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Apresentação/ hobbies e interesses


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Olá herdeiras, espero que estejam bem neste começo de semana! 

Fiz um post sobre solidão, e me deram a ideia de criar um post sobre meus hobbies e interesses para conhecer outras herdeiras.  Mas eu percebi que não me apresentei aqui, então deixa eu me apresentar.

Sou Camila uma Campineira que migrou pequena com os pais para o Japão, e eu cresci uma boa parte aqui no Japão, hoje estou com 37 anos. Sai de casa aos 19 e fui trabalhar em fabricas de auto peças, o que a maioria dos brasileiros que vem para cá faz, minha família também sempre trabalhou em fabricas.

Nesses 17 anos trabalhando em fabricas, tive muitas crises de ansiedade, estresse, depressão e quase um burnout, só descobri como tudo isso é ruim depois de ter uma crise intensa e buscar ajuda de uma psicóloga. Faço psicanalise e descobri que nunca existi, meus gostos ou quem eu sou, nunca soube, pela imposição da família e pela cultura japonesa que reprimi muito também. E nesse momento de crise fiz uma viagem rápida para Tokyo, aonde vi alguns estrangeiros viajando de mochilão. Ali eu admirei eles e desejei ser como eles!

Comecei a pesquisar sobre e depois de 2 anos, comecei a viajar dentro do Japão sozinha, ate que em 2018 comprei uma passagem para o Nepal eu fui sozinha, passei pela Malásia, Tailândia também. Meu primeiro mochilão foi uma fuga então a minha falta de organização fez com que eu voltasse depois de 1 mês e meio para o Japão.

Viajei para o Vietnã e Coreia do Sul, e vi nas viagens uma forma de conseguir minha liberdade geográfica, e estou aqui no PMP por esse motivo, aprender a me organizar, criar planos e aplica-los.

As viagens me tornaram mais comunicativa, aberta para conhecer pessoas e culturas, percebi que sou corajosa, viajei sem inglês na minha primeira viagem, e tive  perrengues por não falar o idioma mas isso me mostrou que existem pessoas boas quando fui socorrida por estranhos.

Não sou das baladas e nem de barzinhos, mas adoro uma cafeteria, gosto de cozinhar e amo comida indiana e vietnamita, tenho um senso de humor mais dark e gosto de usar referencias nas conversas, ainda quero viajar mais e para isso poder acontecer preciso me reinventar e conseguir trabalhar no online. Assim poder me libertar do Japão e só voltar para cá para passeios ou como guia de viagem. 

Gostei de ler alguns posts de outras herdeiras, as vezes achamos que nossas historias de vida é chata ou não tem nada de mais, mas historias de vida sempre agregam, é muito gratificante participar da comunidade! 

 

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On 30/07/2024 at 04:55, Camila Shoji disse:

Olá herdeiras, espero que estejam bem neste começo de semana! 

Fiz um post sobre solidão, e me deram a ideia de criar um post sobre meus hobbies e interesses para conhecer outras herdeiras.  Mas eu percebi que não me apresentei aqui, então deixa eu me apresentar.

Sou Camila uma Campineira que migrou pequena com os pais para o Japão, e eu cresci uma boa parte aqui no Japão, hoje estou com 37 anos. Sai de casa aos 19 e fui trabalhar em fabricas de auto peças, o que a maioria dos brasileiros que vem para cá faz, minha família também sempre trabalhou em fabricas.

Nesses 17 anos trabalhando em fabricas, tive muitas crises de ansiedade, estresse, depressão e quase um burnout, só descobri como tudo isso é ruim depois de ter uma crise intensa e buscar ajuda de uma psicóloga. Faço psicanalise e descobri que nunca existi, meus gostos ou quem eu sou, nunca soube, pela imposição da família e pela cultura japonesa que reprimi muito também. E nesse momento de crise fiz uma viagem rápida para Tokyo, aonde vi alguns estrangeiros viajando de mochilão. Ali eu admirei eles e desejei ser como eles!

Comecei a pesquisar sobre e depois de 2 anos, comecei a viajar dentro do Japão sozinha, ate que em 2018 comprei uma passagem para o Nepal eu fui sozinha, passei pela Malásia, Tailândia também. Meu primeiro mochilão foi uma fuga então a minha falta de organização fez com que eu voltasse depois de 1 mês e meio para o Japão.

Viajei para o Vietnã e Coreia do Sul, e vi nas viagens uma forma de conseguir minha liberdade geográfica, e estou aqui no PMP por esse motivo, aprender a me organizar, criar planos e aplica-los.

As viagens me tornaram mais comunicativa, aberta para conhecer pessoas e culturas, percebi que sou corajosa, viajei sem inglês na minha primeira viagem, e tive  perrengues por não falar o idioma mas isso me mostrou que existem pessoas boas quando fui socorrida por estranhos.

Não sou das baladas e nem de barzinhos, mas adoro uma cafeteria, gosto de cozinhar e amo comida indiana e vietnamita, tenho um senso de humor mais dark e gosto de usar referencias nas conversas, ainda quero viajar mais e para isso poder acontecer preciso me reinventar e conseguir trabalhar no online. Assim poder me libertar do Japão e só voltar para cá para passeios ou como guia de viagem. 

Gostei de ler alguns posts de outras herdeiras, as vezes achamos que nossas historias de vida é chata ou não tem nada de mais, mas historias de vida sempre agregam, é muito gratificante participar da comunidade! 

 

Olha ela, @Camila Shoji seja bem vinda!

Primeiramente se sinta abraçada e acolhida, meu esposo sofreu com Burnout então sei bem como é (como expectadora e companheira).

Eu amo viajar, meu sonho é ter um Motorhome e sair pelo mundão hahahah. 

Agora sim faz muito sentido o fato de você sentir solidão, apesar de você morar a muitos anos no Japão você parece não reconhecer essa cultura e parte dela te inibe e não te liberta.

Agora é seu momento, aproveitar o PMP para se planejar e estabelecer o que é PRIORIDADE para você.

Vamos juntas, ja já você dará seu depoimento com a mudança total!

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On 30/07/2024 at 04:55, Camila Shoji disse:

Olá herdeiras, espero que estejam bem neste começo de semana! 

Fiz um post sobre solidão, e me deram a ideia de criar um post sobre meus hobbies e interesses para conhecer outras herdeiras.  Mas eu percebi que não me apresentei aqui, então deixa eu me apresentar.

Sou Camila uma Campineira que migrou pequena com os pais para o Japão, e eu cresci uma boa parte aqui no Japão, hoje estou com 37 anos. Sai de casa aos 19 e fui trabalhar em fabricas de auto peças, o que a maioria dos brasileiros que vem para cá faz, minha família também sempre trabalhou em fabricas.

Nesses 17 anos trabalhando em fabricas, tive muitas crises de ansiedade, estresse, depressão e quase um burnout, só descobri como tudo isso é ruim depois de ter uma crise intensa e buscar ajuda de uma psicóloga. Faço psicanalise e descobri que nunca existi, meus gostos ou quem eu sou, nunca soube, pela imposição da família e pela cultura japonesa que reprimi muito também. E nesse momento de crise fiz uma viagem rápida para Tokyo, aonde vi alguns estrangeiros viajando de mochilão. Ali eu admirei eles e desejei ser como eles!

Comecei a pesquisar sobre e depois de 2 anos, comecei a viajar dentro do Japão sozinha, ate que em 2018 comprei uma passagem para o Nepal eu fui sozinha, passei pela Malásia, Tailândia também. Meu primeiro mochilão foi uma fuga então a minha falta de organização fez com que eu voltasse depois de 1 mês e meio para o Japão.

Viajei para o Vietnã e Coreia do Sul, e vi nas viagens uma forma de conseguir minha liberdade geográfica, e estou aqui no PMP por esse motivo, aprender a me organizar, criar planos e aplica-los.

As viagens me tornaram mais comunicativa, aberta para conhecer pessoas e culturas, percebi que sou corajosa, viajei sem inglês na minha primeira viagem, e tive  perrengues por não falar o idioma mas isso me mostrou que existem pessoas boas quando fui socorrida por estranhos.

Não sou das baladas e nem de barzinhos, mas adoro uma cafeteria, gosto de cozinhar e amo comida indiana e vietnamita, tenho um senso de humor mais dark e gosto de usar referencias nas conversas, ainda quero viajar mais e para isso poder acontecer preciso me reinventar e conseguir trabalhar no online. Assim poder me libertar do Japão e só voltar para cá para passeios ou como guia de viagem. 

Gostei de ler alguns posts de outras herdeiras, as vezes achamos que nossas historias de vida é chata ou não tem nada de mais, mas historias de vida sempre agregam, é muito gratificante participar da comunidade! 

 

@Camila Shoji obrigada por compartilhar sua história.

Tenho certeza que aplicando o PMP você vai conseguir se planejar melhor e realizar os resultados que deseja.

A comunidade é incrível  e vai te ajudar muito estando aqui. Ela é um complemento do PMP. Além de ser um espaço de trocas entre vocês.

A @Bia Henriques fez uma live sobre planejamento de viagens. Você já assistiu?

Vou deixar o link aqui. Tem tudo a ver com as suas metas.

https://comunidade.daninoce.com.br/lives/

Conte comigo para o que precisar.😘

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On 30/07/2024 at 03:55, Camila Shoji disse:

Olá herdeiras, espero que estejam bem neste começo de semana! 

Fiz um post sobre solidão, e me deram a ideia de criar um post sobre meus hobbies e interesses para conhecer outras herdeiras.  Mas eu percebi que não me apresentei aqui, então deixa eu me apresentar.

Sou Camila uma Campineira que migrou pequena com os pais para o Japão, e eu cresci uma boa parte aqui no Japão, hoje estou com 37 anos. Sai de casa aos 19 e fui trabalhar em fabricas de auto peças, o que a maioria dos brasileiros que vem para cá faz, minha família também sempre trabalhou em fabricas.

Nesses 17 anos trabalhando em fabricas, tive muitas crises de ansiedade, estresse, depressão e quase um burnout, só descobri como tudo isso é ruim depois de ter uma crise intensa e buscar ajuda de uma psicóloga. Faço psicanalise e descobri que nunca existi, meus gostos ou quem eu sou, nunca soube, pela imposição da família e pela cultura japonesa que reprimi muito também. E nesse momento de crise fiz uma viagem rápida para Tokyo, aonde vi alguns estrangeiros viajando de mochilão. Ali eu admirei eles e desejei ser como eles!

Comecei a pesquisar sobre e depois de 2 anos, comecei a viajar dentro do Japão sozinha, ate que em 2018 comprei uma passagem para o Nepal eu fui sozinha, passei pela Malásia, Tailândia também. Meu primeiro mochilão foi uma fuga então a minha falta de organização fez com que eu voltasse depois de 1 mês e meio para o Japão.

Viajei para o Vietnã e Coreia do Sul, e vi nas viagens uma forma de conseguir minha liberdade geográfica, e estou aqui no PMP por esse motivo, aprender a me organizar, criar planos e aplica-los.

As viagens me tornaram mais comunicativa, aberta para conhecer pessoas e culturas, percebi que sou corajosa, viajei sem inglês na minha primeira viagem, e tive  perrengues por não falar o idioma mas isso me mostrou que existem pessoas boas quando fui socorrida por estranhos.

Não sou das baladas e nem de barzinhos, mas adoro uma cafeteria, gosto de cozinhar e amo comida indiana e vietnamita, tenho um senso de humor mais dark e gosto de usar referencias nas conversas, ainda quero viajar mais e para isso poder acontecer preciso me reinventar e conseguir trabalhar no online. Assim poder me libertar do Japão e só voltar para cá para passeios ou como guia de viagem. 

Gostei de ler alguns posts de outras herdeiras, as vezes achamos que nossas historias de vida é chata ou não tem nada de mais, mas historias de vida sempre agregam, é muito gratificante participar da comunidade! 

 

Que historia de vida Ca, incrível e parabéns por se perceber e se permitir ser.

Tenho alguns amigos próximos que são viajantes, inclusive uma amiga que largou a carreira militar para viver pelo mundo e levando pelos pelo mundo e ela sempre fala da LEI DO VIAJANTE, sempre vai ter alguém disposto a nos ajudar se nos permitirmos e se formos educados.

Adorei saber que você gosta de cozinhar, ja vamos trocar figurinhas de receitas hahaha.

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On 30/07/2024 at 19:35, Joane Priscilla Teixeira De Lima disse:

Olha ela, @Camila Shoji seja bem vinda!

Primeiramente se sinta abraçada e acolhida, meu esposo sofreu com Burnout então sei bem como é (como expectadora e companheira).

Eu amo viajar, meu sonho é ter um Motorhome e sair pelo mundão hahahah. 

Agora sim faz muito sentido o fato de você sentir solidão, apesar de você morar a muitos anos no Japão você parece não reconhecer essa cultura e parte dela te inibe e não te liberta.

Agora é seu momento, aproveitar o PMP para se planejar e estabelecer o que é PRIORIDADE para você.

Vamos juntas, ja já você dará seu depoimento com a mudança total!

Obrigada @Joane Priscilla Teixeira De Lima , sobre o Japão você resumiu bem, eu cresci tendo conflitos com as minhas duas culturas, isso também contribuiu para o meu cansaço emocional. 

Fiquei curiosa para saber como o seu esposo lidou e se recuperou do burnout, ele também tem vontade de sair pelo mundo com você no motorhome? Lembrei de uma historia, de um casal de aposentados da Alemanha, o marido tinha muitos problemas de saúde por conta de estresse, venderam tudo e saíram pelo mundo, viajaram por vários anos! 🤩

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On 30/07/2024 at 23:00, Ludy Carvalho disse:

Que historia de vida Ca, incrível e parabéns por se perceber e se permitir ser.

Tenho alguns amigos próximos que são viajantes, inclusive uma amiga que largou a carreira militar para viver pelo mundo e levando pelos pelo mundo e ela sempre fala da LEI DO VIAJANTE, sempre vai ter alguém disposto a nos ajudar se nos permitirmos e se formos educados.

Adorei saber que você gosta de cozinhar, ja vamos trocar figurinhas de receitas hahaha.

Sim, a lei do viajante, no Brasil é comum dividir comida e ajudar as pessoas em situação difícil sabe, mas aqui no Japão não é comum, por exemplo pessoas em situação de rua, para os japoneses são pessoas que não se esforçaram então são uma vergonha para sociedade. Eles tem nojo e não dão esmolas ou comida, simplesmente desprezam. 

Quando começamos a viajar ficamos constrangidos com a generosidade de desconhecidos, mas com o tempo começamos a entender, e viver também essa generosidade e assim passamos para frente, acho que isso foi o que mais me impactou! 

E sobre as receitas, tem muitas receitas gostosas aqui no Japão além dos sushis e temakis rs 

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On 30/07/2024 at 22:59, Dani Ribeiro disse:

@Camila Shoji obrigada por compartilhar sua história.

Tenho certeza que aplicando o PMP você vai conseguir se planejar melhor e realizar os resultados que deseja.

A comunidade é incrível  e vai te ajudar muito estando aqui. Ela é um complemento do PMP. Além de ser um espaço de trocas entre vocês.

A @Bia Henriques fez uma live sobre planejamento de viagens. Você já assistiu?

Vou deixar o link aqui. Tem tudo a ver com as suas metas.

https://comunidade.daninoce.com.br/lives/

Conte comigo para o que precisar.😘

Obrigada Dani, eu vi sim mas não assisti ainda! São tantas aulas com temas interessantes, mas quero ver essa live para pegar uns insights 🤩

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On 30/07/2024 at 11:00, Ludy Carvalho disse:

Que historia de vida Ca, incrível e parabéns por se perceber e se permitir ser.

Tenho alguns amigos próximos que são viajantes, inclusive uma amiga que largou a carreira militar para viver pelo mundo e levando pelos pelo mundo e ela sempre fala da LEI DO VIAJANTE, sempre vai ter alguém disposto a nos ajudar se nos permitirmos e se formos educados.

Adorei saber que você gosta de cozinhar, ja vamos trocar figurinhas de receitas hahaha.

Bora compartilhar receitas na comunidade. O desafio do próximo mês será sobre alimentação.

Queremos ver vocês Herdeiras no desafio! Amanhã iremos compartilhar. Fiquem de olho!

 

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On 30/07/2024 at 04:55, Camila Shoji disse:

Olá herdeiras, espero que estejam bem neste começo de semana! 

Fiz um post sobre solidão, e me deram a ideia de criar um post sobre meus hobbies e interesses para conhecer outras herdeiras.  Mas eu percebi que não me apresentei aqui, então deixa eu me apresentar.

Sou Camila uma Campineira que migrou pequena com os pais para o Japão, e eu cresci uma boa parte aqui no Japão, hoje estou com 37 anos. Sai de casa aos 19 e fui trabalhar em fabricas de auto peças, o que a maioria dos brasileiros que vem para cá faz, minha família também sempre trabalhou em fabricas.

Nesses 17 anos trabalhando em fabricas, tive muitas crises de ansiedade, estresse, depressão e quase um burnout, só descobri como tudo isso é ruim depois de ter uma crise intensa e buscar ajuda de uma psicóloga. Faço psicanalise e descobri que nunca existi, meus gostos ou quem eu sou, nunca soube, pela imposição da família e pela cultura japonesa que reprimi muito também. E nesse momento de crise fiz uma viagem rápida para Tokyo, aonde vi alguns estrangeiros viajando de mochilão. Ali eu admirei eles e desejei ser como eles!

Comecei a pesquisar sobre e depois de 2 anos, comecei a viajar dentro do Japão sozinha, ate que em 2018 comprei uma passagem para o Nepal eu fui sozinha, passei pela Malásia, Tailândia também. Meu primeiro mochilão foi uma fuga então a minha falta de organização fez com que eu voltasse depois de 1 mês e meio para o Japão.

Viajei para o Vietnã e Coreia do Sul, e vi nas viagens uma forma de conseguir minha liberdade geográfica, e estou aqui no PMP por esse motivo, aprender a me organizar, criar planos e aplica-los.

As viagens me tornaram mais comunicativa, aberta para conhecer pessoas e culturas, percebi que sou corajosa, viajei sem inglês na minha primeira viagem, e tive  perrengues por não falar o idioma mas isso me mostrou que existem pessoas boas quando fui socorrida por estranhos.

Não sou das baladas e nem de barzinhos, mas adoro uma cafeteria, gosto de cozinhar e amo comida indiana e vietnamita, tenho um senso de humor mais dark e gosto de usar referencias nas conversas, ainda quero viajar mais e para isso poder acontecer preciso me reinventar e conseguir trabalhar no online. Assim poder me libertar do Japão e só voltar para cá para passeios ou como guia de viagem. 

Gostei de ler alguns posts de outras herdeiras, as vezes achamos que nossas historias de vida é chata ou não tem nada de mais, mas historias de vida sempre agregam, é muito gratificante participar da comunidade! 

 

Oi, @Camila Shoji ! Seja bem vinda!

Me reconheci lendo a sua história. Eu nasci no Japão e morei até os meus 8 anos. Eu nunca me senti japonesa o suficiente perto dos meus familiares e da comunidade japonesa, e nunca me senti brasileira o suficiente morando no Japão. Sempre me vi nessa dualidade. Apesar disso ter me incomodado por muito tempo, hoje vejo com outros olhos. Hoje vejo que sou abençoada por ter crescido em duas culturas tão distintas entre si, porque eu tenho mais vivência e mais experiência. Posso escolher as melhores partes de cada cultura: a hospitalidade brasileira, a disciplina japonesa, e assim por diante.

Ouço as histórias dos meus pais que também trabalharam em chão de fábrica no Japão, e a vida não é fácil não. Meus pais foram para lá bem novinhos (minha mãe 16 e meu pai 18 anos) sem terem concluído os estudos com incentivo ou até forçados pelos pais deles. Quando eu e a minha irmã nascemos, eles decidiram retornar ao Brasil exatamente pela cultura mais flexível e queriam que a gente tivesse mais oportunidade de ascender na vida. Ser estrangeiro no Japão não é fácil e a cultura extremamente rígida deles provavelmente faria com que eu e a minha irmã seguíssemos os passos dos nossos pais: trabalhar em chão de fábrica. Dificilmente teríamos feito faculdade. Hoje, não só nós duas temos ensino superior, mas até os meus pais concluíram o ensino e tem diploma de curso superior, um sonho deles que havia sido interrompido no Japão. E que se estivéssemos lá, dificilmente teria se realizado. 

Morro de vontade de voltar lá e reconhecer a terra onde nasci e passei boa parte da infância. Mas quero ir com essa visão de adulta, ciente dos problemas do país. Quero muito ir para passear mas nunca para trabalhar lá. 

Além disso, me reconheci nos seus hobbies: amo cafeterias, se pudesse iria em uma todos os dias, adoro cozinhar e amo comida vietnamita também!

Enfim, adorei te conhecer, mesmo que virtualmente, e espero que você viaje para muitos países e compartilhe a sua vivência por aqui também 😊

 

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On 01/08/2024 at 05:49, Amanda Hikari disse:

Oi, @Camila Shoji ! Seja bem vinda!

Me reconheci lendo a sua história. Eu nasci no Japão e morei até os meus 8 anos. Eu nunca me senti japonesa o suficiente perto dos meus familiares e da comunidade japonesa, e nunca me senti brasileira o suficiente morando no Japão. Sempre me vi nessa dualidade. Apesar disso ter me incomodado por muito tempo, hoje vejo com outros olhos. Hoje vejo que sou abençoada por ter crescido em duas culturas tão distintas entre si, porque eu tenho mais vivência e mais experiência. Posso escolher as melhores partes de cada cultura: a hospitalidade brasileira, a disciplina japonesa, e assim por diante.

Ouço as histórias dos meus pais que também trabalharam em chão de fábrica no Japão, e a vida não é fácil não. Meus pais foram para lá bem novinhos (minha mãe 16 e meu pai 18 anos) sem terem concluído os estudos com incentivo ou até forçados pelos pais deles. Quando eu e a minha irmã nascemos, eles decidiram retornar ao Brasil exatamente pela cultura mais flexível e queriam que a gente tivesse mais oportunidade de ascender na vida. Ser estrangeiro no Japão não é fácil e a cultura extremamente rígida deles provavelmente faria com que eu e a minha irmã seguíssemos os passos dos nossos pais: trabalhar em chão de fábrica. Dificilmente teríamos feito faculdade. Hoje, não só nós duas temos ensino superior, mas até os meus pais concluíram o ensino e tem diploma de curso superior, um sonho deles que havia sido interrompido no Japão. E que se estivéssemos lá, dificilmente teria se realizado. 

Morro de vontade de voltar lá e reconhecer a terra onde nasci e passei boa parte da infância. Mas quero ir com essa visão de adulta, ciente dos problemas do país. Quero muito ir para passear mas nunca para trabalhar lá. 

Além disso, me reconheci nos seus hobbies: amo cafeterias, se pudesse iria em uma todos os dias, adoro cozinhar e amo comida vietnamita também!

Enfim, adorei te conhecer, mesmo que virtualmente, e espero que você viaje para muitos países e compartilhe a sua vivência por aqui também 😊

 

Oi Amanda, obrigada por compartilhar a sua historia! Eu comecei a seguir você no insta, adoro arte então fui lá passear e adorei os desenhos! 

O que me chamou a atenção na sua história, foi o fato de você não seguir a sua formação e viver da sua arte sabe. Sempre gostei de desenhar, mas meus pais sempre achavam que não dava dinheiro então teria que trabalhar no Japão, agora eu tenho tempo porque estou em casa, me dei férias das fabricas.

Eu sempre falo que o Japão é maravilhoso para vir como turista, mas não para morar. Se você vier para passear vai amar, o Vietnã é o pais que eu mais amo no sudeste asiático, uma vibe retro Indochina sabe e tem varias cafeterias, já fui 3 vezes e pretendo voltar e ficar uns 2 meses por lá rs

Se você vier para o Japão e eu estiver por aqui eu sou @vivendociclos no insta, 🤓

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On 31/07/2024 at 23:52, Camila Shoji disse:

Oi Amanda, obrigada por compartilhar a sua historia! Eu comecei a seguir você no insta, adoro arte então fui lá passear e adorei os desenhos! 

O que me chamou a atenção na sua história, foi o fato de você não seguir a sua formação e viver da sua arte sabe. Sempre gostei de desenhar, mas meus pais sempre achavam que não dava dinheiro então teria que trabalhar no Japão, agora eu tenho tempo porque estou em casa, me dei férias das fabricas.

Eu sempre falo que o Japão é maravilhoso para vir como turista, mas não para morar. Se você vier para passear vai amar, o Vietnã é o pais que eu mais amo no sudeste asiático, uma vibe retro Indochina sabe e tem varias cafeterias, já fui 3 vezes e pretendo voltar e ficar uns 2 meses por lá rs

Se você vier para o Japão e eu estiver por aqui eu sou @vivendociclos no insta, 🤓

Vou te seguir de volta lá! 
 

Nunca considerei conhecer o Vietnã, mas agora que você falou, parece ser mesmo um país bem interessante. 
 

Eu sinto que essas carreiras menos tradicionais são mais difíceis no Japão, que é bem mais conservador. Mas espero que você consiga voltar a desenhar mesmo que como hobby ! 

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On 30/07/2024 at 22:33, Camila Shoji disse:

Obrigada @Joane Priscilla Teixeira De Lima , sobre o Japão você resumiu bem, eu cresci tendo conflitos com as minhas duas culturas, isso também contribuiu para o meu cansaço emocional. 

Fiquei curiosa para saber como o seu esposo lidou e se recuperou do burnout, ele também tem vontade de sair pelo mundo com você no motorhome? Lembrei de uma historia, de um casal de aposentados da Alemanha, o marido tinha muitos problemas de saúde por conta de estresse, venderam tudo e saíram pelo mundo, viajaram por vários anos! 🤩

Demorei um pouquinho em chegar para responder, mas tive uns dias complexos e acabei ficando sumidinha. Além de que eu queria trazer a resposta bem completinha.

Sim, ele tem vontade em sair no motorhome comigo 🤩Por ele seria nossa morada mesmo, da minha parte gostaria de oscilar períodos em um ponto fixo e períodos viajando. O futuro nos dirá!

Com relação ao Burnout, de modo geral ele ainda está lidando.

Como tudo começou... Meu esposo sempre trabalhou na área de vendas, com muita meta na cabeça e eu sempre pedia para que ele se dedicasse em outra opção para sair um pouco das vendas (sempre achei que esgotaria, pelo menos da forma que era). Como compensava principalmente financeiramente, ele era sangue no olho por vendas. Quem chegou? A Pandemia. Na época ele trabalhava em uma grande distribuidora de combustíveis do Brasil, ele atendia a uma carteira de clientes de interiores de São Paulo (o que naquela época eu já achava sem sentido tanta necessidade de estar presencial se seus clientes eram 100% de outro estado), aí que tudo começou com a Pandemia: a empresa cortou todas as comissões das vendas e manteve as metas, o declínio financeiro foi significativo. A empresa resistiu muito em permitir o home office, quando a pandemia estava se agravando foram liberados, mas no mês seguinte ele entraria de férias. O líder direto informou para ele que ele teria que bater a meta do mês nos 10 dias trabalhado, os outros 20 eram as férias, para manter o "benefício" do home office. Ele tentou, falou com todos os clientes da carteira e informou que entraria de férias e que poderiam realizar uma compra maior para que só precisassem de combustível no retorno dele e assim não ficariam sem o produto em seus postos e manteria a relação com seus clientes e dessa forma ele bateu 80% da meta do mês em 10 DIAS. As férias foram 20 dias tensos pois a Pandemia não parava de piorar e eu na época trabalhava no setor de eventos que foi o primeiro a parar e o último a voltar, então temíamos a minha demissão e como ficaríamos pois o financeiro já estava desestruturado.

No seu retorno, ele estava se organizando em casa para logar às 08h. Quando às 07h30 o líder dele telefonou informando que estava enviando um motoboy para recolher a máquina e que ele deveria chegar na empresa para o presencial pois como havia sido dito quem não batia meta não tinha direito ao home e também comunicou que a carteira de clientes dele estava sendo retirada e que agora ele ficaria com uma carteira de prospecção que ainda não eram clientes da marca. Esse foi o ESTOPIM, na minha frente eu via um homem de 1.88m desmoronar, se tremer e desconfigurar. Fui na casa da minha sogra e peguei o aparelho de pressão e ele estava com 24x18, nervoso vendo como chegaria ao trabalho e derrubando tudo... eu com meus 1,54m rsrs dei um GRITO e falei para ele que nada mais importava, apenas a respiração dele. Depois disso foi médico, afastamento, perícia e o diagnostico BURNOUT.

Foram quase 02 anos afastado e quando retornou foi desligado e não recebeu rescisão, pois  na homologação foi informado que todas as verbas rescisórias foram para pagar as despesas do plano de saúde, o que é ilegal e está correndo em justiça até hoje.

Quando se afastou ele pesava 150kg, nesses dois anos de afastamento ele buscou apoio de um amigo nutrólogo que deu algumas dicas de alimentação, dicas simples COMA COMIDA DE VERDADE, NA DÚVIDA DO QUE É PENSE NO QUE SEU AVÔ RECONHECERIA COMO ALIMENTO, Ele fez pesos de cimento e passou a se exercitar em casa e quando estávamos vacinados, ele começou a caminhar e logo depois a CORRER, o seu lema era 1% A CADA DIA, os resultados foram aparecendo e quando perguntavam de onde ele tirava forças ele dizia que  SE VOCÊ LEVANTA TODO DIA PARA TRABALHAR POR SEU SUSTENTO, VOCÊ TAMBÉM LEVANTA PARA CUIDAR DE VOCÊ E ISSO NINGUÉM PODE FAZER POR VOCÊ.

Além disso, para cuidar do espiritual NÓS DOIS ATEUS OU AGNOSTICOS (resumindo não acreditamos no deus como as igrejas ensinaram) fomos a um RITUAL indígena AYAHUASCA e também foi transformador para contemplação, aceitação e focar no PRESENTE. Além de aprender a FAZER O QUE TEM QUE SER FEITO.

No mais, ele se recolocou recentemente no mercado em uma área administrativa e que tem trazido um novo momento da relação dele com o trabalho, com flexibilidade, autonomia e respeito. 

Treinar (seja correr, caminhar, nadar, musculação, Yoga) se tornou hábito e ele chega a bater a meta de 300 dias de treino ao ano, qualquer atividade desde que faça. Isso não foi fácil e nem da noite para o dia, foi um PROCESSO.

Já disse aqui que ele ama jogos virtuais e tinha uma rotina péssima, trabalhava em horário de shopping e virava a madrugada jogando. Hoje em dia ele acorda, todos os dias SEM DESPERTADOR às 04h30 e quase não joga.

Eu não considero que ele está curado, pelo simples motivo de ainda não termos conseguido reestruturar financeiramente, principalmente agora que eu não estou com trabalho fixo.

Mas vou deixar aqui o antes e o DURANTE dele, após perder 50KG...

E se eu posso te dizer algo é que PRIMEIRO FAÇA depois você verá o resultado. E acredite o PMP tem muito do que ele precisou aprender sozinho, se motivar sozinho. E com O MÉTODO PMP seu processo será bem mais LEVE.

 

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Editado por Joane Priscilla Teixeira De Lima
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On 05/08/2024 at 12:50, Joane Priscilla Teixeira De Lima disse:

Demorei um pouquinho em chegar para responder, mas tive uns dias complexos e acabei ficando sumidinha. Além de que eu queria trazer a resposta bem completinha.

Sim, ele tem vontade em sair no motorhome comigo 🤩Por ele seria nossa morada mesmo, da minha parte gostaria de oscilar períodos em um ponto fixo e períodos viajando. O futuro nos dirá!

Com relação ao Burnout, de modo geral ele ainda está lidando.

Como tudo começou... Meu esposo sempre trabalhou na área de vendas, com muita meta na cabeça e eu sempre pedia para que ele se dedicasse em outra opção para sair um pouco das vendas (sempre achei que esgotaria, pelo menos da forma que era). Como compensava principalmente financeiramente, ele era sangue no olho por vendas. Quem chegou? A Pandemia. Na época ele trabalhava em uma grande distribuidora de combustíveis do Brasil, ele atendia a uma carteira de clientes de interiores de São Paulo (o que naquela época eu já achava sem sentido tanta necessidade de estar presencial se seus clientes eram 100% de outro estado), aí que tudo começou com a Pandemia: a empresa cortou todas as comissões das vendas e manteve as metas, o declínio financeiro foi significativo. A empresa resistiu muito em permitir o home office, quando a pandemia estava se agravando foram liberados, mas no mês seguinte ele entraria de férias. O líder direto informou para ele que ele teria que bater a meta do mês nos 10 dias trabalhado, os outros 20 eram as férias, para manter o "benefício" do home office. Ele tentou, falou com todos os clientes da carteira e informou que entraria de férias e que poderiam realizar uma compra maior para que só precisassem de combustível no retorno dele e assim não ficariam sem o produto em seus postos e manteria a relação com seus clientes e dessa forma ele bateu 80% da meta do mês em 10 DIAS. As férias foram 20 dias tensos pois a Pandemia não parava de piorar e eu na época trabalhava no setor de eventos que foi o primeiro a parar e o último a voltar, então temíamos a minha demissão e como ficaríamos pois o financeiro já estava desestruturado.

No seu retorno, ele estava se organizando em casa para logar às 08h. Quando às 07h30 o líder dele telefonou informando que estava enviando um motoboy para recolher a máquina e que ele deveria chegar na empresa para o presencial pois como havia sido dito quem não batia meta não tinha direito ao home e também comunicou que a carteira de clientes dele estava sendo retirada e que agora ele ficaria com uma carteira de prospecção que ainda não eram clientes da marca. Esse foi o ESTOPIM, na minha frente eu via um homem de 1.88m desmoronar, se tremer e desconfigurar. Fui na casa da minha sogra e peguei o aparelho de pressão e ele estava com 24x18, nervoso vendo como chegaria ao trabalho e derrubando tudo... eu com meus 1,54m rsrs dei um GRITO e falei para ele que nada mais importava, apenas a respiração dele. Depois disso foi médico, afastamento, perícia e o diagnostico BURNOUT.

Foram quase 02 anos afastado e quando retornou foi desligado e não recebeu rescisão, pois  na homologação foi informado que todas as verbas rescisórias foram para pagar as despesas do plano de saúde, o que é ilegal e está correndo em justiça até hoje.

Quando se afastou ele pesava 150kg, nesses dois anos de afastamento ele buscou apoio de um amigo nutrólogo que deu algumas dicas de alimentação, dicas simples COMA COMIDA DE VERDADE, NA DÚVIDA DO QUE É PENSE NO QUE SEU AVÔ RECONHECERIA COMO ALIMENTO, Ele fez pesos de cimento e passou a se exercitar em casa e quando estávamos vacinados, ele começou a caminhar e logo depois a CORRER, o seu lema era 1% A CADA DIA, os resultados foram aparecendo e quando perguntavam de onde ele tirava forças ele dizia que  SE VOCÊ LEVANTA TODO DIA PARA TRABALHAR POR SEU SUSTENTO, VOCÊ TAMBÉM LEVANTA PARA CUIDAR DE VOCÊ E ISSO NINGUÉM PODE FAZER POR VOCÊ.

Além disso, para cuidar do espiritual NÓS DOIS ATEUS OU AGNOSTICOS (resumindo não acreditamos no deus como as igrejas ensinaram) fomos a um RITUAL indígena AYAHUASCA e também foi transformador para contemplação, aceitação e focar no PRESENTE. Além de aprender a FAZER O QUE TEM QUE SER FEITO.

No mais, ele se recolocou recentemente no mercado em uma área administrativa e que tem trazido um novo momento da relação dele com o trabalho, com flexibilidade, autonomia e respeito. 

Treinar (seja correr, caminhar, nadar, musculação, Yoga) se tornou hábito e ele chega a bater a meta de 300 dias de treino ao ano, qualquer atividade desde que faça. Isso não foi fácil e nem da noite para o dia, foi um PROCESSO.

Já disse aqui que ele ama jogos virtuais e tinha uma rotina péssima, trabalhava em horário de shopping e virava a madrugada jogando. Hoje em dia ele acorda, todos os dias SEM DESPERTADOR às 04h30 e quase não joga.

Eu não considero que ele está curado, pelo simples motivo de ainda não termos conseguido reestruturar financeiramente, principalmente agora que eu não estou com trabalho fixo.

Mas vou deixar aqui o antes e o DURANTE dele, após perder 50KG...

E se eu posso te dizer algo é que PRIMEIRO FAÇA depois você verá o resultado. E acredite o PMP tem muito do que ele precisou aprender sozinho, se motivar sozinho. E com O MÉTODO PMP seu processo será bem mais LEVE.

 

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@Joane Priscilla Teixeira De Lima quanta transformação. Disciplina é tudo na vida.

Que maravilhoso ter tanta inspiração em casa.🤩

 

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