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Tudo postado por Luana Viganó Rossi
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Quando o lazer vira vício
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Luana Viganó Rossi em 💬 Papo de herdeira
Olá @Alessandra Valente! Obrigada por compartilhar. Concordo com você, essas coisas não são em si ruins e não acho que devem ser demonizadas. Também é importante lembrarmos que é saudável ter um tempo de lazer, relaxando, fazendo coisas que simplesmente nos trazem felicidade e tranquilidade. Nem tudo tem que ser sobre produtividade o tempo. Até porque, muitas vezes, é nesses momentos que ganhamos perspectiva ou temos insights valiosos, encontrados nas coisas e atividades mais despretensiosas. Reforço que o problema está em quando permitimos que essas coisas dominem o nosso tempo, tornando a nossa rotina improdutiva. Considero que melhorei muito - 1% melhor a cada dia - mas sempre há um pouco mais a ser feito. Até porque, muitas vezes, essas coisas que citei vão sendo substituídas por outras. Seremos sempre um projeto inacabado que requer revisão constante, não é mesmo? ☺️ -
Quando o lazer vira vício
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Luana Viganó Rossi em 💬 Papo de herdeira
Que legal @Lisa P. e @Mayara Masae Kubota! Era esse tipo de troca que eu queria promover ao trazer esse assunto pra cá. Embora eu tenha consciência que não estou sozinha, é muito bom conversar a respeito e saber que isso afeta, de alguma forma, vocês também e o que fazer para lidar com o problema. Lisa, obrigada pela dica. Preciso admitir que já tentei aplicar esse formato de recompensa, mas a dependência é tão grande que quando eu paro pra me dedicar a outra coisa eu tenho uma espécie de crise de abstinência e acabo não conseguindo me desligar ou dar a devida atenção a essa outra atividade 😳. Por isso, em alguns casos prefiro nem me permitir começar e em outros, como a Mayara colocou, fazer o que é importante primeiro para só então me recompensar. -
Quando o lazer vira vício
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Luana Viganó Rossi em 💬 Papo de herdeira
Minha filha fez um ano nesse último domingo ☺️ Eu leio um pouco no celular enquanto amamento e antes de dormir. Eu costumava sempre ter um livro comigo, mas ultimamente são tantas coisas para carregar que sempre esqueço 😅. Vou tentar melhorar nisso. Pra mim é mais trabalhoso ler os livros de não-ficção do que os romances, pois gosto de marcar e anotar. Embora eu consiga fazer isso no aplicativo do kindle, ainda prefiro o livro físico. Por isso, eu tinha maior facilidade de ler os romances e consumia em um volume muito maior. Não tinha necessidade de refletir ou gravar o que eu estava lendo. Só de falar a respeito já me dá vontade de escapar e mergulhar em uma história. Que horror! 🙆♀️ -
Quando o lazer vira vício
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Luana Viganó Rossi em 💬 Papo de herdeira
Oi Jéssica! Obrigada por compartilhar. Eu li Bridgerton até o terceiro volume. Também tenho vontade de retomar, mas por enquanto estou passando longe 😅 Eu li poucos dos livros indicados pela Dani, mas são bem bons. Eu tento tido dificuldade de encontrar tempo pra leitura depois que a minha filha nasceu. Também tenho priorizado os cursos como forma de estudo. Essa é uma das razões pelas quais eu ainda não entrei no clube de leitura. Realmente não sei se vou conseguir acompanhar, mesmo vocês dizendo que será tranquilo 🙈. -
Quando o lazer vira vício
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Luana Viganó Rossi em 💬 Papo de herdeira
Oi Mayara! Eu monto quebra-cabeças e legos com o meu marido. Percebo que quando essas atividades são compartilhadas é mais fácil de dosar. Se eu fizesse sozinha ia ter o mesmo problema que você. O uso da palavra vício é impactante mesmo. Mas, no meu caso, escolhi chamar assim pois o impacto foi bem negativo mesmo e, na maioria dos casos, não teve meio termo, precisei eliminar mesmo. Mas entendo que para pessoas que um autocontrole melhor, sejam apenas hábitos ruins e assim que você toma consciência deles, facilmente muda. -
Quando o lazer vira vício
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Luana Viganó Rossi em 💬 Papo de herdeira
Oi Ester! Também já passei por isso com os joguinhos. Dói excluir todos e perder o progresso. Mas no meu caso também foi necessário. Não teve meio termo. Com o Instagram é um policiamento constante mesmo. Eu uso Android, então excluí o aplicativo dos acessos mais rápidos. Tenho ele salvo dentro de uma pasta 😅 Assim, quando realmente quero acessar, eu procuro. Do contrário, quando eu pegava o celular pra qualquer coisa (ex: usar a calculadora) quando eu via estava no Instagram e nem lembrava o porquê de estar mexendo no celular 😳 É um condicionamento maluco. -
Quando o lazer vira vício
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Luana Viganó Rossi em 💬 Papo de herdeira
Tão mais fácil resolver problemas nos jogos do que na vida real, não é mesmo? Eu também usei muito as justificativas do tipo "Ah, pelo menos eu estou lendo. Sempre aprendo alguma coisa..." Você colocou muito bem: são doses fáceis de dopamina. -
O autoconhecimento me fez entender que existem certas coisas que não posso adotar como hobbie ou formas de desopilar, pois acabam dominando o meu tempo (as vezes tomando conta da minha vida) e tenho extrema dificuldade de exercer o autocontrole de limitar essas coisas a um tempo mínimo da minha rotina. Ou seja, enquanto que não são coisas necessariamente negativas em si, são prejudiciais pra mim, devido ao impacto negativo que acabam tendo na minha vida. No meu caso os vilões que roubam o meu tempo e produtividade são os seguintes: Jogos de videogame e computador: tenho um exemplo em mente - The Sims - mas poderiam ser diversos outros. Todo tipo de jogo baseado em progresso e desenvolvimento me vicia de um jeito que chega a ser assustador. Percebi isso na adolescência quando comecei a perder prazos de entrega de trabalhos ou a deixar tudo para a última hora. Passo longe desde então, embora continuo achando muito legal e por vezes assista meu marido jogar. Qualquer jogo no celular. Livros de romance: considerem aqui desde os mais “água com açúcar” até os mais picantes. No meu caso passaram a ser um problema por me colocarem em uma espécie de zona de conforto e me desligarem dos problemas de uma forma que acabei dando menos atenção para o meu real relacionamento e também ficasse tão apegada as histórias que eu não conseguia parar de ler, o que me fazia dormir mais tarde (prejudicando o meu desempenho diário) e procrastinar diversas coisas. Séries de tv: devido a estrutura de continuidade, onde cada episódio termina em um “gancho” para o próximo, eu tenho extrema dificuldade em parar em apenas um episódio, ou seja, novamente perco sono e, como consequência, minha produtividade fica prejudicada. Isso quando não fico tão imersa nos acontecimentos que acabo indo pesquisar teorias na internet 🙈 Certos vídeos no youtube: eu uso muito o Youtube, assisto mais do que qualquer outra coisa. Inclusive, acompanhei a Dani por lá desde muito cedo. Mas aqui me refiro a vídeos que (a mim) agregam muito pouco, por exemplo, vídeos de limpeza de pele (espinhas e afins), podólogos, vlogs do dia-a-dia de pessoas aleatórias…sim, sem comentários 😅 Quando eu me dou conta, parece que entrei em um buraco negro e perdi horas!!! Enfim, tenho certeza que com um pouco mais de tempo serei capaz de lembrar de outras coisas, mas as mais marcantes são essas que citei. Vejam bem, não quero condenar ninguém que consuma esse mesmo tipo de coisas ou mesmo defender que não devemos ter um tempo para relaxar e consumir coisas leves ou que “não agregam”. Quero apenas promover a reflexão para ações que são aparentemente inofensivas e acabam tendo um efeito negativo nas nossas vidas. Até porque eu continuo assistindo séries, embora dificilmente sozinha, e tenho recaídas com relação a alguns dos demais. Pra mim, é um policiamento e uma reflexão constante. Me digam, isso acontece com vocês? O que vocês perceberam que parece inofensivo mas é na verdade negativo?
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Tem sido realmente ótimo. Como disse a @Stela Veiga, é uma oportunidade para revisitar as aulas, verificar o que gravamos e retomar alguns conceitos e explicações que podem ter ficado para trás. Fora aquela competição consigo mesma. Eu sou daquelas que na escola adorava fazer prova, simplesmente pela oportunidade de competir, me avaliar e receber um feedback de onde preciso melhorar. Parabéns pela ideia de introduzir essa etapa nos módulos, agregou bastante.
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Trintei como uma herdeira (+ Prêmio do desafio 006)
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Amanda Hikari em 💬 Papo de herdeira
Feliz Aniversário Amanda! Que legal que você conseguiu aproveitar muito o teu dia. Tenho certeza que essa nova década será transformadora e você vai conquistar muito. 👏👏🥂 -
Bem vinda Alessandra! Acredito que o PMP será ótimo pra você. Não deixe de compartilhar a sua trajetória com a gente. Sucesso e conte conosco 😉
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Minha história
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Damaris Cristine Kariya em 💬 Papo de herdeira
Bem vinda Damaris! Me identifiquei com aspectos da sua fala. Também estou tendo que aprender a lidar com as expectativas, o efeito disso no psicológico, e a desenvolver autoconfiança. A terapia me ajudou muito, mas sinto que estar me dedicando ao PMP também tem proporcionado uma jornada de autoconhecimento e de ajuste de expectativas, a partir de uma maior compreensão da minha realidade. Como a @Ludy Carvalho disse, é o 1% melhor a cada dia. Para ganhar confiança em si mesma, é importante você detalhar o seu plano de ação ao máximo, para que você possa mais facilmente acompanhar o seu progresso. Assim, cada passo que você vai dando rumo ao seu objetivo, vai fortalecendo a sua autoestima. Também quero aplaudir a sua coragem. Mesmo você dizendo ter pouca confiança em si mesma, pela sua história, você parece não ter medo de abraçar desafios. Você é mais capaz do que imagina. Boa sorte e conte conosco 😉 -
Que legal Sofia! Seja bem-vinda. Eu ainda não fiz o curso do Paulo, mas tenho certeza que vindo do Superpoder você já chega em vantagem 😉 Sucesso nos seus projetos e conte conosco.
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Oi Lisa! Na verdade, o Tallis Gomes era CEO da G4 Educação, uma empresa de educação corporativa com foco em pequenas e médias empresas. Ele mesmo se desligou (ou foi incentivado a se desligar) depois do ocorrido. Pelo que li, ele era membro do conselho consultivo da Hope, do qual foi afastado. A CEO da Hope acredito que é a Sandra Chayo.
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Olá Dani! Consegui terminar de assistir a live do @Renato Ganzarolli somente ontem. É retardatário que chama? 😅 Realmente é ouro puro, recomendo que mesmo quem não está participando do desafio assista, pois é relevante para todas as áreas de atuação. Pra mim, conhecer a fórmula MAGIC para construção de oferta, além das estratégias validadas de copy foi muito valioso. Pretendo começar a aplicar em breve. Outros insights que tive: 👉 Quanto mais complexa a oferta, menos venda. Quanto maior a clareza e a coesão textual, melhor o efeito. ⚠️ Cuidado em querer sempre encaixar histórias em uma fórmula, pois podem se tornar repetitivas. A história tem que ser a mais natural possível, contada do jeito mais emocionante possível. 💫 Validar e fascinar: validar o que a pessoa faz ou sente, gerar identificação e então, apresentar uma solução ou oportunidade. #cavalodetroia 🧠 Vieses de confirmação: melhores do que “gatilhos mentais”, pois são saltos lógicos (psicológicos) de confiança e confirmação que as pessoas tem quando se deparam com uma decisão que precisa ser tomada. 💥O Instagram é uma rede de condicionamento. As avaliações dos perfis também foram ótimas. As observações que ele fez, especialmente no perfil da Amanda, e as sugestões quanto ao Linkedin vou adaptar ao meu negócio também. Obrigada pessoal por nos proporcionarem esse tipo de conteúdo. Uma das minhas novas metas é desenvolver a empresa de forma a captar pessoal nesse nível de qualidade profissional. Parabéns! Embora eu precise admitir que engajei já na citação do Senhor dos Anéis. LOTR nerd here! 🙋♀️
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Legal você trazer esse tema pra cá. Eu concordo muito com o que a @Dani Noce falou a respeito. A preferência pessoal do Tallis quanto ao perfil de sua esposa é indiscutível. Por outro lado, ele foi extremamente infeliz na forma como manifestou essa preferência. Em muitos aspectos acredito que ele tem razão. Eu não sou CEO, mas compartilho a gestão de uma empresa com outros membros da minha família. Recentemente, quando tive a minha filha, vivi os momentos mais desafiadores da minha vida. No dia em que cheguei em casa eu já estava pagando boletos e respondendo e-mails. Hoje estamos em dificuldades financeiras e, parte dessa situação, se deve ao tempo que escolhi dedicar ao meu bebê. Tirei o foco da empresa e hoje estou correndo atrás do prejuízo. Dito isso, não me arrependo dessa mudança de prioridades. Foi uma decisão consciente, fundamental para o desenvolvimento da minha filha e para a minha própria construção de memórias, ainda que eu não tenha antecipado corretamente o quão difícil seria. E é fato que as minhas amigas com outros perfis de trabalho viveram experiências bem mais tranquilas e leves no pós-parto. Condições financeiras e a maturidade da empresa também são fatores relevantes na dificuldade que as empreendedoras encontram ao ter filhos. A verdade é que toda mulher que escolhe ou precisa manter seu desempenho profissional vai encontrar dificuldades quanto a maternidade. Nos cobramos muito, é dolorido deixar os filhos com outras pessoas e é indiscutível (a meu ver) que a maior presença da mãe faz muita diferença no desenvolvimento e educação da criança. Por outro lado, não acho que uma pessoa com aspirações profissionais, mas que deixa de persegui-las em prol dos filhos, será plenamente realizada. Como aprendemos com Ayn Rand, não pode haver sacrifícios. Outros pontos: • Deixar de trabalhar para ficar em casa com os filhos não é o mesmo que se dedicar ao cuidado e desenvolvimento das crianças. • O caso em que o homem é o provedor da família não lhe dá a liberdade de ser ausente. O pai também é uma figura fundamental na educação da criança. Enfim, polêmica à parte, esse é um tema que rende. Vou parar por aqui 😅
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Que ótimo Mayara! Lembro que quando eu assisti essa aula foi um daqueles momentos 🤯 Até hoje levo pra mim a máxima de que "Prioridade não tem plural". É impressionante como é fácil esquecer disso e começar a dividir o nosso foco. Porém, fazendo esse exercício que você citou, conseguimos manter as coisas em perspectiva e não desviar do caminho de maior resultado. Parabéns! E obrigada por esse lembrete. Vou fazer uma avaliação por aqui também.
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Bem-vinda Rafaela! Tenho certeza que com a ajuda do PMP você vai encontrar clareza para traçar um plano para realizar os seus objetivos e metas, quaisquer que sejam. Sucesso e conte conosco 😉
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Hahaha Que bom que não fui só eu que viu e ficou se perguntando: "PMP Black? O que é isso?" A curiosidade da pessoa ansiosa 😅 Vamos aguardar pra ver o que vem por aí, mas já sabemos que vai ser coisa boa.
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Como Napoleon Hill pode nos ajudar a deslanchar na carreira?
Luana Viganó Rossi respondeu a tópico de Jéssica em 💬 Papo de herdeira
Que legal Jéssica! Obrigada por compartilhar. Este livro está na minha lista de livros para ler já tem tempo. Vou procurar a postagem onde você fala do clube e ver se consigo encaixar mais essa atividade na minha agenda. Se não, quem sabe no futuro 😉 -
Eu conheci o Dennys e a Ayn Rand através do livro dele "Ayn Rand e o s devaneios do coletivismo". Li para um clube de leitura do qual participava e até hoje ainda estou devendo ler os livros dela. As ideias são realmente libertadoras, pois crescemos aprendendo que ser egoísta é errado e sentindo culpa em não poder fazer mais pelos outros. Muitos de nós vamos acumulando tarefas e responsabilidades que não são nossas ao longo da vida e nos frustramos porque as nossas coisas não progridem. Essa ansiedade de não dar conta de tudo me levou pra terapia e lá aprendi a analisar o que é meu (minha responsabilidade) e o que não é. Mas foi só quando eu li sobre as ideias da Ayn Rand que realmente internalizei a diferença entre fazer por obrigação e escolher fazer, que não existe sacrifício quando a gente se coloca como protagonista e as ações tem objetivos claros. É o real empoderamento.
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Olá pessoal! Sou a Luana, tenho 34 anos, capricorniana (com ascendente câncer!), casada, mãe da Bianca, que hoje tem 8 meses. Comprei o PMP no final do ano passado, exatamente no dia em que a minha filha nasceu. Eu estava na sala de espera da obstetra com a vendedora me convencendo que eu ia sim ter tempo pra assistir as aulas e aplicar, mesmo com um bebê recém nascido. Logo depois, a médica me deu a notícia de que precisaríamos fazer uma cesariana de emergência. Assim, terminei o dia com um bebê nos braços e um curso pra fazer 😅🙌 Nestes meses que se passaram eu assisti quase todos os módulos, ainda na plataforma antiga. Mas tanta coisa aconteceu, tive dificuldade de estabelecer uma rotina considerando bebê, casa, trabalho e estudos, que algumas metas que eu havia estabelecido no início do ano precisaram ficar de lado, pois a prioridade mudou no meio do caminho. Então decidi recomeçar tudo do zero, também para conferir as novidades do PMP 3.0, já que as aulas foram regravadas e a apresentação mudou. Sendo assim, estou iniciando na comunidade e é um prazer acompanhar e interagir com todos. Já sei que os ensinamentos da Dani e da Bia são valiosos, o meu maior desafio sempre foi manter o foco quando tudo parece clamar por atenção. Profissionalmente sou sócia de uma empresa familiar, que gerencio com meu pai e meu irmão. Herdei essa empresa com um passivo significativo e tem sido um grande desafio, mas quero muito ver este negócio ter sucesso e mudar a nossa realidade financeira. Estou ansiosa pelo que está por vir. Vamos lá!