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Líderes

Conteúdo Popular

Exibindo conteúdo com a maior reputação em 04/09/25 em todas as áreas

  1. Que incrível, May! Bom te ver tão aplicada nos exercícios desse livro! É um insight atrás do outro, né? Estou ansiosa pelo nosso próximo encontro! Ainda bem que será essa semana! Até lá!
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  2. Parabéns @Mayara Masae Kubota May! Esse tema do livro é incrível e um "tabu" que estou quebrando dentro de mim, toda essa parte do copy. É Uma construção que estou aprendendo com vocês, o livro número 1 do nosso ano dos casais, virou uma grande chave que eu não havia despertado. Quero aprender mais com vocês @Jéssica e @Carol Rodrigues e todas herdeiras expert em finanças ou que gostam do assunto. @Jéssica não consegui realizar a leitura proposta para essa sexta, a demanda da minha rotina está grande e muitas questões dependendo de mim.... Não sei se conseguirei entrar na sexta....🥲 Saudade de todas!
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  3. Boa tarde {H's}! Finalizei o capítulo 7 do livro tem um tempinho, estava pensando muito em qual seria minha P.U.V. e comecei a rascunhar algumas, mas parecia que nenhuma ficava legal... decidi começar com um post hoje sobre a pré-venda do produto digital, depois coloquei um outro post sobre lugar da foto Vs foto, e amanhã postarei um bônus para quem comprar o padrão. Tem toda uma lógica... Se bem que a lógica seria melhor se eu começasse com o post ado lugar da foto Vs foto, mas aí é que está... Todo mundo faz assim... e eu quero fazer algo diferente! Veremos os resultados! rsrsrs O capítulo 7 fala sobre o P.U.V (se vc não sabe o que é, leia o capítulo! 😉) e algumas perguntas a se fazer para encontrar o seu P.U.V. Pensando nisso, decidi aplicar essa proposta no meu novo produto digital que é o padrão do Escanor. Ele também dá um exercício para te ajudar a criar essa P.U.V. que achei bem interessante e me ajudou bastante a pensar um pouco fora da caixinha, mas ainda não sei como vai repercurtir nos clientes. Em breve saberei! Também rascunhei a big idea, e vou ir colocando em prática durante a semana para ver se consigo potencializar ainda mais as vendas... no nosso próximo encontro do clube da leitura conto para vocês os resultados! Então, não percam! Obs.: Claro o capítulo 7 não fala apenas sobre isso e não apliquei apenas isso, mas o restante conto para vocês no nosso encontro!
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  4. Gente não acreditoooooo que estou finalizando o módulo 10 🥰 Logo eu, procrastinadora ofiicial de carteirinhaaaa, ou melhor dizendo EX PROCRASTINADORA kkkk Maior dificuldade que eu tive ao longo do processo foram as avaliações perguntando o que eu não gostei no módulo, NÃO TINHA O QUE RESPONDER 🤣 O sentimento que fica é gratidão, por esse conteúdo maravilhoso feito com tanto cuidado e dedicação para nós ❤️
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  5. Olá {H's}! Hoje aconteceu algo comigo que eu, instantaneamente peguei o celular para ligar para meu amigo e só me dei conta de que ele não atenderia quando caiu na caixa postal. Primeiro veio a vontade de mandar uma mensagem no whats o xingando... rsrsrsrs como sempre fazíamos quando um não atendia o outro, uma mensagem assim: (Hey, está dando na esquina para não atender a ligação sem ser por whats?) Tínhamos um código, se fosse importante, ligaríamos por ligação normal, sem ser por whats e se o outro não puder atender, manda a mensagem com o emoji 😶‍🌫️. Mas daí me dei conta que ele jamais atenderá novamente, ele morreu... E agora, depois de um mês, senti o vazio, o verdadeiro vazio, parece que a ficha caiu e eu senti tudo ao mesmo tempo. Respirei fundo e parei para refletir e me senti como o Sísifo de Albert Camus, empurrando a pedra ladeira acima e aprendendo a desfrutar seu destino, um vaivém infinito. Aprendendo a desfrutar a perda se é que isso é possível, mas não vejo outra forma de lidar com isso... Porque sempre, sempre surge uma pedra no meio do caminho! Por aqui, estou tentando trocar a autocomiseração por esperança, a esperança de um dia eu não pegar o celular como fiz hoje, mas apenas fechar os olhos e conversar com ele. Desde que ele se foi eu tenho estudado sobre esperança. Esperança como emoção e filosofia; sua diferença da fé, sua semelhança com o "sentimento do mundo" que eu acredito ser o mais importante numa época de tanta transformação e medo como temos vivido ultimamente. A pedra, a ideia de Sísifo, a poesia concreta da vida desfaz dos nossos planos e quando perdemos alguém, tão próximo, tão de repente, o mundo fica em suspenso, em forte neblina. Até que a pedra carregada, por mais pesada e pontiaguda que seja, se acomoda nas costas e passa a ser levada com certa normalidade. Seria essa uma das funções da esperança? Nos permitir caminhar em solo arenoso com passos mais confiantes, aguardando o oásis que um dia há de vir? "Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança." Estou tentando reaprender a caminhar, agora sem a pessoa que sempre esteve comigo, sempre esteve ali, que me conhecia a tal ponto de dizer: Ela não gosta disso... Ela não vai assim... Jamais ela usaria/faria isso... É engraçado como sentimos a falta apenas quando a pessoa não poderá estar jamais ali novamente. Estou tentando fazer a minha parte diante de dores que nunca senti e tocar a vida esperançosamente, trabalhando, estudando, levando meus projetos, amando... Tendo novas aventuras, forjando pequenos oásis em dias menos áridos. A vida está boa. Não vou incluir adversativas, fiquei aqui aprendendo isso também. Sabe, ninguém tem muita certeza de nada, ninguém pode cravar o que vai ser. Uns são mais otimistas - até demais para o meu gosto, outros mais céticos - a maioria, pelo que percebi, esperançosa. Boa parte do que entendemos de futuro não nos pertence, como planeta ou humanóides. O pedacinho que nos cabe, a gente carrega montanha acima todo dia, "sisifamente". Tentarei virar uma entendedora da esperança, talvez a mais útil das habilidades do futuro. Do presente. Montanha acima, vou contando para vocês.
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  6. Você é do time que ama um feriado ou do time que nem percebe quando ele chega? Quando eu era CLT, eu contava os dias pro próximo feriadão. Era como se o tempo finalmente me devolvesse um pouco de vida. Mas hoje, olhando pra trás, percebo que era mais sobre a mentalidade do que sobre o modelo de trabalho. Independente de ser CLT, PJ ou dono do próprio negócio… O que muda tudo é a mentalidade. 🤯 Tem um feriadão chegando aí e o que mais escuto é: Funcionário comemorando, empresário reclamando. E eu fico pensando: será que não tem algo fora do lugar nisso tudo? Não estou dizendo que o descanso não é importante, pelo contrário. Às vezes é a chance perfeita de viajar, respirar fundo, ler aquele livro que tá pegando poeira na estante, organizar as ideias, planejar as metas, ficar mais com os filhos, família… Mas vou te contar: eu me pego cada vez menos impactado pelo calendário. Eu amo tanto o que faço que minha motivação não gira em torno dos feriados. Ela gira em torno dos meus objetivos, da fase que estou vivendo e das metas que quero alcançar. 😔 Acho que seria mais inteligente usar esse tempo pra crescer, se planejar, sair da roda do hamster. Porque me parece que as mesmas pessoas que amam feriado, são aquelas que vivem reclamando da vida. Claro, com suas exceções. Quero saber de você Herdeira! Você ainda espera o feriado como um alívio ou já construiu uma rotina que te deixa leve até nas segundas? Bora conversar sobre isso nos comentários 👇
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  7. Ain que texto lindo e inspirador! Profissionalmente nunca vi distingui dia algum, afinal finais de semana e feriado são dias que com certeza tem eventos. Então nunca vivi essa angustia do domingo a noite, nem da segunda de manhã e muito menos essa ideia de que em um feriado vou fazer minha vida acontecer. Especialmente esse feriado estou esperando ANSIOSAMENTE, não só esse ano mas em todos o feriado 21 de abril tem significado especial. É o aniversário da minha filha, e esse ano serão 15 aninhos. Não terá festa, mas já estou com algumas missões planejadas e executando daqui pra lá - A surpresa é que serão 15 presentes, em cada um, um bilhetinho e uma carta cheia de amor. Além disso o café da manhã do aniversariante que já é ritual por aqui. Enfim, esse estou aguardando sim rsrs.
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  8. Com toda certeza, a mudança de mentalidade é a chave! Quando eu estava na graduação, não via a hora de ter feriados para eu poder ver meus pais ou simplesmente não ter aula e nem trabalho e aproveitar aquele tempo para fazer absolutamente nada! Eu vivia cansada e reclamava... Na pandemia tive uma virada de chave e, desde então, não espero pelos feriados, comecei a analisar mais minha rotina e a moldá-la do jeito que mais me faria feliz. A pandemia me ensinou o poder da rotina, de não ficar largada sem fazer nada e que eu poderia sim, viver sem os feriados, afinal, todo dia era feriado! Hoje em dia, eu nem sei mais que dia é feriado, quando será feriado rsrsrssr Apenas vou vivendo todos os dias como se fossem feriados, sempre focando em crescer de todas as formas possíveis, espiritualmente, como pessoa, em conhecimento, etc. Procurando trabalhar naquilo que me deixa feliz, que me faça sentir alegria genuína, mesmo sendo difícil, mesmo tendo tantos desafios, mas que me fazem crescer, aprender e que me dê aquele tesão de estar ali, fazendo o que estou fazendo! Acredito que quando você tem essa clareza do que te faz feliz e do que não te faz, tudo fica muito claro e fácil. E o PMP me ajudou a ter essa clareza e tomar a decisão de não seguir mais com a química. Não posso dizer que está sendo fácil, mas está sendo mais feliz e mais leve! É muito bom ter uma rotina que te permita sentir que sua vida é um eterno feriado!
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  9. Nossa que legal. Já vou correr para preencher o formulário. 😆
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  10. Oie, Sou a Gabi, tenho 26 anos, moro em são paulo e, embora pouca idade, já passei por muitos altos e baixos. Trabalho desde os 17 anos, venho de uma realidade um pouco complicada mas com muito foco em algo maior, trabalho e autoconhecimento consegui vir mudando minha vida ao longo do tempo. Sou publicitária (e terapeuta holística nas horas vagas) e hoje trabalho com planejamento estratégico para marcas pequenas e médias e planejamento de eventos dos mais diversos segmentos. Estava buscando uma forma de poder ter mais segurança no meu dia a dia em um futuro não-tão-distantante e hoje meu maior foco é iniciar meu investimento no ramo imobiliário e um negócio próprio de venda de produtos como segundo passo. Acompanho a Dani há pouco tempo mas meu marido acompanha há alguns bons anos e me incentivou a fazer o curso para conseguir organizar melhor o meio do caminho entre o querer e o realizar 🙂 Estou animada com a comunidade, a Dani e a Bia já me deram um pequeno choque de realidade assim que comecei os vídeos pois ainda tenho uma certa dificuldade com rotina e consistência, mas estou disposta a me botar a prova nesse desafio ao longo do curso e levar pra minha vida! Vamos juntas ❤️
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  11. Olá pessoal, meu nome é Jenifer. Sou taurina, confeiteira e criadora de conteudo de viagem e gastronomia. Sou de São Paulo capital mas no momento moro no interior do estado. Sou formada em gastronomia e tenho minha confeitaria desde 2013, sempre fui muito viciada em trabalho e não conseguia focar em apenas uma coisa. Mesmo trabalhando com meus doces, trabalhei em pizzaria, padaria, loja de roupa, dei aula em comunidades de gastronomia e em 2017 trabalhei em um restaurante e lanchonete vegana onde liberava mais de 10 pessoas, nesse meio tempo ainda trabalhava como confeiteira e tinha meu instagram onde postava dicas de lugares para comer. O que você acha que poderia acontecer para uma pessoa que trabalhava loucamente todos os dias de 18h a 20h por dia e passava dias sem dormir, e ainda estava fazendo pós graduação em confeitaria nesse tempo, sim eu pifei, Passei 2 semanas internada sem conseguir falar e me mexer devido ao excesso de trabalho. Depois disso me demiti do meu trabalho, sai da pós graduação e voltei pro interior desolada e pensando o que tinha feito de errado pra minha vida terminar daquele jeito, 50kg acima do peso e sem esperança. Voltando pro interior relembrei meu amor por viagem e o quanto isso me fazia feliz e criei meu perfil Chef viajante em 2017 que juntou o que eu ja fazia experimentando comidas desde 2015 ao meu novo amor por viagens. Mas fiz tudo isso sem tratar os problemas anteriores, trabalhando menos mas em varios lugares ao mesmo tempo. E chegou a bendita pandemia, perdi meu trabalho e minha vontade de criar conteudo, minha casa e mais uma vez me vi no fundo no poço. Em 2022 ja tinha feito o metodo PMP, mas não consegui executar esse plano incrivel da forma que gostaria, pois não tinha conseguido me arrumar psicologicamente e aprender com meus erros. No meio do ano passado com o tratamento com minha psicologa comecei a tratar minha ansiedade, traumas da infancia e vida adulta e tambem o meu TDAH que ja sei a mais de 15 anos mas não estava cuidando disso. Após esse processo me reencontrei com a Jenifer da adolescencia que era super focada e tinha muitas metas e se perdeu no meio da vida adulta. Hoje estou melhor psicologicamente, mais focada e diciplinada, pronta para trilhar esse caminho novamente com mais responsabilidade, perseverança e força de vontade.
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  12. Essa quinzena foi de tudo um muito. Adoeci, fiquei boa, aniversário do meu filho, vestido da minha filha para o mês que vem, adoeci novamente. Mas estou lendo, exercício não fiz.
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  13. Olá {H's}! Já que estamos no desafio da organização, vim trazer uma reflexão sobre organização! Quando eu era criança, na casa onde eu morava tinha uma criança 2 anos mais nova que eu. Ela era extremamente bagunceira e eu super organizada. Ela gostava do caos e eu gostava da entropia a zero (impossível eu sei!). Mas esse era o contraste e, claro, sempre tinha alguém para fazer tais comparações! Porém, não ache que hoje eu sou a pessoa que mantém tudo em ordem, porque não sou. Ainda tenho que me policiar muito e estou constantemente guardando o que deixo jogado. Antigamente eu era mais organizada, mas eu não tinha nenhuma responsabilidade, eu tinha que me preocupar apenas em ir para a escola, tirar boas notas e só! Hoje em dia a responsabilidade é grande! Então, tudo bem se entrou um pouquinho de caos na minha rotina. Mas, até onde o caos pode ser saudável? Com o desafio desse mês, arrumei alguns cantos aqui do local onde passo a maior parte do tempo. Eu achava que não iria arrumar muita coisa, pois já dei uma geral nas coisas em janeiro, mas pasmem! Consegui tirar um saco de lixo de 50L! rsrsrsrs Do notebook tirei muitos arquivos! Minha eu do passado, jamais teria deixado isso acontecer! E fiquei pensando: o que fazemos reforça a imagem de quem acreditamos ser. Eu, quando criança, acreditava ser extremamente organizada e era, hoje em dia, eu já não me acho tão organizada assim, e não sou! Já tem um tempinho que eu estava querendo me manter mais organizada nas coisas e nos ambientes que eu passo mais tempo, para não ter que ficar arrumando sempre e não ter que ficar na bagunça. E com o desafio me lembrei de algo importante: O nosso sistema de crenças sobre nós, influencia o que fazemos e o que fazemos reforça o nosso sistema de crenças. Então: se eu faço bagunça -> acredito que sou desorganizada -> continuo agindo de acordo com o que eu sou -> reforço a imagem de que sou bagunceira (e pode ser reforçada por outros). É um ciclo! Se você faz algo repetidamente, você se torna esse algo. Por isso muitas pessoas acham tão difícil responder quem são sem mencionar com o que trabalham, o que fazem. Afinal, se você trabalha com química, você É química. Isso com certeza não te define completamente. Mas com certeza diz coisas sobre você e define uma parte sua. Essa lógica funciona para além das profissões. Se você vai à igreja todo domingo, você reforça a sua autoimagem de uma pessoa religiosa. Quanto mais repetimos uma ação, mais isso se relaciona com quem somos e mais difícil é mudar essa ideia e os comportamentos atrelados. É da natureza humana não querer ser incoerente. Então se você acredita ser algo, vai agir de acordo com isso. Por esse motivo é tão difícil mudar alguns hábitos e comportamentos. Primeiro porque eles podem realmente estar muito automáticos na nossa vida, mas também porque estão ligados a uma parte do que acreditamos ser. Mas isso não quer dizer que não seja possível MUDAR. O que acontece na maioria das vezes é que nosso desejo de mudança vem visando o resultado final. Parar de fumar, emagrecer, ganhar mais dinheiro, ter a casa sempre organizada. Talvez você alcance o seu objetivo. Mas a chance é grande de que depois de conseguir,... volte aos antigos padrões de comportamento. Isso porque você não mudou a identidade por trás. Para mudar comportamentos - e consequentemente os resultados finais - de forma duradoura: Primeiro é preciso entender quem você deseja se tornar; Depois, entender o que esse tipo de pessoa faria, como ela se comporta; E, por fim, executar essas ações. E tudo isso aprendemos com o PMP. Claro, não é fazendo uma vez que mudamos de fato. É com repetição, com constância, com tempo. São pequenas ações realizadas todos os dias que vão construindo evidências - cada vez maiores - de que somos capazes de realizar essa mudança e ser a pessoa que desejamos ser. Essas novas evidências tornam possível contar novas histórias a nós (e sobre nós) mesmos. É isso! Bora aproveitar o desafio desse mês para mudar alguns hábitos e ser mais organizada!
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  14. Olá, Me chamo Talita, tenho 36 anos, sou solteira (namorando), formada em nutrição (mas nunca atuei na área de forma remunerada) e técnica em administração (área que atuo no momento). Sempre trabalhei na área da saúde, em uma clínica médica e sempre tive a vida muito ativa; trabalhava, praticava várias atividades físicas, fazia musculação, corrida, pilates, natação. No início da pandemia recebi uma proposta de emprego temporário em uma imobiliária e deixei o trabalho na clínica. Nesse período eu comecei a ter crises de ansiedade que evoluíram para uma única crise de pânico que foi mais severa e que parou a minha vida, mas mesmo assim, passei um mês cobrindo férias na imobiliária e depois disso comecei meu ano sabático. Foi um período de redescobertas, curas, o real encontro com o meu lado espiritual, o término de um relacionamento e o início da minha reforma íntima. Com isso comecei a trabalhar como voluntária em um projeto social, onde acabei sendo contratada e sigo lá até hoje, agora sou uma das responsáveis pela parte administrativa. Sempre procrastinei muito e vivi para cuidar dos outros. Já tentei de várias formas virar essa chave, inclusive com terapia, mas nunca consegui seguir por muito tempo um método que funcionasse para mim. Sigo a Dani faz muuuuitos anos, desde a época das receitas, mas fazia muito tempo que não via nenhum post dela e um dia do "nada", as publicações de uma nova Dani Noce começaram a surgir no meu Instagram novamente, conhecendo ela e confiando no trabalho que ela sempre entregou com excelência, comecei a me inteirar sobre o Método PMP e tive a certeza que esta seria a minha última jogada para me tornar uma pessoa mais organizada, com foco e disciplina para conseguir fazer tudo que eu preciso nas minhas 24h, pois trabalho meio período na CLT e quero me dedicar a abrir o meu próprio negócio online no restante do dia. Afinal, eu nasci para herdar em vida e chegou a hora de tomar posse de tudo que eu mereço. Gratidão Dani, Bia e a todas as herdeiras que compartilham o seu conhecimento nesta comunidade!
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