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Taiza Renata

[PMP Black] Turma 22
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  1. Muito legal! Parabéns! Ler seu depoimento dá muita motivação. Desejo muito sucesso. Grande beijo, Taiza Renata
  2. Olá, comunidade! Essa foi minha segunda atividade aqui no método PMP. E eu fui muito fiel à atividade proposta. Mas alguns movimentos meus me trouxeram também alguns insights... Primeiro, a distração. Fui fazer as contas (numa calculadora, claro, afinal sou psicóloga😁) de quantos quadradinhos eu tinha que pintar, pois minha idade não está descrita ali nas letrinhas pretas. Mostra como eu preciso ser mais objetiva, talvez. Ou menos ansiosa, quem sabe, e me preocupar com os últimos quadradinhos quando estivesse mais próximo. Será que isso diz um pouco da minha proatividade? rsrs... Ainda vou descobrir! Depois, comecei a pintar os quadradinhos na vertical. Mas depois pensei: "a vida se faz com um passo (ou quadradinho) de cada vez e a vida só tem um fluxo - para frente." Fiquei pensando em quantas vezes nas minha vida já dei passos maiores que as minhas pernas e, como era de se esperar, caí. Ainda bem que me recuperei de todos os tombos, apesar que alguns deixaram alguns arranhões que me fazem lembrar dessas quedas de vez em quando. O quanto temos, geralmente, um perfil imediatista, né? Queremos tudo rápido (assim como maratonamos uma série para saber seu final) e pra ontem. São movimentos aparentemente bobos e que fazemos sem perceber todos os dias. Pelo menos, eu faço. Voltando então para a atividade, foi maravilhoso recordar tantas coisas e, apesar de todos os pesares (os pesos nos deixam mais fortes), tudo valeu muito. É muito bom olhar pra mim, para a minha origem, para os meus sonhos (alguns realizados, outros não e outros ainda... fracassados). Foram momentos difíceis, tristes, mas que fizeram uma pessoa melhor. E olhando para o que virá (os quadradinhos em branco), fico feliz que ainda há muito para caminhar, aprender, repensar, ressignificar e, principalmente, sonhar. Ouvi uma vez de um poeta que "quem não sonha, não realiza" e creio ser por isso que o planejamento jamais pode acabar. Acho pertinente terminar este post com o poema de Pablo Neruda, já me desculpando pelo tamanho da postagem. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade. 😘😘😘 IMG_4183.pdf
  3. Olá, comunidade! Já como a primeira lição do método PMP, vim me apresentar a vocês. Meu nome é Taiza Renata, faço 50 anos no próximo mês, sou psicóloga clínica e cheguei aqui através de uma paciente que também está aqui com a gente. "Pode isso, Arnaldo?" O fato é que amo o que faço e amo aprender coisas novas. Para que eu possa usar na minha vida e para as pessoas que chegam até mim, claro! Aliás, esse é o grande ganho da minha profissão: para poder auxiliar alguém, preciso primeiro cuidar das minhas mazelas. Neste momento da vida, me sinto com 20 anos de idade, cheia de energia, vivo um amor melhor que a encomenda, mas a sensação que tenho, muitas vezes, é de que a vida está me atropelando. Ultimamente, me proponho a fazer algo e, de repente, já estou cuidando de outra coisa que não é o meu objetivo. É como se, vira e mexe, eu perdesse a conexão comigo mesmo, sabe? Alguém já se sentiu assim? Outra sensação que me persegue é que construí muito pouco ao longo da vida. Quero mais! Muito mais! Porque sei que tenho essa disposição, energia e garra. Porém, com tudo isso muito "embolado" ainda. Pois é! Estou aqui, já ouvindo tudo, imprimindo tudo, baixando tudo e, mais uma vez (claro!), dividindo o meu precioso tempo. A diferença é que desta vez é para mim, para minha vida pessoal e profissional. Sei que vai ser preciso tempo, foco e dedicação em meio a esse turbilhão de coisas. Mas estou super animada e confiante que vai em ajudar muito. Vamos nessa! Muito prazer!
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