Jéssica

Eu amo presentear, mas não necessariamente nas datas comemorativas e nem presenteio por obrigação. Esse ano, no natal, presente meesmo, só comprei pra minhas filhas. Comprei um produto Vibrio pra marido e eu. Pra meus pais, estou organizando uma celebração na igreja dia 22, pra comemorar os 40 anos de casado deles (completam dia 24). E só. Às outras pessoas que me são caras, darei presença ao longo do ano. Tentarei ser mais presente, ouvirei mais, ajudarei no que for possível. Quanto a comemoração do Natal, esse ano optamos por ficar em casa, Ricardo, as meninas e eu. Faremos alguns petiscos, abriremos um vinho, assistiremos filmes de natal, e é isso. Queremos que seja um momento de recolhimento e conexão do nosso núcleo familiar.

Parabéns, @Elaine Pastore! Que honra poder compartilhar esse momento contigo! Que em 2025 você tenha muitos momentos iguais a esse! E estaremos aqui pra comemorar todas juntas! (aliás, você me deu uma ideia pra 2025. rsrs. Brindarei todas as minhas conquistas!) Beijos, querida! Apareça mais vezes no café e clube. Adorei te conhecer!

@Patrícia Lopes, seja muito bem vinda! Fazer essa escolha de estar presente aqui na comunidade vai te impulsionar a ir ainda mais rápido em direção a seu objetivo. Estamos aqui umas para as outras e estar aqui é transformador! Será um prazer trilhar esse caminho contigo. Vamos juntas!

Eita que o café de hoje PROMETE! Venham todas que a gente vai adorar conhecer vocês! Estarei presente com minhas mini herdeiras! hehehe

Eu, como mãe de crianças (6 e 2 anos, como vocês sabem), vou levar a discussão para um outro caminho...Os julgamentos sobre o comportamento da criança, da mãe e o 'tribunal da internet'. Mas antes, um UPDATE que é importante deixar aqui: Agora já sabemos que a pessoa impertinente que filmou a Jennifer não era a mãe da criança e sim uma passageira aleatória. Antes de mais nada, sou totalmente de acordo com o NÃO da Jennifer. Simples, direto e educado. Mas, todo o julgamento recaiu sobre o comportamento de uma criança de 4 anos, que foi rapidamente taxada de birrenta. Uma criança de 4 anos. Na minha visão de mundo, crianças são birrentas e nem sempre é falta de educação/controle dos pais. Crianças de 4 anos são birrentas porque não têm maturidade emocional para lidar com seus sentimentos de frustração ainda. Isso não quer dizer que os responsáveis devam ceder às vontades de seus filhos, mas sim que devem ajudá-los a entender os limites, lidar com a frustração e acolher os sentimentos. Falo isso porque me coloco no lugar da mãe da criança que, alheia a todo esse bafafá que rolou no avião, tentava acalmar seu filho. A mãe que, mesmo não tendo participado da polêmica, foi julgada, condenada e escrachada na internet. A criança se tornou mimada, a mãe, permissiva, sem pulso, que vai sofrer no futuro pois não sabe educar seu filho. E quantas vezes não somos julgadas dessa forma por algum comportamento inadequado de nossos filhos? Quantas vezes nós não julgamos com base em um recorte da situação, sem saber o que há por trás de tudo que está se desenrolando? Antes de ser mãe, no auge da minha juventude e impaciência com crianças, já fui a pessoa que julga criança dando xilique em fila de supermercado. Depois que fui mãe, já passei poucas e boas com minha filha mais velha, e como me vi sendo julgada! Eu já fui a mãe sentada no chão, no meio do shopping, abraçando a minha filha até que ela se acalmasse de uma crise ao receber um não, onde todos que passavam julgavam como birra. E dói ser julgada como sendo a mãe permissiva, quando a gente sabe que não é isso. Que vai além. Que tem todo um contexto por trás daquilo que os outros veem só de passagem. Como advogada, vejo nos processos que atuo todo um rito a ser respeitado antes de o juiz chegar a um veredicto. As partes apresentam seus argumentos e provas, passam pelas audiências, até que se forme o convencimento do juiz. (Que ainda assim pode estar errado e ser revisto em recursos). No tribunal da internet não há tempo pra isso. A gente julga com base na trend do momento, pra estar em alta, por dentro do assunto, pra surfar a onda e não perder o timing. Eu me abstive de falar sobre isso até então, pois queria saber mais. Me incomodou muito não a atitude da Jennifer, que, como falei, acho estar coberta de razão. Mas a atitude polarizada das pessoas, que ao concordar com a Jennifer, atacaram a outra parte (e ainda atacaram a pessoa errada). Então, ao meu ver, a Jennifer praticou lindamente o egoismo virtuoso. Já os juízes da situação esqueceram o que é ter empatia. E empatia não é dizer pra moça ceder o lugar. É entender que criança contrariada chora. E que no mundo de hoje a gente não obriga mais os filhos a engolir o choro. Analisando o caso depois de todas as repercussões, acho que a Jennifer poderia ter esclarecido antes que o bafafá não foi feito pela mãe da criança (na verdade nem familiar da criança era). Acho que ela ainda teria surfado a onda de 'sucesso repentino' dela e livrado a moça de toda essa situação. faltou empatia aí. hehehe.

Ri muito com essa frase, Joane. Mas é bem isso. Experiência de fato é TUDO! Eu valorizo muito isso, enquanto consumidora. Experiência e produtos personalizados mexem comigo. (transformamos o post da May em um bate papo. 😂)

E a gente paga com um rim, diga-se de passagem. kkkkkkkk Mas a magia envolvida é tanta que, apesar do mini infarto nos pais, a alegria dos filhos vale a pena. (fomos uma única vez e, desde então, fujo da Criamigos como o diabo foge da cruz). A Colori segue lá em casa, sendo a melhor amiga de Yana.

@Mayara Masae Kubota, vendo a resposta da @Joane Priscilla Teixeira De Lima lembrei: Eu seguia um perfil bem legal que pegava o desenho da criança e transformava em um boneco de pano. Seria possível fazer isso com amigurumi? Olha que mágico seria! E o amigurumi poderia ir com 'certidão de nascimento' constando o nome dado pela criança e a data de confecção. Criança adora isso! Seria uma trabalheira danada, né? Mas seria algo exclusivo e com muito valor agregado. Além de ser diferente de tudo que se vê por aí...

Ameiiii o Guia Rica! Já fiquei com vontade de ir pra Goiânia só pra conhecer as Botecagens. Ah! Não curto pamonha, mas AMO pequi! Janeiro é a época do pequi aqui no Nordeste...aí é quando?

1. O contexto histórico, como/onde surgiu. Como você aprendeu a técnica. Qual a sua história com o amigurumi/crochê. Desde quadno você trabalha com isso, como desenvolve suas técnicas e cria seus padrões. 2. Uma 'novelinha' em stop motion. Algo que tivesse 1 ep. por semana, sabe? Trabalhoso de fazer? MUITO! Mas seria interessante. Ou, algo do tipo mini amigurumis (pegar algum amigurumi que você faz e fazer a menor versão dele. Como um desafio). 3. Gosto de ver o processo de confecção nos seus stories...talvez um vídeo acelerado das etapas, ou algo mostrando parte da confecção e deixando a expectativa sobre o produto final, que seria mostrado um tempo depois (quando o cliente receber o produto). Como cliente, não me interesso mto pelos materiais em si, porque não entendo deles. Seria legal também ver feedbacks de outros clientes.

May, você já pensou em pedir ajuda pro chatGPT? Acho que antes você precisa saber qual o objetivo do seu perfil e seu público. Depois, como se conectar com ele. Eu, com um perfil de amigurumi, pensaria em algo totalmente 'fora da bolha'. Pelo que vi dos perfis, todos focam muito no produto (fotos/reels), pra gerar conexão colocam a foto da artista/artesã, falam dos materiais, ensinam alguma técnica e só. Eu buscaria sair do óbvio. Criaria editorias que chamassem atenção e me destacassem dos outros perfis. Numa rápida conversa com o GPT, ele me deu essas sugestões que coloco aqui embaixo...Acho que você poderia ter vários insights a partir de um 'bate-papo' com ele. 1. Histórias e Narrativas (Storytelling) Histórias dos personagens: Crie pequenas narrativas para os amigurumis, dando-lhes personalidades, profissões, hobbies ou histórias de vida. Isso humaniza o trabalho e cria conexão emocional com o público. Exemplo: "Esse é o Léo, um ursinho aventureiro que adora escalar montanhas. Ele já esteve em 5 países (ou na sua estante, pronto para novas aventuras)." Bastidores com emoção: Relate histórias sobre por que você começou a fazer amigurumi ou compartilhe desafios enfrentados ao criar uma peça específica. Clientes felizes: Peça a quem compra suas peças para contar histórias sobre como usam ou presentearam os amigurumis. 2. Educação e Entretenimento Dicas para iniciantes: Poste tutoriais simples sobre como começar no mundo dos amigurumis, desde dicas sobre materiais até pontos básicos. Curiosidades sobre amigurumi: Explique as origens, a cultura por trás dessa técnica, ou o impacto terapêutico do crochê. Brincadeiras com o público: Envolva seguidores com enquetes, jogos de "qual amigurumi combina mais com você?" ou desafios de nomes criativos para as peças. 3. Estilo de Vida Amigurumi no dia a dia: Mostre os amigurumis integrados a cenários cotidianos – na mesa do café, em uma estante decorada, em um escritório. Decoração com amigurumis: Compartilhe ideias criativas para usar as peças na decoração de quartos infantis, festas ou eventos. Rotina criativa: Mostre sua rotina como artesã, momentos de autocuidado enquanto crocheta, ou como organiza seu tempo para criar. 4. Impacto e Valores Sustentabilidade: Fale sobre o impacto positivo de usar materiais sustentáveis ou a importância do consumo consciente de peças artesanais. Causa social: Se possível, vincule o trabalho a alguma causa, como doar parte das vendas para instituições de caridade ou criar peças para crianças em situação de vulnerabilidade. Valorização do artesanal: Compartilhe reflexões sobre a importância do trabalho manual em um mundo de produção em massa. 5. Interatividade com a Comunidade Depoimentos: Publique feedbacks de clientes em formato de reels ou posts carrossel. Colaborações: Faça parcerias com outros artesãos ou criadores, combinando amigurumis com outros produtos, como kits de presente. Receitas e desafios: Crie e compartilhe receitas exclusivas de amigurumi e desafie os seguidores a recriá-las, marcando o perfil. 6. Humor e Relacionamento Memes de crochê: Poste situações engraçadas sobre a vida de quem crocheta (erros, desafios, momentos inesperados). Conversas diretas: Use os Stories para fazer perguntas, criar enquetes e estimular conversas autênticas. Cultura pop: Recrie personagens populares em forma de amigurumi e insira-os em cenários engraçados. Diferenciais para Furando a Bolha Conteúdo Reels Impactante: Mostre o "antes e depois" das peças, acelere o processo de criação ou faça stop motions com os amigurumis em "movimento". Estética Coesa: Aposte em um feed harmônico, com uma paleta de cores clara e identidade visual marcante. Trilha Sonora Criativa: Escolha músicas envolventes e trendy para seus vídeos, alinhadas ao mood da marca. Engajamento Genuíno: Responda comentários, interaja com os seguidores e crie um senso de comunidade. Vou responder tuas perguntas no próximo post.

Siiim! Ano que vem quero estar presente com certeza!

Genteeeee, como eu queria estar junto! Meninas, peloamordedeus, postem nos stories pra gente acompanhar o encontro de vocês! ❤️

ATENÇÃO! Passando pra avisar que tive um imprevisto e, por esse motivo, não será possível realizarmos o encontro do clube hoje. Mantemos a data do nosso último encontro para 20/12 e nele discutiremos todo o restante do livro. Enquanto isso, vamos continuar a leitura do livro e podemos trazer a discussão pra cá. O que acham? Tá tudo bem, viu, meninas? Nos vemos em breve! Beijos!

Olá, {H}'s! Como vocês estão? Sexta feira e hoje tem CLUBEEEE! Esse será nosso penúltimo encontro do ano e nele vamos falar sobre a parte 3 do livro. Quem aí está animada pra mais uma de nossas reuniões de aprimoramento e insights incríveis? Vou deixar logo abaixo o link do nosso encontro. Nos vemos mais tarde! https://meet.google.com/moy-wmea-fvt?authuser=0

Amigaaaaa! @Stela Veiga, Foi lindo acompanhar todo seu processo e seguir junto de ti durante esse ano. Sou feliz demais em ter conhecido você através dessa comunidade e dos laços que temos construído desde então. E é bem isso...uma vez herdeira, sempre herdeira! Sentirei sua falta aqui na comunidade, mas seguiremos juntas. E bora organizar nosso encontro presencial em 2025, que quero aquele abraço que você me prometeu!

Bruna, como em qualquer relacionamento, você está vivendo a fase da PAIXÃO. Sabe quando a gente quer tá sempre junto da pessoa/objeto da nossa afeição? Aquela fase em que o único assunto é a pessoa/objeto pela qual estamos apaixonadas? Pois é! Boa parte de nós passou por isso aqui na comunidade, mas com o tempo, aprendemos a encaixá-la no nosso timebox. Lembre que a comunidade é um acelerador de processos. Um espaço pra te manter motivada, trocar ideias, aprender mais, mas não pode ser um ladrão do seu tempo, nem te desviar do seu foco. Esteja aqui sim, sempre que possível, mas use-a a seu favor. E, caso precise estabelecer limite de tempo de acesso, faça isso. O foco é atingir as metas! Vamos juntas!

Eu sento e choro. Depois levanto e faço que tem que ser feito. kkkkkkk Falaremos melhor sobre mais tarde! (e olha que se tem uma coisa que tem acontecido aqui ultimamente é mudança de rota). rsrs

Também acho que não conseguirei ir (embora já soubesse até o look. kkkkk). Então, @Ester Vale, peloamordedeus, garanta a transmissão em tempo real pras Herdeiras que acompanharão de casa. kkkkkkk Tô brincando! Sei que deve ser tudo privado. Mas mostre o que puder. hehehe E nos represente lá! Represente o nosso Café/Clube de Leitura. ❤️

UAUUUU! Meu mês de novembro tem sido cheio de BOAS surpresas, viu? Me sinto lisonjeada por estar entre as escolhidas e nem tenho palavras pra descrever como essa Comunidade se tornou importante pra mim. O PMP se tornou meu 'guia de bem viver' e as Herdeiras uma grande família. Aqui conheci minha grandes amigas, pessoas com quem escolho partilhar meus dias, minha vida, meus problemas e minhas vitórias. Poder comemorar com vocês (virtual ou presencialmente) todas as minhas conquistas, por mais simples que elas sejam, me motivam a continuar em frente. Já estou ansiosa pro meu 2025, porque sei que tenho muito à conquistar. Mas, antes disso, bora fazer uma BAGUNCINHA?

Olá, {H}'s! Como vocês estão? O clube de ontem foi incrível e rendeu taaaanto assunto, que a gente mal conseguiu concluir as discussões dos capítulos lidos. Então, resolvi trazer pra cá os dois últimos trechos que foram lidos (porém não debatidos), para trazer pra cá nossa reflexão. Vamos lá? "Aprender a escutar é ainda mais importante quando se trata da família, mas, infelizmente, parecemos mais propensos a escutar atentamente um desconhecido do que um familiar. Com que frequência você respondeu sem pensar a seu cônjuge ou filho em vez de fazer um esforço genuíno para ouvir o que dizem?" "Não importa até que ponto seja 'importante' ou bem-sucedido, ninguém é imune ao prazer de ter alguém que se interessa por nós como pessoas. (...) Onde eu e você começaríamos a aplicar essa pedra filosofal do reconhecimento? Por que não em casa? Não conheço outro lugar onde ela seja mais necessária ou mais negligenciada. Seu cônjuge pode ter boas ideias - pelo menos, você já pensou assim, senão não teria se casado. Mas quanto tempo faz que você exprimiu sua atração por ele ou ela? Quanto tempo?" Esses dois trechos ecoaram bastante por aqui. Acredito que também falaram com todas que fizeram parte do encontro de ontem. Aproveito pra convidar quem ainda não conhece nosso clube pra participar dos nossos debates. Nos veremos novamente dia 06/12. (Lembrando que antes dessa data, teremos Café das Herdeiras. Mas isso é assunto pra outro post.)

Olá, {H}'s! Como vocês estão? Sexta feira, feriado...e hoje tem o quê? CLUBE DE LEITURA! Pois é! Mesmo com o feriado, estaremos lá, firmes e fortes, discutindo mais uma parte do nosso último livro do ano. E querem spoiler do que está por vir? Já estamos fazendo a curadoria dos livros pro Clube 2025. Assim, quem quiser já aproveita a Black Friday pra providenciar as próximas leituras. Segue o link pra reunião de hoje. @Jérsica, @Stela Veiga, @Mayara Masae Kubota, @Wanessa Moreno, @Gracielle, E TODAS AS OUTRAS HERDEIRAS QUE QUISEREM COMPARECER, espero vocês mais tarde! https://calendar.app.google/EtR8jGJdEkoZTQqPA

Que bom que voltou, May! Senti sua falta aqui na comunidade, mas tenho te acompanhado nos stories e tô amando conhecer mais de você por lá. Adorei o processo de criação dos amigurumis e achei genial a ideia de queimar o pino do olhinho por dentro, pra não sair. Tenho uma bebê expert em arrancar olhinhos de bichinhos, e essa queima deve ajudar demais a manter os bichinhos 'enxergando'. hehehe. Desejo sorte no concurso e muita disciplina pra seguir fazendo o que precisa ser feito. Você é incrível!

Seja bem vinda, @Solange Lima! Você falar em zona de conforto me lembra uma frase que li hoje e foi um belo de um tapa na cara! Vou deixar aqui: "Existe uma coisa chamada zona de conforto, cujo conforto só está no nome, porque ela é, na verdade, uma forma de você se conformar com a mediocridade, imobilizada pelo medo". (Ícaro de Carvalho) Duro né? Mas era a SINCERONA que eu precisava pra hoje. Eu nunca gostei muito de zona de conforto. Depois do PMP, menos ainda. Quando ficava nela por muito tempo, tendia a me acomodar e quando via estava afundada na cama 'vendo a vida me levar'. Só que essa postura me levava pra longe dos meus objetivos. Você vai ver que com o tempo (e o PMP na veia) a gente não consegue ficar parada. Uma conquista desperta o desejo pela próxima, e assim a gente decola rumos às nossas metas. Espero que você encontre aqui as ferramentas que precisa para atingir seus objetivos. Será um prazer caminhar junto contigo!

Seja bem vinda, @Claudite Pereira Neto! Se você tem metas claras, o que precisa é desenvolver o plano de ação para concretizá-las. Então, tenha certeza que você veio ao lugar certo! Aqui, além de todas as ferramentas necessárias às mudanças que deseja, você encontra apoio e muita gente disposta a caminhar junto. Temos muitas herdeiras vivendo no exterior, inclusive em Portugal. Você pode até criar um post pra chamar essa galera pra chegar junto e ter muita informação sobre tudo o que você precisa saber pra essa transição. Fico na torcida pra que suas metas se concretizem. Abraço!