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Módulo 4 e a mentalidade fixa


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Olá Herdeiras!

Cá estou eu de novo para comentar sobre a aula de Mentalidade Fixa e Mentalidade de Crescimento!

Para mim o teste deu mais para mentalidade de crescimento, mas uma das respostas que eu dei e que se encaixam em mentalidade fixa, definitivamente é um ponto que preciso melhorar!

Adorei que o livro que a Dani indicou, eu comprei há um tempo quando ela postou nos Stories! Tudo bem que eu nunca comecei a ler, mas agora tenho certeza que será a primeira leitura após eu conseguir concluir o PMP, ou mesmo durante ele, assim que eu terminar o livro que comecei a ler esta semana.

Eu amei demais ela dizendo que "Se sente a última bolacha do pacote".

Me identifiquei muito porque eu sempre digo "O não eu já tenho, o que vier é lucro! 🤣

E eu adoro muito uma frase que ouvi uma vez que diz "Até um pé na bunda te leva para frente." hahahah então quando algo dá errado, eu entendo que eu preciso aprender com aquilo, tirar algo daquilo, ao invés de me martirizar.

Sobre tudo que a Dani fala na aula, é incrível como reconheci diversas pessoas do meu círculo de convivência, principalmente na mentalidade fixa! E também percebi que o ponto de partida para sair da mentalidade fixa, foi lá em 2010 quando eu ainda era estagiária de Engenharia, e tivemos uma palestra na empresa sobre Locus interno e Locus externo. Naquele momento eu percebi que estava sendo mais locus externo do que locus interno, principalmente no ponto de dizer que deu errado por fulano, ciclano ou situação x ou y, e que naquele momento da minha vida eu normalmente não me responsabilizava pelas situações. E foi ali que eu comecei a trabalhar o locus interno, parando para avaliar a minha responsabilidade na situação, que eu poderia ser a causadora daquilo e não o outro, da mesma forma que, se alguém fizesse algo ruim comigo, que eu não deveria me vitimizar e ser coitadinha, mas que eu tinha que mandar a pessoa à merda (mentalmente), e mudar a situação, ou tirar aquela pessoa da minha vida. Depois dessa aula, vejo que isso é a autorresponsabilidade!

Um exemplo prático na minha vida: eu tive um reganho gigantesco de peso este ano de 2024, e estou penando para recomeçar. Mas definitivamente isso não foi por culpa dos outros! Existiu o fator financeiro que complicou alguma coisas, mas ainda assim eu poderia e deveria ter feito mais por mim. De certa forma usei isso como "escape" para fingir que não estava vendo o que acontecia. De fato, a responsabilidade é toda minha, e somente eu poderei sair desta inércia. É fato que ter apoio da família é importante, mas o ponto de partida, o ponto central sempre será meu.

Editado por Bruna Marques
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@Bruna Marques obrigada por compartilhar!

Realmente em muitos momentos abraçamos a causa ,a situação do outro...e deixamos o que é prioridade em nós. 

Não se culpe, retome a trajetória do seu caminho, como a Dani nos apresenta com maestria .

Uma grande sugestão que dou às minhas pacientes com relação a peso e autoestima é: não queira mudar tudo de uma vez, não tem como dar conta e está tudo bem. 

Vá incluindo hábitos saudáveis e duradouros em sua vida de modo gradativo. 

Somos uma comunidade para nós ajudar, e se precisar busque ajuda profissional, e adeque,mude o que for melhor para sua realidade. 

Um abraço 

Elaine Pastore 

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On 20/11/2024 at 10:36, Bruna Marques disse:

Olá Herdeiras!

Cá estou eu de novo para comentar sobre a aula de Mentalidade Fixa e Mentalidade de Crescimento!

Para mim o teste deu mais para mentalidade de crescimento, mas uma das respostas que eu dei e que se encaixam em mentalidade fixa, definitivamente é um ponto que preciso melhorar!

Adorei que o livro que a Dani indicou, eu comprei há um tempo quando ela postou nos Stories! Tudo bem que eu nunca comecei a ler, mas agora tenho certeza que será a primeira leitura após eu conseguir concluir o PMP, ou mesmo durante ele, assim que eu terminar o livro que comecei a ler esta semana.

Eu amei demais ela dizendo que "Se sente a última bolacha do pacote".

Me identifiquei muito porque eu sempre digo "O não eu já tenho, o que vier é lucro! 🤣

E eu adoro muito uma frase que ouvi uma vez que diz "Até um pé na bunda te leva para frente." hahahah então quando algo dá errado, eu entendo que eu preciso aprender com aquilo, tirar algo daquilo, ao invés de me martirizar.

Sobre tudo que a Dani fala na aula, é incrível como reconheci diversas pessoas do meu círculo de convivência, principalmente na mentalidade fixa! E também percebi que o ponto de partida para sair da mentalidade fixa, foi lá em 2010 quando eu ainda era estagiária de Engenharia, e tivemos uma palestra na empresa sobre Locus interno e Locus externo. Naquele momento eu percebi que estava sendo mais locus externo do que locus interno, principalmente no ponto de dizer que deu errado por fulano, ciclano ou situação x ou y, e que naquele momento da minha vida eu normalmente não me responsabilizava pelas situações. E foi ali que eu comecei a trabalhar o locus interno, parando para avaliar a minha responsabilidade na situação, que eu poderia ser a causadora daquilo e não o outro, da mesma forma que, se alguém fizesse algo ruim comigo, que eu não deveria me vitimizar e ser coitadinha, mas que eu tinha que mandar a pessoa à merda (mentalmente), e mudar a situação, ou tirar aquela pessoa da minha vida. Depois dessa aula, vejo que isso é a autorresponsabilidade!

Um exemplo prático na minha vida: eu tive um reganho gigantesco de peso este ano de 2024, e estou penando para recomeçar. Mas definitivamente isso não foi por culpa dos outros! ExistiuEs o fator financeiro que complicou alguma coisas, mas ainda assim eu poderia e deveria ter feito mais por mim. De certa forma usei isso como "escape" para fingir que não estava vendo o que acontecia. De fato, a responsabilidade é toda minha, e somente eu poderei sair desta inércia. É fato que ter apoio da família é importante, mas o ponto de partida, o ponto central sempre será meu.

Esse é o segredo! Você agora está com a mentalidade certa que vai te levar muito longe e ti fazer conquistar suas metas. Quando paramos de culpar os outros por algo de errado em nossas vidas e assumimos a responsabilidade por tudo, começamos a nos movimentar para mudar e arrumar as coisas. Acredito que até aquilo que alguém fez de ruim para nós foi culpa nossa, pois nós permitimos que essa pessoa fizesse aquilo. Entende?

Quando assumimos a responsabilidade até pelas coisas que dão errado em nossas vidas, tomamos o controle dela, e sabe o que eu percebi que ganhei em troca quando comecei a adotar essa atitude? Percebi comecei a reclamar menos, antes eu era uma pessoa que reclamava demais e as coisas só pioravam ainda mais, é impressionante que quanto mais reclamamos de coisas ruins, mais coisas ruins acontecem.

Hoje quando algo de ruim acontece eu imediatamente digo que a culpa foi minha e ao invés de reclamar e me vitimizar vou buscar soluções. Outra coisa boa é que não ficamos mais perturbadas com os problemas e sofrendo horrores com eles, nos preocupamos na medida necessária para os solucionarmos e isso é muito bom, principalmente pra quem já sofreu ou sofre com a ansiedade. A autorresponsabilidade é um pilar importante para a mudança de pensamento e para o nosso crescimento mental, emocional e para conseguirmos desenvolver uma mentalidade de crescimento que é o que nós faz continuar persistindo em nossos objetivos mesmo quando nos deparamos com o fracasso.

È bem como a Dani Noce sempre fala: "Uma pessoa de sucesso está sentado sobre uma pilha de fracassos".

Sabemos que nem todos os nossos plano terão sucesso, nem todas as nossas metas serão conquistadas, mas se persistimos, termos consistência, formos constantes e acima de tudo sermos fieis ao que nos propormos em fazer por nós mesmos, conquistaremos muitas metas e alcançaremos muitos dos nosso objetivos. Então é isso, mão na massa, que a sorte te encontre trabalhando e interaja sempre conosco aqui na comunidade (nós amamos).🥰

Um forte abraço e boa jornada!😊

 

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On 20/11/2024 at 10:36, Bruna Marques disse:

Olá Herdeiras!

Cá estou eu de novo para comentar sobre a aula de Mentalidade Fixa e Mentalidade de Crescimento!

Para mim o teste deu mais para mentalidade de crescimento, mas uma das respostas que eu dei e que se encaixam em mentalidade fixa, definitivamente é um ponto que preciso melhorar!

Adorei que o livro que a Dani indicou, eu comprei há um tempo quando ela postou nos Stories! Tudo bem que eu nunca comecei a ler, mas agora tenho certeza que será a primeira leitura após eu conseguir concluir o PMP, ou mesmo durante ele, assim que eu terminar o livro que comecei a ler esta semana.

Eu amei demais ela dizendo que "Se sente a última bolacha do pacote".

Me identifiquei muito porque eu sempre digo "O não eu já tenho, o que vier é lucro! 🤣

E eu adoro muito uma frase que ouvi uma vez que diz "Até um pé na bunda te leva para frente." hahahah então quando algo dá errado, eu entendo que eu preciso aprender com aquilo, tirar algo daquilo, ao invés de me martirizar.

Sobre tudo que a Dani fala na aula, é incrível como reconheci diversas pessoas do meu círculo de convivência, principalmente na mentalidade fixa! E também percebi que o ponto de partida para sair da mentalidade fixa, foi lá em 2010 quando eu ainda era estagiária de Engenharia, e tivemos uma palestra na empresa sobre Locus interno e Locus externo. Naquele momento eu percebi que estava sendo mais locus externo do que locus interno, principalmente no ponto de dizer que deu errado por fulano, ciclano ou situação x ou y, e que naquele momento da minha vida eu normalmente não me responsabilizava pelas situações. E foi ali que eu comecei a trabalhar o locus interno, parando para avaliar a minha responsabilidade na situação, que eu poderia ser a causadora daquilo e não o outro, da mesma forma que, se alguém fizesse algo ruim comigo, que eu não deveria me vitimizar e ser coitadinha, mas que eu tinha que mandar a pessoa à merda (mentalmente), e mudar a situação, ou tirar aquela pessoa da minha vida. Depois dessa aula, vejo que isso é a autorresponsabilidade!

Um exemplo prático na minha vida: eu tive um reganho gigantesco de peso este ano de 2024, e estou penando para recomeçar. Mas definitivamente isso não foi por culpa dos outros! Existiu o fator financeiro que complicou alguma coisas, mas ainda assim eu poderia e deveria ter feito mais por mim. De certa forma usei isso como "escape" para fingir que não estava vendo o que acontecia. De fato, a responsabilidade é toda minha, e somente eu poderei sair desta inércia. É fato que ter apoio da família é importante, mas o ponto de partida, o ponto central sempre será meu.

olá @Bruna Marques!

De fato nos colocarmos como a responsável pelas nossas ações é difícil, mas também libertador! Afinal, se a culpa é nossa, podemos mudar, melhorar, resolver. Agora se não depende de nós, aí a coisa muda e fica mais difícil! Mas entender isso é espetacular não é mesmo?

Por outro lado, é fácil colocar a culpa nos outros quando não queremos resolver o problema, mas quando decidimos ser a protagonista da nossa própria vida, as coisas mudam e você começa a fazer acontecer. Começa até a exercer o tal do egoísmo virtuoso que aprendemos na aula da Ayn Rand!

 

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On 20/11/2024 at 10:51, Elaine Pastore disse:

@Bruna Marques obrigada por compartilhar!

Realmente em muitos momentos abraçamos a causa ,a situação do outro...e deixamos o que é prioridade em nós. 

Não se culpe, retome a trajetória do seu caminho, como a Dani nos apresenta com maestria .

Uma grande sugestão que dou às minhas pacientes com relação a peso e autoestima é: não queira mudar tudo de uma vez, não tem como dar conta e está tudo bem. 

Vá incluindo hábitos saudáveis e duradouros em sua vida de modo gradativo. 

Somos uma comunidade para nós ajudar, e se precisar busque ajuda profissional, e adeque,mude o que for melhor para sua realidade. 

Um abraço 

Elaine Pastore 

Obrigada Elaine! É bem isso mesmo! Querer mudar tudo da noite para o dia só vai ser mais frustrante quando o primeiro obstáculo aparecer, ou quando as coisas não saírem da forma perfeita que a gente projeta.

É algo bem difícil e foi um dos principais motivos de eu decidir pelo PMP! São 27 anos "brigando com a balança", com uns 5 anos de "pazes" com ela. Mas eu já aprendi que não é assim que funciona, porém preciso me organizar melhor, ter mais autorresponsabilidade, disciplina e aprender a construir um plano de ação para atingir em definitivo meu objetivo, além de aprender a como recalcular a rota. Porque eu já aprendi muito sobre a parte alimentar e emocional, mas a parte racional está capenga demais!

Obrigada pelo apoio e vamos para cima!

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On 20/11/2024 at 10:36, Bruna Marques disse:

Olá Herdeiras!

Cá estou eu de novo para comentar sobre a aula de Mentalidade Fixa e Mentalidade de Crescimento!

Para mim o teste deu mais para mentalidade de crescimento, mas uma das respostas que eu dei e que se encaixam em mentalidade fixa, definitivamente é um ponto que preciso melhorar!

Adorei que o livro que a Dani indicou, eu comprei há um tempo quando ela postou nos Stories! Tudo bem que eu nunca comecei a ler, mas agora tenho certeza que será a primeira leitura após eu conseguir concluir o PMP, ou mesmo durante ele, assim que eu terminar o livro que comecei a ler esta semana.

Eu amei demais ela dizendo que "Se sente a última bolacha do pacote".

Me identifiquei muito porque eu sempre digo "O não eu já tenho, o que vier é lucro! 🤣

E eu adoro muito uma frase que ouvi uma vez que diz "Até um pé na bunda te leva para frente." hahahah então quando algo dá errado, eu entendo que eu preciso aprender com aquilo, tirar algo daquilo, ao invés de me martirizar.

Sobre tudo que a Dani fala na aula, é incrível como reconheci diversas pessoas do meu círculo de convivência, principalmente na mentalidade fixa! E também percebi que o ponto de partida para sair da mentalidade fixa, foi lá em 2010 quando eu ainda era estagiária de Engenharia, e tivemos uma palestra na empresa sobre Locus interno e Locus externo. Naquele momento eu percebi que estava sendo mais locus externo do que locus interno, principalmente no ponto de dizer que deu errado por fulano, ciclano ou situação x ou y, e que naquele momento da minha vida eu normalmente não me responsabilizava pelas situações. E foi ali que eu comecei a trabalhar o locus interno, parando para avaliar a minha responsabilidade na situação, que eu poderia ser a causadora daquilo e não o outro, da mesma forma que, se alguém fizesse algo ruim comigo, que eu não deveria me vitimizar e ser coitadinha, mas que eu tinha que mandar a pessoa à merda (mentalmente), e mudar a situação, ou tirar aquela pessoa da minha vida. Depois dessa aula, vejo que isso é a autorresponsabilidade!

Um exemplo prático na minha vida: eu tive um reganho gigantesco de peso este ano de 2024, e estou penando para recomeçar. Mas definitivamente isso não foi por culpa dos outros! Existiu o fator financeiro que complicou alguma coisas, mas ainda assim eu poderia e deveria ter feito mais por mim. De certa forma usei isso como "escape" para fingir que não estava vendo o que acontecia. De fato, a responsabilidade é toda minha, e somente eu poderei sair desta inércia. É fato que ter apoio da família é importante, mas o ponto de partida, o ponto central sempre será meu.

@Bruna Marques muito boa sua reflexão.

A gente identificar é meio caminho andado né.

Eu sempre falo que quando descobrimos que tudo na nossa vida é de nossa responsabilidade, essa constatação passa por dois momentos:

O primeiro é saber que tudo que a acontece na nossa vida não é mais culpa do outro.

O outro é saber que tudo é sobre o que vamos das nossas vidas e que somos responsáveis por ela.

É um misto de desespero com felicidade...🤣

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