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Mayara Masae Kubota

[PMP Black] Turma 21
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Tudo postado por Mayara Masae Kubota

  1. Isso é incrível @Laís Santiago! Parabéns pela conquista e que venham cada vez mais conquistas. Continue praticando o que você aprendeu com o PMP que tenho certeza que cada vez mais você terá adquirido mais hábitos saudáveis para você e poderá conquistar todas as suas metas em direção aos seus sonhos!
  2. Desafiar o corpo, atravessar a mente. E deixar a alma respirar. Fiquei uns dias longe daqui, mas por um motivo maior. Fui viver uma experiência que me atravessou por inteiro: dois dias de imersão na Caverna do Diabo, dormindo lá dentro entre estalactites e estalagmites, em meio à natureza bruta, silenciosa e, de alguma forma, profundamente acolhedora. Falando em viver: Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? Foram dias em que encarei medos antigos que eu já nem percebia mais, pavores escondidos, me vi diante de travas internas, dos meus próprios limites, coisas que eu precisava deixar ir e estava com dificuldade e, aos poucos, fui deixando alguns deles se dissolverem entre as pedras, a água, o escuro. Também vi a beleza. Vi como a natureza é genial, como ela ensina sem palavras. E talvez, entre pedras, água e silêncio, eu tenha começado o processo de deixar algo que precisava partir, ir. Ver aquela imensidão e me sentir tão insignificante, sentir meus problemas tão pequenos diante daquela imensidão. Sentir como a vida é preciosa também e como a desperdiçamos com coisas pequenas, como paramos de viver por não conseguir abrir a mão para deixar ir o que não nos faz mais bem... A natureza é absolutamente genial. Ali, no meio do nada, tudo fez sentido. Sabe… a gente fala muito sobre transformação, mas esquece que mudar dói. Que crescer exige presença e que viver de verdade nem sempre é confortável. Aprendi sobre a caverna, sobre espeleologia, sobre histórias que o tempo esculpe. Mas, acima de tudo, conheci partes de mim que estavam quietas demais, esperando por esse tipo de encontro. Fiz amizades. Respirei fundo. Meditei e pratiquei um pouco de yoga em uma caverna! Quem mais já fez isso?! E talvez tenha começado, enfim, o processo de deixar um grande amor partir. Um luto doce e bruto, como só a natureza sabe ensinar. Essa experiência me lembrou de algo essencial: a vida começa mesmo, apenas quando saímos da zona de conforto. Não falo só do preparo físico, embora ele importe, mas foi o emocional, mental e espiritual também. Foi coragem, cura e encontro, reencontro também, com a Mayara criança onde sonhava com aventuras de todos os tipos possíveis. Falo de estar presente, de se desafiar mentalmente, de atravessar os próprios limites com coragem, mesmo tremendo. Essa experiência me lembrou que o que transforma não é o que a gente planeja, é o que a gente topa viver. Por isso, se você sente que está presa, estagnada, perdida… Saia. Vá. Encontre um pedaço de natureza e se entregue a ele. Faça algo que te desafie de verdade. Quando foi a última vez que você se propôs a sair da rotina para se encontrar? Que experiências você tem evitado por medo mas, no fundo, sabe que poderiam te libertar? Viver não é sobre repetir rotinas dentro de casa. É sobre se lembrar, na pele, de que você está viva. A vida pulsa mesmo quando a gente se desafia. Quando a gente tira o pé do chão firme. Quando a gente aceita entrar em cavernas (reais ou simbólicas) e ver o que elas guardam. Te desejo coragem. E, se quiser me contar como está por aí, é só responder esse tópico. Vou adorar saber. Com carinho, Mayara
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  3. Seja muito bem-vinda! A comunidade é algo incrível. Sinta-se à vontade para compartilhar tudo com nós! E também participe do clube do livro e do café com as herdeiras que acontece as sexta-feira das 18h às 20h! Parabéns pela decisão de entrar pro PMP, conte com a gente!
  4. Sim!! Tem nome e eu descobri outro dia apenas. E eu que estou me segurando para não iniciar outro projeto... Já estou em dois e ainda preciso dar conta das encomendas! rsrsrs
  5. Eu estou super empolgada com esse projeto!! Hoje eu e a Stela iremos fazer uma reunião para alinharmos todas as coisas e começarmos a fazer a divulgação da parceria pelo insta! Tenho certeza que será incrível, também divulgaremos aqui para vocês!
  6. Verdade! Eu revejo algumas aulas e também algumas masterclass, às vezes, e sempre me pergunto como não prestei atenção em tal coisa. No momento acho que a aula que mais me pegou foi a aula sobre estabelecer a prioridade. Amanhã vou rever ela, aproveitar que preciso de algo para focar e esquecer os últimos acontecimentos da noite... Se bem que talvez eu precise sentir e digerir tudo antes de seguir, mas não sei como fazer isso, então, por enquanto, vou maratonar o PMP novamente!!
  7. Eu também nunca tinha ouvido falar! Mas é basicamente um estado contínuo de distração causado pela crença constante de que há algo novo que vale a pena perseguir. Eu me identifiquei, porque mal terminei a coleção dos bonecos que estava fazendo e comecei uma outra e, agora, um outro projeto com a Stela! kkkkkkkkkkk
  8. Estou tentando alinhar cada vez mais a essência do que sou e do que mostro nas redes sociais. Por isso, não tenho mais vergonha ou medo de aparecer sem batom, de pijama, sem brincos, de vez em quando, claro que, como tudo comunica, também não apareço desleixada! rsrsrs Sempre pensando com estratégia para entregar a mensagem certa, a que eu quero passar para meus seguidores e possíveis clientes, a mensagem da marca, do que eu acredito, etc. É um trabalho desafiador, mas penso que pode ser mais leve quando você não tenta ser o que não é, e transmite aquilo que acredita de verdade. Para que parecer se você pode ser?
  9. Eu sou boa em começar coisas novas, muito boa mesmo e por muito tempo, eu achei que isso era uma qualidade incrível. E, de certa forma, é. A sensação de iniciar um projeto novo, o entusiasmo de assistir a primeira aula de um curso, aquela vontade de contar pra todo mundo: “agora vai!” Eu amo esse comecinho. O ar de novidade. O frio na barriga. É como se, junto com o projeto, nascesse uma versão nova de mim. Mais motivada, mais produtiva, mais tudo, mas a real é que, por muitos anos, eu realmente colecionei começos. E sabe o que acontecia depois? Outra ideia aparecia. Mais legal, mais estratégica, mais brilhante. E lá ia eu de novo: começava com empolgação total, até aquela faísca sumir… e eu abandonar mais um projeto no meio do caminho. Bem ainda que o PMP surgiu e eu parei de largar os projetos no meio do caminho. Claro, que dependendo do projeto não vale a pena insistir, por exemplo, se algum projeto dos amigurumis não está dando certo, eu simplesmente mudo a rota e bora começar outra coleção! Mas esses dias descobri que isso tem nome: síndrome do objeto reluzente. É quando a coisa nova sempre parece mais promissora do que aquela que você já começou. É como se todo amigurumi que eu começasse a criar perdesse a graça no meio do caminho, porque logo aparece outro mais promissor. E claro, lá vai o cérebro: “agora sim!” Agora vai. Agora tudo vai fazer sentido. Mas a verdade é que, depois da empolgação, vem o processo. E o processo… ah, o processo é exigente. Ele exige presença, constância, paciência, disciplina. E isso raramente é tão empolgante quanto um início cheio de promessas. E aí nos perguntamos: será que esse projeto ainda é bom? será que eu devia mesmo continuar? E começa tudo de novo. Nova ideia. Novas pastas de referência. Novo brilho. Novo abandono também. Demorei pra entender que o problema não é começar. Começar é ótimo. O problema é acreditar que só vale continuar enquanto ainda estiver emocionante. Porque nenhuma relação, nenhum projeto, nenhuma ideia criativa sobrevive só de empolgação. Criar pede um outro tipo de amor. Um amor mais maduro, que permanece mesmo depois que o encantamento passa. Um amor que escolhe continuar, ainda que o processo pareça monótono, confuso, ou longe de dar certo. Às vezes, a resposta não está em começar outra coisa, está em ficar um pouco mais, em sustentar o que você já começou. Porque tem muita beleza no que floresce com o tempo. E tem orgulho em dizer: isso aqui, eu levei até o fim.
  10. @Jéssica Que bom saber disso!! Então acho que estou no caminho mesmo!! Tentarei rascunhar mais textos assim durante a semana, e ir postando no Instagram para ir analisando as métricas! Tenho certeza que muito em breve, você sairá desse furacão e as coisas voltarão a se acalmar! É uma fase! Ontem não consegui participar, pois volto para Londrina no domingo e ontem foi o dia de rever as amizades aqui de SP. Mas estarei no próximo evento do clube com certeza e no café próxima sexta!
  11. Esses dias, me peguei pensando em como mudamos ao longo da nossa jornada. Não aquela mudança radical, tipo largar tudo e ir morar no mato - apesar de que às vezes dá vontade rsrsrs. Mas aquela mudança sutil. Que chega quietinha, sem avisar. E só quando olhamos pra trás percebemos: “Nossa, isso aqui já não tem mais a ver comigo." Estava conversando com minha mãe (já que estou aqui na casa dos meus pais) em como mudamos tanto e em algumas vezes nem percebemos. Ela disse que havia comprado meu chocolate preferido, eu olhei para aquele chocolate e disse: "Esse não é meu chocolate preferido!" Ficamos conversando e eu não soube dizer quando, exatamente, aquele chocolate deixou de ser o meu preferido! Com o trabalho criativo também está sendo assim. Mas com ele eu sei que tem influência das leituras que estou fazendo e cursos. Mas, já parou para perceber que tem fase que a gente AMA uma estética e depois enjoa? Tem época que o ritmo está acelerado, produtivo e outras em que tudo desacelera. E tudo bem. Esses últimos dias, por exemplo, sumi um pouco dos stories. Apareci apenas para dizer algo bem pontual e não foi por falta de tempo. Foi porque eu mesma estou me reencontrando. O jeito que eu crio, que penso, que quero me expressar está mudando. E dessa vez, ao invés de resistir, eu decidi deixar mudar. Por muito tempo, eu sentia culpa de perder o encanto por um projeto, eu digo que enjôo muito rápido das coisas... Sentia culpa de olhar pra algo que eu mesma fiz e pensar: "será que ainda gosto disso?" Como se mudar de ideia fosse um sinal de fraqueza. Ou de instabilidade, mas talvez seja só um sinal de que a gente está viva, sentindo, observando e se transformando. Outro dia ouvi uma frase que grudou em minha mente: “Criar é fazer as pazes com o fato de que a versão de hoje talvez desdiga a de ontem.” A gente tem tanto medo de parecer incoerente, né? Mas e se a coerência estiver justamente aí? Em acompanhar o que muda dentro da gente? A estética muda. O gosto muda. O ritmo muda. O que empolgava ontem, hoje talvez já não mexa tanto. Saber reconhecer isso é parte do processo de autoconhecimento. Pode ser o início de uma nova fase, um espaço pra se reinventar. Se você anda se sentindo meio deslocada, cansada do que antes te fazia vibrar… talvez não seja um erro. Talvez só não seja mais a sua cara. E isso também é criar. Hoje, só queria te lembrar: está tudo bem mudar de ideia. Está tudo bem se seu estilo mudou, se você cansou do formato que funcionava, se o feed não parece mais "coerente". Você não precisa ser uma coisa só. Pode ser muitas, uma de cada vez. Ou todas ao mesmo tempo. E amanhã, quem sabe, outra completamente nova. Agora me conta: o que você sente que já não é mais tão sua cara assim?
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  12. Continuando a conversa que iniciei no tópico: Copywriting - Volume 1: O Método Centenário de Escrita Mais Cobiçado do Mercado Americano ou O LIVRO VERMELHO. Se querem saber o início vão lá no post ver: Então, agora vou mostrar para vocês como destrinchei a ideia do exemplo 1. Primeiro: Clareza do produto (já fizeram a lição do livro???) 1. Saúde feminina e fertilidade (urgência quente, emocional e recorrente); 2. Espiritualidade e simbolismo (mercado forte, com apelo subjetivo e valor emocional); 3. Artesanato afetivo e personalizado (feito à mão, o que dá autenticidade e valor agregado). Agora vamos desenvolver o produto completo, com os elementos abaixo: Produto: Receita da Boneca da Fertilidade: A Guardiã do Novo Ciclo Conceito da Oferta Uma boneca feita à mão com base em arquétipos femininos ancestrais, usada em rituais simbólicos de fertilidade, autoconhecimento e conexão com o ciclo feminino. Ideal para mulheres em tentativas de engravidar, terapeutas integrativas ou quem deseja reconexão com o sagrado feminino. Público-Alvo • Mulheres tentando engravidar naturalmente; • Mulheres em transição de fases (tentando engravidar, gestantes iniciais, em processo de cura do útero); • Terapeutas holísticas; • Grupos de ginecologia natural e círculos de mulheres. Formato do Produto • Receita detalhada da boneca com estética simbólica (ventre, cabelo, cores dos elementos, tecidos intuitivos - ou sem tecidos); • E-book “O Ritual da Fertilidade”: instruções com rituais simbólicos com a boneca (ex: rituais de lua cheia, carta para o útero, banho de ervas guiado, altar da fertilidade) - Aqui posso fazer parcerias com pessoas que sabem fazer tais rituais; • Guia de interpretação energética da criação: como intencionar cada ponto da costura com uma afirmação; • Playlist ritualística exclusiva no Spotify; • Cartões imprimíveis com mantras e orações para a boneca. Preço sugerido Produto físico: R$ 100 a 150 (produto simbólico com alto valor percebido emocional e espiritual). Produto digital: R$ 35 a 50 (produto simbólico com alto valor percebido emocional e espiritual). Diferenciais Estratégicos • Atua em nível emocional, espiritual e artesanal: três ângulos de desejo simultâneos; • Produto de reconexão com o feminino (nicho em ascensão); • Pode ser usado como presente para tentantes ou por terapeutas; • Possibilidade de escala com variações (boneca da menstruação, boneca da menopausa, etc.). Bônus estratégicos para gerar mais desejo • Guia rápido de montagem intuitiva para iniciantes em crochê (não afasta quem ainda está começando); • Mini-ritual guiado em áudio para consagrar a boneca (tenho que estudar essa possibilidade, ainda não é certeza); • Acesso a grupo fechado no Telegram “Círculo das Guardiãs” com outras mulheres que estão usando a boneca. Gatilhos de Copy (Exemplos de anúncios ou títulos) • “A Boneca que Carrega Seu Sonho: Aprenda a criar uma guardiã para seu útero, suas intenções e seus ciclos.” • “Não é só crochê. É um ritual de amor e conexão com a sua fertilidade.” • “Descubra o poder ancestral de criar com as mãos aquilo que o coração deseja.” Estratégia de Lançamento Método da Lua Cheia • Lançamento mensal sempre próximo à Lua Cheia (linka com o ciclo reprodutivo que aumenta o senso de ritual e pertencimento). • Usar contagem regressiva: “Faltam 3 dias para a nova lua… prepare sua boneca guardiã!” Upsell / Cross-sell • Kit físico opcional: linha, enchimento, tecidos especiais + pingente de lua (preço premium); • Mini-curso complementar: “Rituais com a Guardiã do Ciclo” (aqui eu teria que fazer parceria com quem entende do assunto); • Receita extra: boneca bebê da abundância para atrair energia de maternidade. E esse foi o esboço, agora estou trabalhando em como montar a páginas de vendas (e aqui nessa parte eu usei absolutamente tudo o que aprendi até o capítulo 14 do livro), e tem spoiller, está ficando um sucesso! Quer acompanhar? Aguarde o próximo post!
  13. Olha eu aqui novamente! rsrsrs Fazendo a leitura do livro e tentando implementar outros aprendizados que estou tendo (product dicovery e gestão de projetos, ambos são cursos um deles estou fazendo pela USP) e ainda, tentando empreender pelo instagram com os amigurumis eu consegui criar alguns produtos. Eu fiz uma lista com 30 ideias de produtos, mas quero fazer mais 70. É uma atividade que eu acho que está sendo bem legal, vou colocar aqui um exemplo de um dos 30 produtos que pensei. Exemplo 1: Nicho: Receita da Boneca da Fertilidade Subnicho: Saúde feminina Diferencial: Boneca usada em rituais de fertilidade e autoconhecimento Formato do produto: Receita + Rituais simbólicos Prós: Nicho espiritual + maternidade, muito buscado Exemplo 2: Nicho: Boneco Personal Trainer Subnicho: Saúde Diferencial: Boneco com exercícios diários de alongamento Formato do produto: Receita + E-book + Estratégia Prós: Nicho fitness divertido, educacional e inusitado Esses foram apenas dois produtos, mas tenho outros 28 que seguem essa mesma linha. Estou fazendo isso para tentar focar mais no que fazer, então é um bom exercício para quem não tem ideia de por onde começar. Vou pegar o exemplo 1 e destrinchar (eu fiz com ele e com mais outros dois produtos apenas, porque isso dá trabalho e leva muito tempo). Quer saber como destrinchei? Então confere no post como criar um produto na aba papo das herdeiras!
  14. Seja bem-vinda de volta @Mariana De Carvalho Vasconcellos! Imagino o quanto tudo isso tem sido desafiador para você e sua família. Desejo-lhe força para estar retomando aos poucos sua rotina mesmo diante de uma situação tão difícil. Não tenho filhos, mas quero que saiba que admiro muito sua coragem e resiliência para poder lidar com tudo isso. Torço muito pela recuperação do seu filho e para que esse novo momento traga leveza dentro do possível. Conte com nosso apoio por aqui!
  15. Parabéns @Paola Cristina Marsile pelas conquistas! Que venham cada vez mais conquistas, desafios e crescimento! ❤️
  16. Sim!! Eu quero testar postar no feed uma imagem de um amigurumi na mesa, sem foto com cenário elaborado para ver o que acontece! A última vez que fiz isso, tive muitas curtidas e visuzalições!
  17. No capítulo 13, o autor discute estratégias de criar uma copy, ele diz que contar histórias é essencial para vender e ainda cita: "Ela faz você imaginar o futuro contando uma história. E no final traz, no momento presente, a responsabilidade de construir um futuro que você acabou de imaginar." Além disso, ele pede para reescrevermos uma copy de sucesso para treinar. Minha primeira versão da reescrita você pode ver aqui na legenda desse post. E eu ainda fui um pouco além, criei um carrossel com algumas partes da história, como se eu resumisse a história e ainda vendesse meu produto. Vão lá conferir e aproveitem para me dizer o que acharam! https://www.instagram.com/p/DJUyQFpSk3P/?img_index=1
  18. Estou finalizando o capítulo 13 do livro. Quero ressaltar dois pontos que me chamou muito a atenção. Primeiro a frase: "Ela faz você imaginar o futuro contando uma história. E no final traz, no momento presente, a responsabilidade de construir um futuro que você acabou de imaginar." Essa frase abriu um apartamento inteiro na minha cabeça. Um prédio todo!! rsrsrs Para gerar desejo, óbvio que você precisa do storytelling perfeito, a ponto da pessoa se imaginar com aquilo. É tão óbvio, então porque eu não faço isso ainda?? Outro ponto, ele pede para reescrevermos algumas cartas de sucesso para treinar. Fiz a lição de casa também! Vou postar aqui como ficou a minha reescrita, visando o meu produto. Eu escolhi a carta de venda do exemplo número 1: The Wall street journal. Mas pretendo fazer essa reescrita com todos os exemplos. Então, leiam esse exemplo e depois comparem com a minha versão, essa foi a minha primeira tentativa e fiz uma para o produto físico e outra para o digital segue: Produto físico: Caro leitor, Em uma manhã comum de inverno, duas pessoas bem diferentes decidiram dar um presente especial. Ambas buscavam algo que fosse mais do que bonito, queriam algo com significado. As duas passaram horas navegando na internet, em busca de algo que tocasse o coração de quem iria receber. Uma delas optou por um presente genérico, feito em série, que em poucos dias já estava esquecido em uma gaveta. A outra escolheu um amigurumi. Feito à mão, com tempo, cuidado e uma história por trás de cada ponto. Meses depois, essas duas pessoas relembraram seus presentes. Uma não se lembrava sequer da embalagem. A outra ainda via o amigurumi na estante, ou no quarto da criança que o ganhou. Ainda via sorrisos, ainda ouvia: “Foi você quem me deu isso!” O que fez a diferença Você já se perguntou, como eu me pergunto sempre, o que transforma um objeto em algo memorável? Não é apenas o preço. Nem o tamanho. A diferença está na intenção. No toque humano. No cuidado que atravessa os fios e chega até quem recebe. E é por isso que eu escrevo para você, que procura um presente diferente. Não só para presentear alguém, mas para criar uma memória. Um presente como nenhum outro O amigurumi é feito com paciência, amor e propósito. Cada ponto carrega um gesto. Cada bichinho, um sorriso. E quem recebe sente. Porque não é só um produto. É um carinho materializado. Se você quer dar algo único, encantador e feito à mão, esse é o caminho. Produto digital: Caro leitor, Em uma manhã tranquila, há alguns anos, duas artesãs decidiram aprender amigurumi. Ambas se encantaram pelas possibilidades. Eram criativas, curiosas e dedicadas. Seguiram caminhos parecidos por um tempo. Faziam peças lindas, estudavam técnicas novas, sonhavam em transformar linhas em pequenos mundos. Mas hoje, se se reencontrassem, talvez você notasse uma diferença sutil entre elas. Uma segue fazendo crochê com receitas soltas, moldando no instinto e corrigindo no improviso. A outra… cria com confiança, leveza, e vê suas ideias tomarem forma com fluidez, quase como mágica. O que fez a diferença Não foi talento nato, nem a marca da agulha. Não foi o tempo livre ou o número de novelos. Foi o conhecimento certo, aplicado com intenção. E é por isso que eu escrevo para você hoje, para te apresentar um padrão de amigurumi que vai muito além das instruções técnicas. É um guia pensado para te acompanhar do início ao fim, com clareza, carinho e aquela dose de criatividade que transforma a experiência de crochetar em algo prazeroso e recompensador. Esse não é só mais um padrão. É um convite para crochetar com propósito, aprender enquanto cria, e se sentir orgulhosa da peça final. Se você deseja deixar de apenas seguir receitas e começar a criar com segurança e emoção, esse é o seu próximo passo! O que acharam? Mudariam algo? Já fizeram a tarefa de vocês? rsrsrs Me contem!!!
  19. Sabe uma coisa interessante dessa agência de turismo que estou fazendo as viagens do hobby? Eles prezam você se desconectar do celular, então, eles pedem que ao iniciarmos a viagem, deixemos o celular desligado dentro de uma bolsa que ficará em segurança dentro da Van (não é obrigatório). Para que possamos apreciar o momento presente sem distrações das redes, e eles ficam responsáveis pelas fotos. Então quando você quiser uma foto, basta pedir para eles. Sem contar que eles levam as câmeras profissionais, drones, e outras coisas para ter todo o cuidado para captar as melhores fotos dos melhores momentos. Eu ainda não postei as fotos e vídeos do pico agudo porque preciso escolher (foram mais de 20 vídeos e mais de 100 fotos só minhas! kkkkkkkkkkkkkk). Na última viagem, que foi a escalada do pico agudo, eu fiquei impressionada com o amanhecer, e teve uma hora, que foi meio que instintivamente, eu fui pegar o celular e ele não estava no bolso. Daí eu lembrei que eu nem estava com o celular. Fiquei pensando se eu teria aproveitado tanto quanto aproveitei se eu estivesse preocupada em gravar stories, tirar fotos e fazer vídeos para serem editados e postados posteriormente. Todo mundo tomou o café da manhã conversando e dando boas risada, será que se estivessem todos com o celular, estaríamos conversando e dando risadas? Mas, resumindo rsrsrss Eu gostei muito dessa ideia que eles pregam de se conectar com o momento presente sem celular, acho que a conexão fica mais no agora, mais intensa, e você aproveita bem mais. Dá um descanso para a mente e as lembranças ficam mais marcantes sabe? Estou tentando me desconectar mais, não apenas nas viagens, mas também no dia a dia, mas como você mencionou, é difícil quando se trabalha com as redes socias. Mas vamos tentando!
  20. Perceberam que antigamente o foco era se isso ou aquilo é instagramável ou não? Não que ainda não seja, mas perceberam que cada vez mais o próprio instagram prioriza o que é real? O dia a dia, sem muito enfeite, sem muita edição, vídeos e posts cada vez mais crus, por assim dizer. Eu estava em uma conversa bem intensa com uma amiga e ela contou que foi em um evento onde tudo lá era instagramável e que logo ela se cansou. Fiquei pensando, se cansou? Depois de muito pensar e discutir com ela entendi... Criar um evento, um almoço, uma social, uma festa ou qualquer coisa pensada pra agradar mais a quem recebe do que quem é convidado é cansativo para o convidado, porque ele não aproveita o ambiente, a experiência; são os seguidores dele quem aproveitam e nem tanto, afinal, nem estão lá de fato. Receber é a arte de fazer o outro se sentir no foco. A faladíssima experiência requer atenção, e se a atenção está dividida, a experiência também está. Imagina se sentir no foco e poder focar na própria experiência? Imagina se sentir confortável, acolhida, ouvida, em privacidade e em paz? Você se lembraria disso com um sorriso no rosto, certo? A sensação de sentir o foco em você, de ser importante... Lembrar vale quantos posts nessa terra de desmemórias e pequenos ranços virtuais? Me lembrei de uma fala da Bru Fioretti: Em terra de velhos instagramáveis, quem fica na memória é rei. Agora me conte, como você tem vivenciado as suas experiências e como você passa isso para seus seguidores? Eles aproveitam mais que você os momentos?
  21. Até logo @Joane Priscilla Teixeira De Lima!! Espero te reencontrar por aqui muito em breve! Foram tantas conquistas e eu amei ver cada uma delas, cada evolução, cada troca, cada conversa no café e no clube da leitura, cada mensagem aqui nos posts, enfim, tudo! Obrigada por tanto! Esperarei seu retorno ansiosamente! Com carinho, Ma!!
  22. O encontro de ontem rendeu muitos aprendizados!! Esmiuçamos a tal da persona, a importância de ter ou não uma persona e de como construí-la, dentre tantas outras coisas!! Resumimos bem sobre o AIDA: Atenção, Interesse, Desejo e Ação. Tem algumas variações do AIDA tradicional, uma delas incorpora o S no final de satisfação; E demos uma pincelada no capítulo 10, na parte da headline. Acho que faltou apenas falar dos 4U's, mas podemos deixar para o próximo encontro. Não sei se falaremos um pouco mais sobre o capítulo 9 e 10, até mesmo porque o 9 é bem rápido e é basicamente os ensinamentos de construir uma boa AIDA, mas veremos. Talvez haja necessidade, talvez possamos seguir! rsrsrsrs Até o próximo encontro!
  23. Eu estava com uma amiga em um evento e a bebê dela começou a dançar, eu querendo dançar também, mas morrendo de vergonha, até que essa minha amiga disse: "Como é bom ser criança, dance como se você não se importasse!" Isso me virou uma chave. Por que quando ficamos adultas nos impomos tantos filtros? Por que a opinião alheia importa tanto? Na hora eu simplesmente comecei a dançar e foda-se rsrsrs Depois de uns 5 minutos, haviam vários adultos dançando também. E eu fiquei me perguntando quantas vezes nós, adultos no geral, não nos permitimos viver com a coragem de uma criança porque sabemos que seremos julgadas. E o quanto isso faz mal, faz nos perder oportunidades e muitas outras coisas. Eu dancei e fiquei tão feliz naquele dia, depois daquilo, comecei a me impor menos filtros sabe? O medo que eu estava em recusar um professor, desapareceu e eu recusei, sem me importar com o que o colegiado do curso iria pensar, sem me preocupar com o que a coordenação diria e sem me importar com o que meu orientador diria. Acho que é isso, precisamos ser mais crianças em alguns casos! Trabalhe mais essa coragem por aí que eu trabalharei por aqui e vamos juntas conquistar tudo o que podemos conquistar quando nos permitimos nos livrar das travas e medos!!
  24. Parabéns @Amanda Hikari! Não apenas pela gravidez, mas por ter se dado um tempo para digerir tudo isso! Eu também sempre ouvi dizer que gestar é mil e umas maravilhas, até uma colega de artesanato me dizer que odiou gestar, nem fotos de gestante ela quis fazer, ela me disse que não é mil e uma maravilhas e me contou o porquê, eu, que já não quero ser mãe, fez com que eu repensasse mais ainda. srsrsrsr Mas eu acho que o gestar é diferente para cada pessoa. O importante é você ouvir os sinais do seu corpo e respeitar! Senti muito a sua falta, eu até pensava em te mandar mensagem, mas depois eu pensava se não estaria sendo muito intrusiva. Meu sexto sentido dizia que talvez houvesse acontecido algo para você ter sumido do nada! Mas fico feliz que essa parte dos enjoos está passando e você está mais disposta! Lembre-se de aproveitar sua gravidez, pois, como diz minha mãe, cada gravidez é única! E registre os momentos assim que você puder ou quiser, eu acho legal para depois recordar ou até mesmo mostrar para o baby quando ele já entender. Eu vejo os vídeos que minha mãe fez de mim quando era criança e entendo que o meu gênio forte é de nascença rsrsrs Enfim... Estou muito feliz por vocês! Novamente parabéns aos novos papais e que o baby venha com muita saúde!!
  25. Hoje eu estava refletindo sobre algumas coisas, sei que não é segunda... mas vamos lá! (rsrsrsrs) Nesse mundo onde tudo está acontecendo muito rápido e as memórias tem influência direta do seu ponto de vista e sentimentos, como saber se o que realmente aconteceu no passado foi aquilo mesmo? Sabe aquela história onde tem um grupo de pessoas que vivenciou e cada um conta uma versão diferente da mesma situação? Ontem eu me reuni com 3 amigas do ensino médio e relembramos um evento onde nós fomos escolhidas para dar uma palestra na USP sobre um projeto que eu havia iniciado. Eu me lembrei de uma forma completamente diferente delas. Para mim foi um marco! Ser convidada pela USP aos 15 anos para palestrar sobre um projeto que eu iniciei na disciplina de PTC (projeto técnico científico) no ensino médio! - Sei que as escolas não tem essa disciplina, mas meu ensino médio foi em uma escola que não responde ao ministério da educação e sim ao ministério do ensino e tecnologia, então tínhamos disciplinas como APA, PTC, Teatro, Canto, Desenvolvimento e performance, etc... Voltando... A minha lembrança é de conquista, um marco, onde eu estava super à vontade para falar com todas aquelas pessoas, eu não as via como superiores à mim apenas porque estavam fazendo algum curso na USP desde a graduação até o doutorado, não fazia distinção de que estavam ali professores renomados e etc. A meu ver, eu é quem estava brilhando ali, pois era eu quem iria ensinar algo a eles. Mas elas lembram de uma forma totalmente diferente! Lembram com vergonha, do medo que sentiram, de quando gaguejaram e eu tive que intervir e ajudar, do choro, da paralização e de como foi péssimo para elas. Naquele momento as duas decidiram que não queriam entrar para a universidade pois era aterrorizante, já eu, senti que aquele era o meu lugar! Agora vamos refletir! Conforme os anos passam, o nosso cérebro tende a distorcer a história por trás de muitos eventos. Mas imagina se existisse um app mágico capaz de gerar infográficos sobre TODAS as relações que existem (ou existiram) na sua vida: amizades da época da escola, relacionamentos antigos, parcerias de trabalho, etc. Você não dependeria mais da sua memória e interpretação. Seria possível visualizar uma linha do tempo sem a distorção da realidade que o tempo e as emoções podem trazer. Você enxergaria, precisamente, o que sentia e como isso foi mudando! Agora vamos fazer um exercício difícil: Que surpresa você acha que encontraria olhando para esses dados? Padrões encontrados, a sensação de algumas relações serem mais próximas (ou distantes) do que você esperava, quanto tempo leva para algo acontecer, como você reagiria hoje com a sua maturidade, o sentimento mudou? E por aí vai. Parando para refletir como eu me senti na época e como me sinto hoje a sensação (da qual me recordo dentro do possível dos limiares da memória!) mudou. Naquela época eu estava em estado de euforia, me sentindo importante, alguém imparável... Hoje em dia, me lembro com orgulho de ter feito o que fiz, não mais me sentindo imponente e importante, apenas alguém que teve coragem de dar o primeiro passo! Me contem uma lembrança, como se sentiram na época e como está esse sentimento hoje! Vamos conversar!
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