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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 05/25/25 em todas as áreas
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Herdeiras, sabe aquela sensação de liberdade que vem quando a gente percebe que já tem tudo que precisa para seguir em frente? Esse é o momento que muitas de vocês estão vivendo. O Método PMP não é só um treinamento – é uma bússola, uma caixa de ferramentas completa para planejar, executar e ajustar o que realmente importa. Agora é a hora de usar tudo isso para se jogar nos próprios desafios, recalcular rotas e construir o futuro que vocês tanto sonham. O PMP é presente e vivo, porque faz parte do nosso dia a dia. Ele não é sobre encerrar etapas, mas sobre seguir em frente com confiança, sabendo que vocês têm todas as ferramentas que precisam para criar a vida que querem. As coisas estão mudando por aqui, e isso é uma escolha. Estamos ajustando nossa comunidade para que vocês possam andar com as próprias pernas, se desafiarem e explorarem todo o potencial que já têm. Esse é o próximo passo natural, e ele só é possível porque vocês estão prontas para isso. Se você já assistiu todas as aulas, que tal revisitar os conteúdos com a apostila aberta? Ela está disponível para download no módulo 1 e é praticamente um livro do método – centenas de páginas cheias de exercícios que vão ajudar a colocar tudo em prática. Quem já baixou? Se ainda está no processo, planeje sessões semanais de revisão, crie grupos de estudo com outras herdeiras e se desafie a aplicar as ferramentas no seu cotidiano. Programe-se para assistir as aulas por temas, se especializar nas áreas que fazem mais sentido para você e aprofundar seus conhecimentos. E, acima de tudo, não deixe de participar das ações que vocês mesmas criaram na comunidade – clubes do livro, grupos de estudos, encontrinhos... é nesses momentos que muita coisa acontece. Então sigam. E sigam fortes. Porque o mundo não muda sozinho – ele muda quando a gente se movimenta. E eu sei que vocês estão prontas para isso. Beijos, Dani1 ponto
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Olá Herdeiras, como estão? Bem, ultimamente andei bem sumida da comunidade, eu sei. E bem sumida das redes sociais também, o que parece contra-intuitivo já que eu me dediquei tanto ao desafio do mês de fevereiro (Bingo do Conteúdo). Mas tive que “sumir” por uma boa causa… Estou grávida! 🤰🏻 Sim, é isso, estou gravidinha de 13 semanas (ou 3 meses para as não-grávidas rsrs) Descobri a gravidez no início de março e a minha vida deu um 180 graus, um salto duplo twist carpado. Primeiro pela surpresa. Apesar de já conversar com o meu marido sobre ter filhos, o nosso plano era curtir um pouco mais a vida de recém-casados (não completou nem 1 ano ainda 😅), viajar mais, me estabelecer profissionalmente, mudar para uma casa maior, e aí tentaríamos. Ao mesmo tempo, a gente ficava preocupado em não conseguir engravidar porque eu tomei anticoncepcional por mais de 13 anos, e ele já foi ao urologista ainda jovem com possíveis problemas de fertilidade. Então a gente ficava meio receoso em não conseguir engravidar. Imaginem a surpresa quando a gente nem estava tentando e descobrimos o positivo?? Depois do susto, começaram os tais enjôos matinais, que convenhamos, deveriam ser chamados de enjôos infinitos porque não duram só pela manhã. Com o enjôo, tive muita dificuldade de conseguir comer qualquer coisa, o que me fazia sentir fraca e cansada o tempo todo. Não consegui sequer ir à academia. A rotina mudou completamente. Se antes eu estava focada em treinar e cuidar da minha saúde, nesses primeiros meses de gestação eu só queria sobreviver. Não bastasse, todo o mal estar e cansaço era acompanhado por um sentimento de culpa enorme. Culpa por não estar conseguindo comer e nutrir o bebê, culpa por não estar fazendo exercícios. Logo eu, que jurava que seria uma grávida fitness. A gravidez já chegou dando um tapa na minha cara e mostrando que nem tudo flui como planejado. Além da culpa, veio um sentimento horrível de tristeza, que não ouvi ninguém falar sobre. Eu demorei para entender o que estava sentindo. Era como se eu não quisesse estar grávida agora que estou grávida, mesmo sonhando em ser mãe há alguns anos. E claro, eu me sentia ainda mais culpada e envergonhada por estar sentindo algo tão horrível. Eu tentava me sentir grata pela gravidez ainda mais que tínhamos tanto medo de não conseguir, mas no início, eu simplesmente não conseguia. Era como se eu estivesse de luto. Luto pela pessoa que eu sou e que eu não seria mais após a gravidez. Luto pelo casal que eu e meu marido somos, porque não seremos mais o mesmo casal. Luto pela vida que eu tenho e que não teria mais com a gravidez e com um filho. Luto pelos meus sonhos e metas, porque agora a prioridade é um ser humano pequeninho que precisará de toda a minha atenção e dedicação. Sei que parece muito mesquinho da minha parte. Mas era isso que eu sentia e foi muito difícil entender o que sentia, mais difícil ainda expor tudo isso ao meu marido, que foi super paciente e acolhedor comigo nessa fase. Mas foi uma fase necessária para eu compreender que daqui pra frente tudo vai ser diferente mesmo. E não é porque vai ser diferente que precisa ser ruim. Muito pelo contrário. Serei uma pessoa melhor sendo mãe, seremos um casal mais forte e unido sendo pais, e a minha vida com certeza será melhor com a chegada do nosso filho. Ou filha. E os meus sonhos e metas trarão um novo propósito à minha vida, e o baby me trará foco ao que realmente importa. Terei de fazer um recálculo de rota completa para os planos que tracei para 2025 (Tchau 100a São Silvestre!! rsrs), mas a meta principal agora é gestar com saúde e trazer ao mundo a minha filhinha (ou filhinho) com boa saúde. Dei uma sumida das redes e da comunidade para me preservar e descansar. Com o enjôo mais o cansaço e mais essa fase que denominei de luto, foi impossível dar conta de tudo. Aliás, eu não dei conta de nada. Nem de cozinhar, que é algo que eu amava fazer, porque só o cheiro de comida me dá enjôo rsrs Quando conseguia trabalhar, foquei em entregar as encomendas, e larguei as redes sociais às moscas, o que é uma pena porque eu consegui uma boa tração com o desafio de fevereiro. Mas como já disse antes, a vida me mostrou que é uma caixinha de surpresa mesmo. Agora estou iniciando o segundo trimestre da gestação, sentindo menos enjôo e mais disposição. Me sentindo mais confiante nesse novo papel. Estou estabelecendo uma nova rotina e me ajustando à ela, até porque não consigo mais acordar às 5:30 para ir treinar, e preciso da ajuda do meu marido para preparar as refeições de casa. Tentarei voltar a ativa aqui na comunidade e contar mais sobre a experiência de gestar por aqui, além de pedir dicas para as mamães também rsrs Aproveitando, mamães herdeiras, qual o melhor conselho que você daria para uma mãe de primeira viagem? Um beijo a todas, Amanda.1 ponto