Ana Filipa Sousa

OI Adrielle, Muito obrigada pela sugestão. Vou procurar essa opção também. Eu não sou muito tímida mas por ter projetos sempre a mudar a minha rotina então não consegui encontrar uma solução onde eu me consiga focar sem me comprometer com professora ou afins. Já tentei alguns programas mas ou os temas são irrelevantes ou não me identifico com o método. Obrigada pela dica!! Have a good time!!

Ainda bem que animou! Pode sim transformar o seu pessoal no Juridicoffee uma vez que já tem mais seguidores. Pode fazer pequenos videos ou imagens em movimento enquanto não se adapta á camara de aos poucos vai sendo mais fácil. Passo a passo chegamos lá.

Oi Jessica, Não precisa ter vergonha porque não tem razão para isso. Uma mulher bonita, que cuida da familia, profissional e interessante com fotos de doces lindíssimos. Primeiro adorei a sua ideia da pagina @juridicoffee Conteúdo jurídico sem juridiquês. Penso que essa ideia te poderá diferenciar. Conversa de café a falar de tema jurídico. Ambiente descontraído mas formativo. Pelo que disse não gosta de video mas ja imaginava um podcast ou pequenos videos onde estava sentada a tomar café e falar com a miga sobre tema sério juridico. Depois ainda que diga que é uma pessoa séria, pelo que vejo nas suas fotos menos profissionais tem um sorriso lindo sem ser forçado. penso que poderia usar mais essa versão para as suas conversas de café. Até quando nao sorri directamente tem uma expressao acolhedora. Usar as fotos mais sérias para temas mais delicados ou para chamada de atenção, para mostrar uma opinião de repreensão (ex O que pode correr mal?)(Não volte a cometer esse erro!) etc A sua autoridade não está na roupa social que veste, na expressao fechada nem no ambiente de escritório bonitinho instituicional. A sua autoridade está na forma como chega ás pessoas, como apresenta solucoes e entrega com profissionalismo. A sua autoridade está no seu conhecimento e no que ele poderå ser util as pessoas. Numa primeira fase use mesmo fotos que ja tenha em familia ou descontraida. Selecione a área onde apenas aparece o seu rosto ou corpo se nao quiser involver outras pessoas. Faça conexões com uma actividade sua com algo profissional. Por exemplo, vi que faz bolo entao compara a receita do bolo com "como fazer isso ou aquilo", usar os ingredientes para ilustrar conceitos juridicos, você cozinhando ou mesmo comendo bolo. Use o seu humor ácido ou nas expressões ou na escrita. (uma dica muito boa é sempre que escreve ou fala pense que está a explicar algo a uma amiga próxima ou filha) imagine que fala para ela, assim vai ser mais natural, unica sem perder a seriedade. Invista mesmo na sua promoçao porque vejo muito potencial. Infelizmente não entendo nada de poder juridico não consigo dar dicas especificas mas penso que bem orientada poderá ganhar muita visibilidade. Tem os ingredientes todos só falta mesmo misturar bem, ligar o forno, um pouco de dedicaço na decoraçao e seguramente irá vender muito. Força ai!! e bom café!😉☕ ps deixo uma imagem para se inspirar na sua ideia de conversa sobre juridico e um bom café( me perdoe a falta de acentuaçao mas em teclado inglês uma jornada para usar acentuaçao)

Oi Jessica, Obrigada pelo comentário. Talvez me perdi mas não apanhei o seu @ Se não tem muito conteúdo novo não elimine o que já está feito. Faz parte da sua história e criando algo novo mais alinhado mostrará evolução. (depois me mande o @ que posso lhe dar umas dicas) Quanto ao ensaio fotográfico e pelo que vejo no seu perfil a imagem é séria mesmo. Se esse for o seu conceito está perfeito. Se olha para as fotos e se identifica está perfeito. Se as pessoas que a conhecem bem consideram que está bem representada então a sessão esta perfeita. Para evitar custos e tempo perdido nas produções fotográficas elabore um plano primeiro. Use uma análise SWAT para identificar como se quer comunicar, veja referencias mas acima de tudo pense no que você é, como quer ser vista. Se for como eu tire partido do seu lado solar e lunar, ou seja uma versão mais séria e outra mais descontraida. Mostre como você é de verdade porque se alguém comprar os seus serviços não poderá se sentir "enganada", ou seja diferente daquilo que mostra nas redes. Por exemplo eu não tenho problema em falar para uma plateia de mil pessoas ao vivo mas bloqueio quando tenho que fazer video. Não gosto de falar com máquina, preciso de feedback de olhares, burburinho, ver na cara se estou muito rápida ou a ser chata etc. Não faço videos porque não me sinto eu. Pode ser bom para a audiencia, pode ser trend, pode ser o que for. Já participei de eventos top da Fashion Week (como o meu ingles limitado), feiras de turismo, já vendi publicidade até para italiano sem saber idioma. Tudo cara a cara, mas o vídeo me limita entao no plano de estou a desenhar para implementar a minha marca não vou incluir video mas lives porque assim vejo o rosto das pessoas. Tudo para dizer que tem que ser autentica, e ser autentica não é mostrar gatinho, a chávena de café ou as férias nas maldivas, mas sim o mundo que vive (e o que estiver disposta a mostrar) a sua forma de trabalhar e a sua visão. Nunca entrei no Portal mas pelo que sei do Paulo deve ser muito bom, mas aconselhava a fazer um estudo da sua marca pessoal/profissional, definir conceito, audiencia, objectivos, e o seu estilo de comunicação. Como diz a Dani não pode sair para qualquer direcção. Defina o que quer aplique o método @PMP e vamos para a luta.

Obrigada Kátia, Concordo consigo e sim uso tudo em inglês até o plano de metas que estou a criar da Aulas da Dani estou a escrever em inglês. Seguramente se não vir progresso da minha meta te procurarei. Por agora vou me focar em rever verbos e sons (para mim os mais difícies de memorizar). Penso que por gostar tanto de falar e escrever português (apesar de ser do tempo anterior ao acordo ortográfico, confesso que por vezes não sei se estou a escrever bem, também com tanto amigo e consumo do português do Brasil o português de portugal fica esquecido). O facto de ter passado um ano a viajar desde os Estados Unidos até a Argentina não ajudou porque comecei a aprender o espanhol na viagens e agora é uma mescla. Depois com muitos amigos Italianos e algum conhecimento de Francês a minha cabeça dá mesmo nó. Mas sei que um inglês fluente me ajudará na minha outra meta de implementar o meu projecto de consultadoria de marcas. O meu poder de argumentação aumenta e controlo melhor o estilo da comunicação. Por isso as metas são essenciais neste processo para me focar e metrificar. Obrigada pela sua dica, explicação e motivação.

Oi Kátia, uma das minhas metas é ser fluente em Inglês. Sempre tive dificuldade com idiomas porque nem é uma aprendizagem criativas ( não podemos inventar palavras nem regras) nem lógica (os idiomas não têm lógica, mais excepções do que regras). Para mim é difícil memorizar sem lógica. Por não ter conseguido aprender no ensino regular quando ganhei a minha independência financeira paguei um curso bom mas não praticava. Então decidi me mudar para Londres para não ter desculpa. Mas Londres foi uma má escolha porque lá existem mais estrangeiros do que nativos e acabei aprendendo o idioma de forma errada. Obvuamente aprendi muito mas também desaprendi pensando que as pessoas falavam melhor que eu e no final errada. Consigo comunicar mas depois de tanto esforço financeiro e pessoal sinto que devia estar num nível fluente e não estou. Só vejo programas em inglês, meu namorado fala fluentemente ingles e falamos sempre ingles. Estou comprometida a dedicar uma hora por dia a desenvolver o meu ingles mas sinto perdida na quantidade de informaçao que existe. Uma vez que a Kátia é professora tem alguma dica para mim? Estou a dividir as minhas tarefas para essa meta em areas como rever verbos, adjectivos expressoes comuns, vocabulário na minha área e prática de sons. Tenho que criar o meu método pessoal baseado naquilo que funcionou e não funcionou até agora com os métodos que experimentei. Se tiver alguma ideia agradecia. Obrigada

Olá Jessica, Interessante a sua ideia. Para mim que não sei nada dessa área gostava de ver assuntos essenciais ao comum cidadão serem falados de forma simples, com analogias ou explicação com casos simples. penso que o problema do direito é utilizar linguaguem própria formal e termos que não fazem parte do nosso quotidiano. Acredito que muitas pessoas demorem mais a tentar entender a linguagem do que o próprio conteúdo. Por isso gosto muito do conteúdo próprio do Paulo Cuenca porque ele sabe desconstruir os conceitos e explica com clareza e exemplos. Bom humor e ironia ajudam também a manter o conteúdo interessante. (já aprendi muita coisa que não tinha particular interesse por ter sido apresentado de forma criativa). Se precisar de dicas visuais partilhe o seu instagram sempre posso dar ajudar com algo.

Olá Herdeiras, Sou a Ana (nome que uso sempre para ficar no tipo da lista 😉) mas amigos e familia usam o meu segundo nome Filipa. Ás vezes pareço que tenho duas pessoas mesmo dentro de mim. A Ana representa o meu lado mais organizado (virginiano). Adora planear, organizar, criar conexões com tudo. A Ana é mais trabalhadora e consegue criar e implementar planos de sucesso no seu trabalho e para os seus amigos mas, por se cobrar demais, procrastina bastante na hora da acção para ganho próprio. Excelente aluna e sempre profissional mas tem dificuldade em receber (seja dinheiro, presente ou reconhecimento). A Filipa é bem mais espontânea, criativa, por vezes insconsciente nas decisões. É a responsável pela mudança de empregos, de país, pela curiosidade de conhecer novas pessoas e soluções. É a Filipa que vem com novas ideias, que rompe ciclos e por vezes dá o último empurrão na hora do medo. Como um todo, Ana Filipa, sou formada em design de comunicação com experiência em publicidade, design gráfico, magazine e visual merchandising. Troquei uma cidade do interior de Portugal para a capital do Reino Unido e tenho vivido e trabalhado por lá. Mudei-me para Londres para aprender ingles (a única disciplina que não consegui aprender na escola), não fiquei fluente porque perdi o foco. Consegui trabalho numa revista onde alguém corrigia tudo, conheci pessoas que falavam o espanholês, italianês, etc e como entendia tudo e conseguia me comunicar minimamente nunca atingi o meu objectivo final. No ano passado, aventurei-me numa viagem de um ano de mota desde os Estados Unidos até á Argentina. Foi bem duro mas aprendi muito. Fui tomando notas e guardando imagens para criar um blog de viagem, mas até hoje nada aconteceu. Cheguei á conclusão de que a minha carreira de designer gráfica teve sucesso não pela qualidade gráfica que entregava mas porque soube entender pessoas (colegas e clientes). Soube ser pro-activa e apresentar planos de organização interna, novos métodos para aumentar a eficiência e ideias de melhoria. Também soube ensinar e motivar equipas em diferentes áreas e empresas. Mas porque será que tenho sucesso quando crio para os outros mas nunca termino metas/projectos pessoais? Entrei para o PMP para finalmente conseguir atingir o meu objectivo de ser fluente em ingles (para evoluir profissionalmente e melhorar a minha área financeira), organizar a minha rotina para ser mais saudável e conseguir desenvolver e implementar a minha marca AMA. Uma marca para inspirar e ajudar pessoas a implementar projectos. Conheci a Dani por seguir o Paulo, gosto a visão e estilo dele. A Dani cativou-me pela sua forma prática, directa e assertiva de responder a perguntas e aos problemas. A Dani sabe ser única porque conjuga o seu bom gosto e experiência de empreendedora com uma imagem credível sem perder o senso de humor. É exigente e sabe o que quer. Já vi todas as aulas (até já apliquei algumas técnicas em projectos profissionais) mas ainda não coloquei o plano em acção para mim mesma. Tenho de ser mesmo egoísta virtuosa tanto como Ana como Filipa.🙈