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Autoestima: como anda a de vocês?


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  • Fundadora

Oi, herdeiras do meu coração.

Como estão por aí? Queria propor uma conversa bem sincera com vocês hoje, porque (spoiler) esse é um dos temas das nossas próximas masterclasses. 

Vejo várias de vocês falando sobre autosabotagem, autoestima baixa, acham que não fazem o bastante ou não são boas o suficiente... Queria que compartilhassem aí nos comentários quais são os principais sentimentos de vocês com relação à esse assunto.

No meu caso, confesso que mesmo com tudo o que conquistei, me pergunto às vezes se realmente mereço o que tenho. É muito doido pensar que nós mesmas nos colocamos em posições negativas

Toda vez que me sinto assim, procuro listar todas as coisas que já fiz e que me tornam "eu" que me orgulham, pra tirar a energia ruim das costas. 

Isso sem contar com as vezes que nos criticamos pela nossa própria aparência física!

Quem mais também se identifica? 

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On 25/03/2024 at 17:48, Bia Henriques disse:

Oi, herdeiras do meu coração.

Como estão por aí? Queria propor uma conversa bem sincera com vocês hoje, porque (spoiler) esse é um dos temas das nossas próximas masterclasses. 

Vejo várias de vocês falando sobre autosabotagem, autoestima baixa, acham que não fazem o bastante ou não são boas o suficiente... Queria que compartilhassem aí nos comentários quais são os principais sentimentos de vocês com relação à esse assunto.

No meu caso, confesso que mesmo com tudo o que conquistei, me pergunto às vezes se realmente mereço o que tenho. É muito doido pensar que nós mesmas nos colocamos em posições negativas

Toda vez que me sinto assim, procuro listar todas as coisas que já fiz e que me tornam "eu" que me orgulham, pra tirar a energia ruim das costas. 

Isso sem contar com as vezes que nos criticamos pela nossa própria aparência física!

Quem mais também se identifica? 

Olá Bia

Identifico-me totalmente. É para mim trabalho constante mudar esses pensamentos negativos porque mesmo quando faço alguma coisa que sinto que está mesmo bem feita...  penso logo a seguir que também não é assim tão especial. 

Mas essa ideia de listar o que já fiz até agora que me tenha orgulhado é uma otima ideia.

😊

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On 25/03/2024 at 14:48, Bia Henriques disse:

Oi, herdeiras do meu coração.

Como estão por aí? Queria propor uma conversa bem sincera com vocês hoje, porque (spoiler) esse é um dos temas das nossas próximas masterclasses. 

Vejo várias de vocês falando sobre autosabotagem, autoestima baixa, acham que não fazem o bastante ou não são boas o suficiente... Queria que compartilhassem aí nos comentários quais são os principais sentimentos de vocês com relação à esse assunto.

No meu caso, confesso que mesmo com tudo o que conquistei, me pergunto às vezes se realmente mereço o que tenho. É muito doido pensar que nós mesmas nos colocamos em posições negativas

Toda vez que me sinto assim, procuro listar todas as coisas que já fiz e que me tornam "eu" que me orgulham, pra tirar a energia ruim das costas. 

Isso sem contar com as vezes que nos criticamos pela nossa própria aparência física!

Quem mais também se identifica? 

Que legal saber que vamos ter um papo sobre um assunto tão delicado e pertinente, adorei saber! Por aqui, a insegurança é em relação à postura e presença.

Me cobro muito para sempre me adaptar às expectativas dos diferentes níveis hierárquicos das reuniões em que participo, sem perder a autenticidade. Muitas vezes, a sensação é de não ter repertório o suficiente para estar nas reuniões, e isso me deixa bem frustrada.

Depois de perceber que isso me prejudica, busquei uma mentora em oratória e postura empresarial para desenvolver essas habilidades, querendo ou não é muito desconfortável saber que conquistei aquele espaço, mas não me sinto confortável nele. 

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On 25/03/2024 at 18:48, Bia Henriques disse:

Oi, herdeiras do meu coração.

Como estão por aí? Queria propor uma conversa bem sincera com vocês hoje, porque (spoiler) esse é um dos temas das nossas próximas masterclasses. 

Vejo várias de vocês falando sobre autosabotagem, autoestima baixa, acham que não fazem o bastante ou não são boas o suficiente... Queria que compartilhassem aí nos comentários quais são os principais sentimentos de vocês com relação à esse assunto.

No meu caso, confesso que mesmo com tudo o que conquistei, me pergunto às vezes se realmente mereço o que tenho. É muito doido pensar que nós mesmas nos colocamos em posições negativas

Toda vez que me sinto assim, procuro listar todas as coisas que já fiz e que me tornam "eu" que me orgulham, pra tirar a energia ruim das costas. 

Isso sem contar com as vezes que nos criticamos pela nossa própria aparência física!

Quem mais também se identifica? 

Hey Bia!
Sabe, esse negócio de autosabotagem é algo que me pega de jeito também, exatamente do mesmo jeito que você! Às vezes, quando surge uma oportunidade de projeto, é como se um alarme interno disparasse, me fazendo duvidar se realmente sou a pessoa certa pra assumir aquilo, sabe? É como se a voz da autocrítica quisesse me convencer de que ainda não estou pronta. Mas curti demais sua dica de listar as coisas que já fiz e me enchem de orgulho. Vou definitivamente botar isso em prática!

E sobre aquelas críticas à nossa própria aparência, ah, nem me fale! Nós, mulheres, passamos por uma jornada intensa nesse aspecto, né? É como se nos ensinassem a dar mais importância ao que vemos no espelho do que à nossa própria inteligência. Demorei um tempão pra aprender a olhar pra mim mesma com mais carinho, mas é algo que entendi que precisa ser um trabalho contínuo e diário!

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Oi, Bia!

Pelo visto a autossabontagem tá querendo reinar entre as Herdeiras. rsrs
Por aqui também a 'síndrome da impostora' me pega de vez em quando e duvido da minha capacidade. 
Sabe aquela coisa de fazer milhões de cursos e nunca achar que está pronta?
Pois é...essa sou eu.

Mas tô aqui lutando a cada dia contra esse bichinho interno que teima em duvidar da minha própria capacidade.
Também serei mais uma a listar as coisas que já fiz e me orgulham. Porque até quando recebo elogios de outras pessoas, tendo a me autodepreciar. 

Já em relação à aparência física sou mais tranquila. Aceito e gosto de mim, mesmo enxergando todas as imperfeições. 
Nesse quesito, tendo a olhar pra mim com mais carinho e menos cobrança/julgamento. Vejo meu corpo, cabelo, minhas marcas, como retrato da minha história e tenho carinho por ele assim como está. Claro que vez por outra vem a vontade de dar uma ajudinha à natureza, mas no geral, fico bem com o que vejo. rsrsrs

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On 25/03/2024 at 14:48, Bia Henriques disse:

Oi, herdeiras do meu coração.

Como estão por aí? Queria propor uma conversa bem sincera com vocês hoje, porque (spoiler) esse é um dos temas das nossas próximas masterclasses. 

Vejo várias de vocês falando sobre autosabotagem, autoestima baixa, acham que não fazem o bastante ou não são boas o suficiente... Queria que compartilhassem aí nos comentários quais são os principais sentimentos de vocês com relação à esse assunto.

No meu caso, confesso que mesmo com tudo o que conquistei, me pergunto às vezes se realmente mereço o que tenho. É muito doido pensar que nós mesmas nos colocamos em posições negativas

Toda vez que me sinto assim, procuro listar todas as coisas que já fiz e que me tornam "eu" que me orgulham, pra tirar a energia ruim das costas. 

Isso sem contar com as vezes que nos criticamos pela nossa própria aparência física!

Quem mais também se identifica? 

Olá, Bia e herdeiras! 

Eu me identifico, vivo me diminuindo, penso nos meus resultados e acho sempre que não são expressivos o suficiente. Inclusive voltei a postar no Instagram depois que entrei para o PMP, mas parece que não tenho nada a compartilhar, que não sou autoridade em nada, que nem a minha rotina é digna de ser seguida, apesar de fazer exercícios e dieta há um bom tempo, continuo gorda. Apesar de ser corretora e empresária com lucro, não acho meus resultados tão expressivos como dos meus concorrentes. Eu sei que tenho que me comparar comigo mesma, mas no mercado de trabalho não é isso que acontece, a régua acaba sendo medida pelos concorrentes mesmo.

Inclusive quando fiz o post falando sobre a imagem num primeiro momento sobrepor a inteligência, era bem da autoestima que eu estava falando mesmo, quanto vale os nosso esforços intelectuais uma vez que a sociedade espera PRIMEIRO que as mulheres sejam belas e depois inteligentes.

 

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On 26/03/2024 at 10:17, Bia Tomielo disse:

Que legal saber que vamos ter um papo sobre um assunto tão delicado e pertinente, adorei saber! Por aqui, a insegurança é em relação à postura e presença.

Me cobro muito para sempre me adaptar às expectativas dos diferentes níveis hierárquicos das reuniões em que participo, sem perder a autenticidade. Muitas vezes, a sensação é de não ter repertório o suficiente para estar nas reuniões, e isso me deixa bem frustrada.

Depois de perceber que isso me prejudica, busquei uma mentora em oratória e postura empresarial para desenvolver essas habilidades, querendo ou não é muito desconfortável saber que conquistei aquele espaço, mas não me sinto confortável nele. 

Eu não tava conseguindo pensar em algo pra comentar aqui, mas ler o q a Bianca disse me lembrou de algo que aconteceu recentemente:

Comecei um trabalho numa creche faz duas semanas. Conversando com as coordenacoras, eu percebi que estava curvando as costas, me encolhendo na cadeira, e minha forma de falar não passava a confiança que eu deveria sentir. Eu tenho dificuldade em me colocar, colocar meus argumentos e opiniões DE FORMA NÃO-HOSTIL. Eu tendo a oscilar entre me restringir ou brigar. Acho que eu no fundo acredito que  confrontar é brigar (e vamos combinar que muitas vezes o outro lado não colabora...)

(Edit.: isso tem mto a ver com a mentalidade fixa de me sentir ameaçada, né?)

Gente, eu acabei de refletir isso enquanto digito. Tenho que repensar essa questão pq ela é superimportante no impacto q eu gero nos outros...

Editado por Kátia Magaly Lopes Caldas
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On 25/03/2024 at 14:48, Bia Henriques disse:

Oi, herdeiras do meu coração.

Como estão por aí? Queria propor uma conversa bem sincera com vocês hoje, porque (spoiler) esse é um dos temas das nossas próximas masterclasses. 

Vejo várias de vocês falando sobre autosabotagem, autoestima baixa, acham que não fazem o bastante ou não são boas o suficiente... Queria que compartilhassem aí nos comentários quais são os principais sentimentos de vocês com relação à esse assunto.

No meu caso, confesso que mesmo com tudo o que conquistei, me pergunto às vezes se realmente mereço o que tenho. É muito doido pensar que nós mesmas nos colocamos em posições negativas

Toda vez que me sinto assim, procuro listar todas as coisas que já fiz e que me tornam "eu" que me orgulham, pra tirar a energia ruim das costas. 

Isso sem contar com as vezes que nos criticamos pela nossa própria aparência física!

Quem mais também se identifica? 

Não acredito que até a Bia tem esse tipo de insegurança ahhahaha brincadeira mas é sério. Obrigada por compartilhar conosco que você também se cobra e duvida do seu potencial, mesmo sabendo que é herdeira, linda, conquistadora, rainha do notion e Xóvem 😍.

 

Tem dia que bate a insegurança, a cabeça fica virada, parece que não consigo fazer o que tem que ser feito e a aí tudo desanda. Quanto mais duvido do meu merecimento e capacidade mais eu procrastino e menos consigo fazer o que tem que ser feito.

Em compensação tem dias que fico me achando a herdeira conquistadora ahahhahaha por coisas tão pequenas. Hoje por exemplo estou me achando conquistadora, fiz algo demais? Não. Mas fiz o que tinha que ser feito até agora, me sinto orgulhosa e com disposição de fazer mais.

Me identifico muito na aula que a Bia fala para fazer o check nas pequenas taferas, funciona muito pra mim.
Yoga, lacheira do filho, banho frio, aula de especialização, trabalho ✔️

Quando sinto que estou entrando no looping do fracasso, eu me lembro de como era a minha vida projetada no "The sims" e o quanto se parece com o que vivo hoje, aí me lembro que eu conquistei o que almejava.

 

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On 27/03/2024 at 07:59, Kátia Magaly Lopes Caldas disse:

Eu não tava conseguindo pensar em algo pra comentar aqui, mas ler o q a Bianca disse me lembrou de algo que aconteceu recentemente:

Comecei um trabalho numa creche faz duas semanas. Conversando com as coordenacoras, eu percebi que estava curvando as costas, me encolhendo na cadeira, e minha forma de falar não passava a confiança que eu deveria sentir. Eu tenho dificuldade em me colocar, colocar meus argumentos e opiniões DE FORMA NÃO-HOSTIL. Eu tendo a oscilar entre me restringir ou brigar. Acho que eu no fundo acredito que  confrontar é brigar (e vamos combinar que muitas vezes o outro lado não colabora...)

(Edit.: isso tem mto a ver com a mentalidade fixa de me sentir ameaçada, né?)

Gente, eu acabei de refletir isso enquanto digito. Tenho que repensar essa questão pq ela é superimportante no impacto q eu gero nos outros...

Oi Katia, que legal que você teve essa percepção. Engraçado como muitas vezes só de falar em voz alta escrever a gente se percebe. 

É interessante buscar ferramentas para trabalhar a comunicação e perceber o outro também para se comunicar da forma mais adequada. Saber os momentos de se impor e os momentos de recuar, ser firme mas sem ser hostil.

Sobre a sua dificuldade em se colocar, colocar seus argumentos, usa a comunidade! Estamos aqui para te ouvir.
Observe a sua evolução! Mas perceba um ponto importante, quando você vem aqui e digita, vc tem tempo para pensar nos argumentos, consegue apagar e reescrever uma palavra que não achou legal, reler o texto antes de postar. E isso te mostra que se você não age com impulso vc consegue pensar e planejar melhor o que falar. É difícil mas é treinável.

Espero que consiga o equilibrio 🤍

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On 27/03/2024 at 08:24, Jersica Maria Ferreira Chaves disse:

Oi Katia, que legal que você teve essa percepção. Engraçado como muitas vezes só de falar em voz alta escrever a gente se percebe. 

É interessante buscar ferramentas para trabalhar a comunicação e perceber o outro também para se comunicar da forma mais adequada. Saber os momentos de se impor e os momentos de recuar, ser firme mas sem ser hostil.

Sobre a sua dificuldade em se colocar, colocar seus argumentos, usa a comunidade! Estamos aqui para te ouvir.
Observe a sua evolução! Mas perceba um ponto importante, quando você vem aqui e digita, vc tem tempo para pensar nos argumentos, consegue apagar e reescrever uma palavra que não achou legal, reler o texto antes de postar. E isso te mostra que se você não age com impulso vc consegue pensar e planejar melhor o que falar. É difícil mas é treinável.

Espero que consiga o equilibrio 🤍

Obrigada, Jersica!

 

Sim, é exatamente nesses momentos mano-a-mano que eu acabo me tolhendo por medo de no impulso falar ou fazer algo que ofenda os outros.

Quando vc está brigando,vc n precisa se preocupar com essa questão de *ofender ou não*...

Tá mto errada essa minha forma de agir... é muita mentalidade fixa nela...

Editado por Kátia Magaly Lopes Caldas
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Bom dia, Herdeiras!!

Também tenho esse sentimento, parece que tudo que conquistei ou sei nunca é o suficiente!

Sempre duvidei da minha capacidade! Isso se chama síndrome da impostora, você se autossabota constantemente! Esse sentimento sempre me paralisava quando tentava fazer algo novo! O medo de não ser boa o suficiente é apavorante!

Mas aos poucos estou mudando minha forma de pensar, já progredi muito!!! E espero continuar nesse ritmo!!

Hoje, quando me bate a incerteza, procuro pensar no que sou boa e no que posso aprender no novo.  Não é fácil, nem sempre ganho essa batalha! kkkk    

Mas tenho certeza que já estou no caminho para superar!!! :)

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On 27/03/2024 at 07:59, Kátia Magaly Lopes Caldas disse:

Eu não tava conseguindo pensar em algo pra comentar aqui, mas ler o q a Bianca disse me lembrou de algo que aconteceu recentemente:

Comecei um trabalho numa creche faz duas semanas. Conversando com as coordenacoras, eu percebi que estava curvando as costas, me encolhendo na cadeira, e minha forma de falar não passava a confiança que eu deveria sentir. Eu tenho dificuldade em me colocar, colocar meus argumentos e opiniões DE FORMA NÃO-HOSTIL. Eu tendo a oscilar entre me restringir ou brigar. Acho que eu no fundo acredito que  confrontar é brigar (e vamos combinar que muitas vezes o outro lado não colabora...)

(Edit.: isso tem mto a ver com a mentalidade fixa de me sentir ameaçada, né?)

Gente, eu acabei de refletir isso enquanto digito. Tenho que repensar essa questão pq ela é superimportante no impacto q eu gero nos outros...

 Ahh, fico feliz em saber que minha reflexão te ajudou de alguma forma. Vou explicar o meu contexto e talvez isso ajude ainda mais. Eu tenho 15 anos de mercado, 9 deles foram trabalhando com projetos de entretenimento em emissoras de TV, e 95% da minha equipe sempre foram homens em trabalhos mais operacionais. Isso fez minha comunicação ficar bem direta e agressiva. Já tinha passado por momentos de constrangimento por ser muito meiga, e isso me fez mudar, mas mesmo depois de terapia e de ter melhorado muito a minha forma de comunicação, às vezes fico insegura quando preciso defender algum projeto de YouTube para clientes grandes e executivos. Quando são projetos assim, reuniões costumam ser altas no nível intelectual de negócios, então vem aquela sensação de precisar passar a mensagem certa.

Em relação à mentalidade, sim!!! Eu descobri isso passando por um processo de autoconhecimento chamado eneagrama; eu sou tipo 6 contrafóbico, e isso faz eu viver em alerta, principalmente quando não tenho consciência da situação. Fiz meu processo com a Claudia Melho do instituto Shalom https://eneagramashalom.com.br/ super recomendo ❤️

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On 27/03/2024 at 11:27, Bia Tomielo disse:

 Ahh, fico feliz em saber que minha reflexão te ajudou de alguma forma. Vou explicar o meu contexto e talvez isso ajude ainda mais. Eu tenho 15 anos de mercado, 9 deles foram trabalhando com projetos de entretenimento em emissoras de TV, e 95% da minha equipe sempre foram homens em trabalhos mais operacionais. Isso fez minha comunicação ficar bem direta e agressiva. Já tinha passado por momentos de constrangimento por ser muito meiga, e isso me fez mudar, mas mesmo depois de terapia e de ter melhorado muito a minha forma de comunicação, às vezes fico insegura quando preciso defender algum projeto de YouTube para clientes grandes e executivos. Quando são projetos assim, reuniões costumam ser altas no nível intelectual de negócios, então vem aquela sensação de precisar passar a mensagem certa.

Em relação à mentalidade, sim!!! Eu descobri isso passando por um processo de autoconhecimento chamado eneagrama; eu sou tipo 6 contrafóbico, e isso faz eu viver em alerta, principalmente quando não tenho consciência da situação. Fiz meu processo com a Claudia Melho do instituto Shalom https://eneagramashalom.com.br/ super recomendo ❤️

Acabei de descobri que sou tipo 5, agora estou indo fazer um dossiê sobre o assunto para me conhecer mais.

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On 27/03/2024 at 12:33, Jersica Maria Ferreira Chaves disse:

Acabei de descobri que sou tipo 5, agora estou indo fazer um dossiê sobre o assunto para me conhecer mais.

HAHAHAHA, o eneagrama mudou completamente minha vida, tenho certeza de que você vai gostar também. Quando tiver a oportunidade, faça o teste com uma pessoa especializada. Assim, você vai descobrir os instintos e setas que você, como tipo 5, tem. 

Segue a Angelica, confio muito no trabalho dela https://www.instagram.com/antreinamentos/

Literatura, eu indico todos que o Domingos Cunha https://eneagramashalom.com.br/domingos-cunha/

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On 27/03/2024 at 12:44, Bia Tomielo disse:

HAHAHAHA, o eneagrama mudou completamente minha vida, tenho certeza de que você vai gostar também. Quando tiver a oportunidade, faça o teste com uma pessoa especializada. Assim, você vai descobrir os instintos e setas que você, como tipo 5, tem. 

Segue a Angelica, confio muito no trabalho dela https://www.instagram.com/antreinamentos/

Literatura, eu indico todos que o Domingos Cunha https://eneagramashalom.com.br/domingos-cunha/

Obrigada! Amo descobri ferramentas para me autoconhecer.

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Herdeiras desse Mundão…

E sim, me identifico com a postagem de várias Herdeiras aqui. Seja por me diminuir, ou por achar que posso fazer muito mais, que os meus resultados são ruins ou porque acho sempre que não são bons o suficiente.

Resumindo: minha autoestima sempre foi uma montanha russa. Mas o fato é que nunca fiz as pazes de fato com o espelho. Sempre foi um show de horrores, quanto ao tema. Posso ser competente, inteligente, culta e tantos outros adjetivos, mas sempre sinto que sou desprovida de beleza. Já fiz terapia? Simmm. Ajudou? Sim, mas aprendi a lidar com isso. E vejo que infelizmente a minha baixa autoestima pautou algumas decisões na minha vida que não foram boas para mim.

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  • Fundadora
On 27/03/2024 at 07:59, Kátia Magaly Lopes Caldas disse:

Eu não tava conseguindo pensar em algo pra comentar aqui, mas ler o q a Bianca disse me lembrou de algo que aconteceu recentemente:

Comecei um trabalho numa creche faz duas semanas. Conversando com as coordenacoras, eu percebi que estava curvando as costas, me encolhendo na cadeira, e minha forma de falar não passava a confiança que eu deveria sentir. Eu tenho dificuldade em me colocar, colocar meus argumentos e opiniões DE FORMA NÃO-HOSTIL. Eu tendo a oscilar entre me restringir ou brigar. Acho que eu no fundo acredito que  confrontar é brigar (e vamos combinar que muitas vezes o outro lado não colabora...)

(Edit.: isso tem mto a ver com a mentalidade fixa de me sentir ameaçada, né?)

Gente, eu acabei de refletir isso enquanto digito. Tenho que repensar essa questão pq ela é superimportante no impacto q eu gero nos outros...

NOSSA, isso de ficar com o corpo curvado é muito real. Postura faz TODA a diferença na nossa comunicação e é sempre uma das coisas que eu peco. Já pensei até em fazer RPG pra ver se melhoro. 

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  • Fundadora
On 27/03/2024 at 08:10, Jersica Maria Ferreira Chaves disse:

Não acredito que até a Bia tem esse tipo de insegurança ahhahaha brincadeira mas é sério. Obrigada por compartilhar conosco que você também se cobra e duvida do seu potencial, mesmo sabendo que é herdeira, linda, conquistadora, rainha do notion e Xóvem 😍.

 

Tem dia que bate a insegurança, a cabeça fica virada, parece que não consigo fazer o que tem que ser feito e a aí tudo desanda. Quanto mais duvido do meu merecimento e capacidade mais eu procrastino e menos consigo fazer o que tem que ser feito.

Em compensação tem dias que fico me achando a herdeira conquistadora ahahhahaha por coisas tão pequenas. Hoje por exemplo estou me achando conquistadora, fiz algo demais? Não. Mas fiz o que tinha que ser feito até agora, me sinto orgulhosa e com disposição de fazer mais.

Me identifico muito na aula que a Bia fala para fazer o check nas pequenas taferas, funciona muito pra mim.
Yoga, lacheira do filho, banho frio, aula de especialização, trabalho ✔️

Quando sinto que estou entrando no looping do fracasso, eu me lembro de como era a minha vida projetada no "The sims" e o quanto se parece com o que vivo hoje, aí me lembro que eu conquistei o que almejava.

 

Pra você ver que o bichinho da insegurança pica até as pessoas que parecem inabaláveis hahaha 

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  • Fundadora
On 27/03/2024 at 18:12, Genialda Toledo disse:

Herdeiras desse Mundão…

E sim, me identifico com a postagem de várias Herdeiras aqui. Seja por me diminuir, ou por achar que posso fazer muito mais, que os meus resultados são ruins ou porque acho sempre que não são bons o suficiente.

Resumindo: minha autoestima sempre foi uma montanha russa. Mas o fato é que nunca fiz as pazes de fato com o espelho. Sempre foi um show de horrores, quanto ao tema. Posso ser competente, inteligente, culta e tantos outros adjetivos, mas sempre sinto que sou desprovida de beleza. Já fiz terapia? Simmm. Ajudou? Sim, mas aprendi a lidar com isso. E vejo que infelizmente a minha baixa autoestima pautou algumas decisões na minha vida que não foram boas para mim.

Que relato interessante, Genialda! O importante é que você identificou essa falha e agora consegue tomar decisões mais pautadas na realidade, como a gente mesmo ensina no PMP.

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Minha autoestima não é lá essas coisas, me pego comparando demais com outras pessoas e isso é um problemão pra mim, e o pior é que sei que cada um tem seu jeito único de ser, tanto beleza, carreira, personalidades etc mas mesmo assim, mesmo sabendo disso, é complicado demais essa comparação, sabe? Não sei se conseguiriam me entender, às vezes pega no inconsciente mesmo e me deixando para baixo. Mas eu tento melhorar isso, principalmente me desligando um pouco das redes sociais e focando em mim e no presente, por isso é bom ter esse auto-conhecimento dos gatilhos negativos.

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On 29/03/2024 at 11:56, Beatriz disse:

Minha autoestima não é lá essas coisas, me pego comparando demais com outras pessoas e isso é um problemão pra mim, e o pior é que sei que cada um tem seu jeito único de ser, tanto beleza, carreira, personalidades etc mas mesmo assim, mesmo sabendo disso, é complicado demais essa comparação, sabe? Não sei se conseguiriam me entender, às vezes pega no inconsciente mesmo e me deixando para baixo. Mas eu tento melhorar isso, principalmente me desligando um pouco das redes sociais e focando em mim e no presente, por isso é bom ter esse auto-conhecimento dos gatilhos negativos.

É impressionante como temos essa mania de nos compararmos, né?! 

 

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