Agora pensa comigo, no poder que tem de você pegar um fio, sem forma alguma, sem graça, sem função, sem nada e transformar em algo genial como uma regata, blusa, cropped, uma peça decorativa, um amigurumi, entre tantas possibilidades que um simples fio tem!
Eu sempre fui fascinada no poder da mudança, um fio que mudou e virou uma peça de roupa... Uma pessoa que era má e se transformou em algo bom... Uma situação que era horrível, mas que não é mais...

É incrível como a experiência com o artesanato me fez mudar e ver a vida mais colorida, pois vejo a mudança acontecendo pelas minhas próprias mãos. No início pode ser um caos de linha por toda parte, de faz e refaz. De costuras e afins, mas a cada ponto feito, a peça vai se transformando e você se enche de satisfação.

No final, mesmo com umas imperfeições aqui e ali, você olha para o resultado e pensa:
"Fui eu que fiz."

Poucas coisas dão tanto orgulho quanto dizer: “Fui eu que fiz.”

E agora me conta. o que você está fazendo que te dá tanto orgulho de dizer: “Fui eu que fiz.” ?

 

 

On 24/03/2025 at 09:17, Mayara Masae Kubota disse:

Gostar de fazer as coisas sozinha não é só sobre habilidade, mas sobre ver algo nascer das suas próprias mãos e sentir aquele orgulho genuíno. Quem nunca sentiu aquele prazer de dizer: "Foi eu quem fez!", quando alguém exclama: "Nossa! que lindo! Quem fez?"

Criar algo do zero tem um encanto que vai além do resultado final. É sobre o processo. Sobre ver uma ideia tomando forma, sabendo que cada detalhe ali foi uma escolha sua. Esses dias, eu decidi voltar a me arriscar no tricô, a fazer novos modelos de regatas e croppeds com as linhas de seda, que são um verdadeiro desafio, a seda precisa ter um cuidado enorme na confecção e na lavagem. 

Agora pensa comigo, no poder que tem de você pegar um fio, sem forma alguma, sem graça, sem função, sem nada e transformar em algo genial como uma regata, blusa, cropped, uma peça decorativa, um amigurumi, entre tantas possibilidades que um simples fio tem!
Eu sempre fui fascinada no poder da mudança, um fio que mudou e virou uma peça de roupa... Uma pessoa que era má e se transformou em algo bom... Uma situação que era horrível, mas que não é mais...

É incrível como a experiência com o artesanato me fez mudar e ver a vida mais colorida, pois vejo a mudança acontecendo pelas minhas próprias mãos. No início pode ser um caos de linha por toda parte, de faz e refaz. De costuras e afins, mas a cada ponto feito, a peça vai se transformando e você se enche de satisfação.

No final, mesmo com umas imperfeições aqui e ali, você olha para o resultado e pensa:
"Fui eu que fiz."

Poucas coisas dão tanto orgulho quanto dizer: “Fui eu que fiz.”

E agora me conta. o que você está fazendo que te dá tanto orgulho de dizer: “Fui eu que fiz.” ?

 

Maravilhoso May! "Fui eu que fiz." Nos enche de orgulho.

Meu trabalho tem tido tantas inovações que tenho olhado para eles e pensando a mesma coisa.

Tantas coisas que nem sabia fazer e aprendi. Dá muito orgulho mesmo.

[Mayara Masae Kubota]

On 24/03/2025 at 20:15, Dani Ribeiro disse:

 

Maravilhoso May! "Fui eu que fiz." Nos enche de orgulho.

Meu trabalho tem tido tantas inovações que tenho olhado para eles e pensando a mesma coisa.

Tantas coisas que nem sabia fazer e aprendi. Dá muito orgulho mesmo.

Ultimamente tenho pensado muito nas coisas que eu faço que sinto orgulho de mim mesma. Acho que isso ajuda a saber se você está no caminho certo ou se precisa ajustar a rota!