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Mayara Masae Kubota

[PMP Black] Turma 21
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Tudo postado por Mayara Masae Kubota

  1. Hoje eu estava refletindo sobre algumas coisas, sei que não é segunda... mas vamos lá! (rsrsrsrs) Nesse mundo onde tudo está acontecendo muito rápido e as memórias tem influência direta do seu ponto de vista e sentimentos, como saber se o que realmente aconteceu no passado foi aquilo mesmo? Sabe aquela história onde tem um grupo de pessoas que vivenciou e cada um conta uma versão diferente da mesma situação? Ontem eu me reuni com 3 amigas do ensino médio e relembramos um evento onde nós fomos escolhidas para dar uma palestra na USP sobre um projeto que eu havia iniciado. Eu me lembrei de uma forma completamente diferente delas. Para mim foi um marco! Ser convidada pela USP aos 15 anos para palestrar sobre um projeto que eu iniciei na disciplina de PTC (projeto técnico científico) no ensino médio! - Sei que as escolas não tem essa disciplina, mas meu ensino médio foi em uma escola que não responde ao ministério da educação e sim ao ministério do ensino e tecnologia, então tínhamos disciplinas como APA, PTC, Teatro, Canto, Desenvolvimento e performance, etc... Voltando... A minha lembrança é de conquista, um marco, onde eu estava super à vontade para falar com todas aquelas pessoas, eu não as via como superiores à mim apenas porque estavam fazendo algum curso na USP desde a graduação até o doutorado, não fazia distinção de que estavam ali professores renomados e etc. A meu ver, eu é quem estava brilhando ali, pois era eu quem iria ensinar algo a eles. Mas elas lembram de uma forma totalmente diferente! Lembram com vergonha, do medo que sentiram, de quando gaguejaram e eu tive que intervir e ajudar, do choro, da paralização e de como foi péssimo para elas. Naquele momento as duas decidiram que não queriam entrar para a universidade pois era aterrorizante, já eu, senti que aquele era o meu lugar! Agora vamos refletir! Conforme os anos passam, o nosso cérebro tende a distorcer a história por trás de muitos eventos. Mas imagina se existisse um app mágico capaz de gerar infográficos sobre TODAS as relações que existem (ou existiram) na sua vida: amizades da época da escola, relacionamentos antigos, parcerias de trabalho, etc. Você não dependeria mais da sua memória e interpretação. Seria possível visualizar uma linha do tempo sem a distorção da realidade que o tempo e as emoções podem trazer. Você enxergaria, precisamente, o que sentia e como isso foi mudando! Agora vamos fazer um exercício difícil: Que surpresa você acha que encontraria olhando para esses dados? Padrões encontrados, a sensação de algumas relações serem mais próximas (ou distantes) do que você esperava, quanto tempo leva para algo acontecer, como você reagiria hoje com a sua maturidade, o sentimento mudou? E por aí vai. Parando para refletir como eu me senti na época e como me sinto hoje a sensação (da qual me recordo dentro do possível dos limiares da memória!) mudou. Naquela época eu estava em estado de euforia, me sentindo importante, alguém imparável... Hoje em dia, me lembro com orgulho de ter feito o que fiz, não mais me sentindo imponente e importante, apenas alguém que teve coragem de dar o primeiro passo! Me contem uma lembrança, como se sentiram na época e como está esse sentimento hoje! Vamos conversar!
  2. Obrigada! Sucesso para você também! Ah com toda a certeza eu melhorei! De tempos em tempos eu faço esse comparativo, evoluí não apenas na técnica, mas na prospecção de clientes, nas postagens, na qualidade de estoque, financeiro, etc!
  3. Exato! Ultimamente eu tenho analisado as métricas semanalmente. Pensado em mais produtos que agradem os clientes e verificando o que estão pedindo. Por exemplo, tem um tempo que o pessoal do tricô pedem para eu voltar com as aulas. Estou voltando aos poucos. Algumas clientes estão perguntando se já podem encomendar as regatas, estou voltando a abrir a agenda. Já que os amigurumis deu uma esfriada, preciso ver o outro público também!
  4. Hoje cedo eu estava conversando com uma amiga e ela disse a frase: "... empreender não é para amadores!" Depois disso e de tudo o que foi discutido na conversa fiquei me perguntando se estou sendo uma amadora empreendendo ou se sou criadora de conteúdo apenas! 🤦‍♀️ Mas pensando bem, criadores de conteúdo, são empreendedores também, certo? Afinal eles também vendem e também lucram com algum produto! Mesmo que você não tenha um produto, ou que esteja vivendo apenas disso ou ainda que você só tenha uma forma de monetização, você ainda assim é empreendedora, certo? A meu ver o que muda entre criadores de conteúdos e empreendedores é a sua mentalidade e, consequentemente, sua forma de tomar decisões para garantir que seu negócio continue crescendo cada vez mais. Há um tempo atrás eu li que: "Amador era uma pessoa que: não analisa dados e não aprende com os erros; depende só das redes sociais para monetizar; não investe na própria estrutura de trabalho e não leva a sério suas entregas Empreendedor é uma pessoa que: cria conteúdos com base nos resultados; constrói sua própria audiência dentro e fora das redes; investe em materiais e plataformas profissionais e sabe que cada entrega é uma oportunidade de crescer." Então, se você olhar para o seu dia a dia de forma mais séria, então, mesmo que o conteúdo seja um meio de você vender algum outro produto ou serviço, ainda é muito importante que ele seja constante e tenha o profissionalismo que seu negócio merece. Logo, criadores de conteúdo são empreendedores sim, certo? Por mais que eu ainda não consiga viver do que faço! rsrsrsrs
  5. Ah que bom saber!! Muito obrigada pelo feedback, às vezes eu fico perdida sem nenhum feedback e só vou continuando fazer!
  6. Que interessante, não li o livro nem vi a TED talk, mas já fiquei curiosa para ver! Vou assistir! Essa questão da postura é primordial mesmo, quando você quer se posicionar de forma assertiva. As vestimentas contam, mas a postura conta bem mais! Desde que eu era criança minha mãe sempre pegou no meu pé sobre ter uma postura reta e não envergada, queixo nem muito para cima, nem muito para baixo, ao andar não balance os ombros, apenas a parte inferior dos braços, ao sentar em uma cadeira não cruze as pernas, mas as coloque para o lado como a princesa XYZ, etc... Tem aula de etiqueta até de como segurar a xícara de café! rsrsrsrs Mas penso que para isso se tornar fluído no nosso dia a dia, devemos praticar todos os dias e não apenas 2 min, mas se começar com 2 min, já ajuda, então é isso aí! Só vai!
  7. Quem está acompanhando as versões que estou criando?? Estão gostando das narrativas?? Amanhã irei postar a terceira versão!!
  8. Terminei de ler o capítulo 9 do livro. Lá ele foca no modelo AIDA. Já tentei colocar alguns ensinamentos desse modelo em prática ele sozinho, e depois pensando em tudo o que já aprendi nos capítulos anteriores... resultado? Está lá no meu feed! Mas posso dizer que foram mais de 200 visualizações em apenas 1 dia! Isso está dando resultados!! Antigamente era 50 por dia! Agora deixarei aqui 3 perguntas, pois estou levando esse estudo para além do livro e estou estudando outras fontes também (talvez seja por isso que a leitura está um pouco atrasada, mas é porque estou tentando me aprofundar mesmo nisso!). 1) Quem você quer ajudar? Qual é o maior problema dessa pessoa e qual é o maior desejo dela? (Aqui você pode pensar em persona, mas depois de estudar essa tal de persona sob diferentes ângulos, percebi que é diferente, aqui você não tem um nicho ou persona específico, tem muita diferença! Me perguntem no clube da leitura que explico melhor!) 2) Qual a maior transformação que você ou seu produto pode oferecer? Qual o problema que você resolve e qual o resultado seu cliente terá? 3) Qual é a mensagem principal que você está passando para o seu cliente? Sua mensagem deve responder a essa pergunta com apenas uma frase, aí vai uma sugestão de frase: Eu ajudo (A) a fazer (B), de forma que eles (C), sem que eles tenham que (D). Pergunta extra, para pensar! 4) O que é liberdade para você? E por hoje, é isso pessoal! Vejo vocês no próximo encontro do clube do livro para conversarmos mais!
  9. Exatamente!! Eu tenho algumas clientes que viraram amigas. Na época da pandemia e, antes de eu me mudar para a casa dos meus pais para ficar uns dias lá, que se tornaram meses... Eu tinha um grupo de alunas do curso de amigurumi onde nos encontrávamos pelo meet, toda sexta-feira, era o sextou das crocheteiras. Era como no café, tiravamos um tempo para falar sobre tudo e isso era um mimo para quem virava aluna do curso de ticket alto, aos sábados tinha encontro para corchetar juntas, então, papeávamos sobre tudo na sexta e no sábado crochetávamos a peça do curso juntas por 1h. Criamos laços que perduram até hoje com algumas, outras se perderam depois que eu sumi! E uma outra, até se mudou para Londrina e se mostrou uma amiga que foi além do crochê! Então é exatamente isso Jô! Tudo pode ser um veneno ou uma cura, só depende da dose!
  10. Adquiri um novo hobby que é o de fazer esportes radicais pelo menos uma vez ao mês. Durante esse tempo, fico sem internet por um longo tempo!! Me conecto mais com a natureza e com o momento presente. Nesse final de semana fui fazer rapel novamente, olhando para a cachoeira e comendo um pão com queijo fiquei pensando no passado. Uma época onde eu não tinha acesso a redes sociais, computador era por tempo cronometrado, a TV Globinho era tão mágica, a coleção de papel de carta - havia pastas e mais pastas! As brincadeiras na hora do recreio na escola, os cadernos de perguntas e repostas que você dava para os amigos, stop... nossa! Esses eram momentos preciosos de interação com o outro. Hoje em dia esse tipo de interação mudou, não há mais a interação quente (pessoal), agora há a interação fria (via rede social). Nesses passeios para aventuras, tenho percebido com as pessoas que elas querem dar uma pausa da correria e do on-line. A nostalgia é um sentimento que tem levado as pessoas a estabelecerem relações com elementos muito fortes do passado. E eu, como criadora de conteúdo logo pensei em como tornar isso algo para trazer para o digital, para a minha marca, como criar micro comunidades. 😬 Era mais legal quando não tinha rede social? Talvez, mas a meu ver nunca foi tão possível encontrar pessoas com gostos parecidos com os nossos e criar comunidades com tanta facilidade! E me peguei pensando que, talvez, seja a chance de criadores de conteúdos oferecerem às pessoas um ambiente mais aconchegante como antigamente e aproveitar todos os benefícios que a internet trouxe para nós. Não adianta reclamar das redes sociais, já que viver sem elas já não é mais uma opção, o que podemos fazer é nos adaptar, desacelerar um pouco, buscar outros momentos de nostalgia no nosso tão corrido dia. Podemos criar espaços onde todos se sintam confortáveis e trazer isso para nossa marca, nosso feed é o que tem me feito refletir nesses últimos tempos. E se mostrarmos mais que a vida acontece no off, que está tudo bem você ficar no on-line, mas com moderação? E se falarmos mais sobre nos encontrar pessoalmente e fazer acontecer? E se construirmos uma comunidade onde seja normal ficar mais off que on e incentivar as pessoas a aproveitarem mais o off, sem a preocupação de tirar foto para mostrar ao outro? Fica a reflexão desse feriadão!!
  11. Perfeito para refletir tudo de bom que quer fazer acontecer! ☺️
  12. Olá {H's}! Eu realmente acho que estou ficando boa em criar conteúdo em formato de reels! kkkkkkkkk Sabe quando você cria algo e olha e pensa: "Que orgulho!" Mas um orgulho em cheio, daquele que você abre a boca com vontade? Então... Me senti assim após postar o reels de hoje! (rsrsrsrs) Eu sei que não está bom, ainda posso melhorar muito, mas que reels foda! Eu realmente fiquei muito orgulhosa da evolução que eu tive em criar! Criar roteiros, pensar nos takes, nas falas, no ambiente, em como seria, em casa coisinha do cenário, enfim... em tudo! Está bem simples, mas estou tão feliz! Eu fiz com o que eu tinha disponível na hora, depois quando eu tiver mais condições melhoro e tá tudo bem! Agora me contem, o que você tem feito que te dá um orgulho danado, uma vontade de sair gritando aos quatro ventos que foi você quem fez? Vou deixar o link para vocês poderem ver e também, conhecerem um pouco mais desse meu contato com os amigurumis e porque eu continuei com eles! https://www.instagram.com/p/DIhPM5zOK-c/
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  13. Me lembrei de quando era criança, que por mais que eu passava o que passava na casa da minha tia, a páscoa sempre era uma época "mágica" tanto para os adultos, quanto para as crianças e adolescentes que moravam naquela casa, porque meu tio desenhava as pegadas do coelho e quando eu acordava já ia correndo seguir as pistas para encontrar o ovo de páscoa. Mas no meio do caminho, tinha muitos ovos de galinha cozidos rsrsrs A brincadeira era, a cada ovo de galinha encontrado, você ganhava uma pista diferente! Meu tio... Mais uma vítima... Que faleceu de um jeito horrível... Apesar de todas as ameaças psicológicas e o que tudo isso fez comigo durante todos esses anos, eu consigo separar as coisas ruins e boas que ela fez para mim e, apesar da maioria serem ruins, também teve seus momentos bons, de alegria genuína, a páscoa era um desses respiros, o natal também... Confesso que depois que saí daquela casa eu nunca mais vi a páscoa como uma época mágica, virou apenas mais um feriado ao qual não ligo... Mas você acabou de alugar um triplex na minha cabeça! Hoje minha mãe me ligou e perguntou o que eu faria, eu, como sempre, disse que nada, que era apenas mais um feriado e ela respondeu: "Eu comprei um ovo de páscoa para mim, aquele da lindt de pistache, compra um também e no domingo coma pensando em coisas boas! Farei o mesmo com o seu pai!" Eu disse que não faria isso, mas depois desse texto, já estou repensando... E se for um momento para relembrar e recomeçar? Para rir, chorar, sentir, como você disse? Irei pensar mesmo!
  14. Até que enfim, estou conseguindo criar roteiros legais né? rsrsrsrs Que não pareçam tão robóticos e sem emoção... depois de meses estudando, testando e tentando! No final, vale à pena! rsrsrs
  15. Eu também já cometi o erro de deixar meu whats como link na Bio e era uma loucura de pessoas me ligando para se declarar! Se resguardar é importante também. Precisamos sempre tentar pensar em todas as questões!
  16. Quando trabalhamos no digital, sabemos que corremos o risco de receber cantadas e mensagens bem inconvenientes. Até aí tudo bem, eu geralmente ignoro e vida que segue. Mas e quando a pessoa pede para você fazer uma peça em amigurumi com exatamente a sua cara e outra com a cara dele? Eis a conversa: Eu: Como assim, com a minha cara? - eu perguntei. - Você quer um amigurumi de mim? Pessoa: Sim! E outro de mim! Eu: Mas eu não me reproduzo para sair vendendo rsrsrs Pessoa: Ah, mas é que eu disse para todos os meus amigos que te namorava, e que até tínhamos bonecos para combinar, agora preciso dos bonecos, se você não faz, tudo bem eu peço para outra pessoa que faz esses bonecos fazer, pego sua foto do perfil mesmo e peço para outra pessoa fazer! Isso me fez refletir bastante sobre o quanto as pessoas estão ficando cada vez mais carentes de atenção, de vida social, de relacionamentos, de tudo! Carentes a tal ponto de imaginar que namora com alguém que nunca viu na vida! A conversa continuou com ele dizendo que me amava muito, que iríamos nos casar e etc. coisa mais absurda, eu simplesmente o bloquiei. Tem louco para tudo nesse mundo!! Mas fiquei pensando, antigamente, quando eu era criança, tinha as paixões platônicas, mas eram por personagens de desenhos! Hoje em dia as paixões platônicas são por pessoas nas redes sociais e me pergunto até onde isso pode ser perigoso. Recentemente eu fui aos correios para ver como faço para abrir uma caixa postal e quanto ficaria, pois aconteceu de uma pessoa encomendar um amigurumi meu e, após receber a encomenda vir me dizer: "Oi, recebi a peça, lindo, mas eu queria mesmo era saber o seu endereço, você não quis me passar há 6 meses atrás, mas agora eu tenho!" Confesso que isso me deixou com um pouco de medo, vai saber se virá atrás de mim, e o que fará. Quem compra um produto apenas para saber o endereço da outra pessoa? Fui na delegacia ver o que eu poderia fazer, afinal eu realmente não sei se ele virá até aqui! Já pensou?? Mas os policiais disseram que nada poderiam fazer. Fui na delegacia da mulher e eles deixaram uma notificação, caso aconteça algo comigo ele será o principal suspeito... CASO ACONTEÇA ALGO... eu disse, Policial, você não acha que se acontecer algo será tarde demais? Ela me olhou de volta, calada. Eu me retirei. O mundo tem ficado cada vez mais louco! E quem trabalha com redes sociais precisa ficar esperta e se preservar. Essas coisas que tem acontecido, me fez pensar em não aparecer mais no instagram, apenas meus produtos e mãos, mas como irei criar conexão com as outras pessoas? Tenho muitos clientes que compram de mim pela conexão dos stories, por conhecer um pouco da minha rotina, gostos, hábitos... É difícil... Mas continuemos. Me contem, já aconteceu algo inusitado com vocês que trabalham com as redes sociais? Se não, pensem em como vocês podem se prevenir de possíveis abusos!
  17. Olá {H's}! Depois das reflexões de ontem, de muita observação e momentos meus com a natureza, depois de muito pensar que tom eu quero que meu perfil siga, de pensar em tudo o que aprendi com a @Bianca Felix na mentoria, de pensar mais sobre meu jeito, minhas qualidades, sobre como e o que faço de diferente e de um milhão de outras coisas... Depois de ter tido mais clareza, após realizar a atividade 6 do livro eu fiz um post falando um pouco do processo de criação de uma peça. Fiz esse post inicial normal, mas depois quero fazer mais outras 3 versões dele dizendo a mesmíssima coisa, mas utilizando um tom mais divertido, outro mais poético e um outro misturando tudo. Além de posts quero testar fazer um reels dele também! Assim consigo analisar as métricas de como performa um mesmo assunto, com tons diferentes e formatos também. Dessa vez utilizei fotos dos meus próprios amigurumis para compor o carrossel, nada muito elaborado, pois usei as fotos que eu já tinha aqui na galeria do celular, mas para o tom mais poético, pegarei um outro amigurumi e tirarei fotos pensadas para esse tom, o mesmo farei com os outros formatos. É difícil, é trabalhoso, mas sabe? Com o tempo você vai pegando gosto. Eu nunca pensei que iria gostar de criar copys, pensar textos, pensar em cenários e fotos, mas olha aqui eu com um documento do word com mais de 15 páginas de roteiros de conteúdos!! Ok, admito que na hora de fotografar e criar cenários, dá uma preguiça gigantesca, porque por incrível que pareça acabei pegando mais gosto por pensar em textos e posts do que por tirar fotografias e criar cenários legais e com emoção kkkkkkkkkk E particularmente eu achei que ficaram muito bons! rssrsrsr Eu comecei a gostar quando descobri o meu jeito de fazer! Como assim? Eu estava muito focada em ver como os outros faziam e criavam esse tipo de conteúdo, mas eu não me via fazendo desse mesmo jeito. Depois de ontem, quando eu parei e fiquei olhando aquela paisagem de montanhas na natureza, tomando meu café e com meu bloco de notas na mão, me surgiu uma clareza, uma coisa que não sei explicar, mas apenas pensei: farei completamente diferente! Não preciso fazer igual! E assim surgiram várias e várias ideias. Então, e se talvez você só precise desapegar um pouco do formato dos outros e olhar mais para o seu formato? Bem eu só tenho que agradecer a @Bianca Felix e às meninas do clube da leitura que sempre estão comigo @Jérsica, @Jéssica, @Stela Veiga e @Joane Priscilla Teixeira De Lima! Bora acompanhar a evolução de todas nós!! Para quem quiser acompanhar essa mudança que o perfil vai fazer, me segue lá. Deixarei o link do post que fiz para quem quiser ver como ficou a primeira versão! https://www.instagram.com/p/DIY226kOkHy/?img_index=1
  18. Obrigada! Acabei de fazer um post sobre o que conversei com a Bianca... Sobre falar um pouco do processo de criação das peças... Eu estava muito focada em ver como os outros faziam, mas depois de ontem me surgiu uma clareza, uma coisa, não sei explicar, que pensei, farei completamente diferente! E farei 3 versões da mesma coisa, uma no formato normal, outra usando um to mais poético para dizer a mesmíssima coisa e um terceiro em tom divertido e um quarto para misturar todos os tons. Assim eu consigo analisar a métrica do que mais funcionou, sem deixar de usar tons que eu gosto e tenho facilidade em criar. acho isso muito importante também sabe? Você criar posts com o que vc tem facilidade de criar, quando eu fui elaborar fluiu de forma tão natural, e percebi que só fluiu quando eu parei de me apegar ao que todos fazem! Vou criar um tópico aqui nessa aba para contar mais sobre! E deixar o link do post! rsrsrs
  19. O que as {H's} fazem quando vão para um lugar com uma vista incrível, mas ao chegar, todo mundo resolve ir dormir, porque estão cansados da viagem?? Nós Herdeiras vamos fazer algo de útil, fiz um café e fiquei alguns minutos admirando a paisagem, depois, fui pegar meu bloco de notas de ideias e tentar colocar em prática todos os aprendizados que eu tive, até agora, com o livro. Eis que saiu um post bem legal, ainda não o postei, mas vou deixar aqui para vocês a ideia. Antes, quero ressaltar que fazer a atividade do capítulo 6, por mais cansativa e chata que seja (kkkkkkkkkkkkk), depois que você faz, te dá uma clareza que precisamos se quisermos criar conteúdo. E minha clareza foi tão grande que até estou começando a mudar meu tom de voz, tipos de posts, escrita, etc. E a meu ver, a parte chata não é nem de sentar e pensar e escrever, é a parte de arranjar um lugar legal para tirar as fotos que você pensou, roupas que falam, amigurumi, vídeos, cenas, depois editar tudo... mas faz parte né? Nessas horas chamem os amigos para ajudar! rsrsrsrs Ou arranje um tripé mesmo, afinal, aqui não temos desculpas, temos soluções! Vamos para a ideia que eu tive, eu achei bem legal, vamos ver se ainda acharei legal na segunda-feira! Primeiro, eu pensei no que eu queria ressaltar com o post e me veio algumas ideias: • autenticidade criativa • vida real além das redes • sensibilidade com profundidade • minha relação com o fazer manual • o que eu acredito e vivo Segundo, a ideia do post: • Reels narrados ou com storytelling emocional (como os que eu gosto de consumir e criar); • Posts de conexão com a minha história e autenticidade; • Conteúdos que geram identificação, desejo e engajamento; • E posts que preparam terreno para venda de produtos físicos e digitais. Terceiro, rascunho do post: Para reels (formato 1): Bastidores + narração emocional O que irei narrar: "Talvez ninguém veja a primeira versão que deu errado. Ou o crochê desmanchado pela terceira vez. Mas tudo isso está ali, escondido em cada ponto bem feito. Na peça que parece simples… tem história, tem recomeço, tem coragem." fui até aqui, mas talvez eu desenvolva mais depois... CTA: Salva esse vídeo se você também acredita que recomeçar faz parte do processo. Vídeo o que farei (ideia inicial): Vídeo mostrando meu processo criativo (erros, acertos, desmanchando, recomeçando, finalizando). Música suave e narração com minha voz. Carrossel (formato 2): Post de identificação + verdade crua Título do carrossel: "Já pensei em desistir dos amigurumis…" (com uma foto minha segurando um amigurumi e com uma cara triste ou definitiva, algo assim) Slides: 1. Já pensei em desistir dos amigurumis 2. Quando não vendia nada, quando me sentia uma fraude 3. Quando achava que ninguém ia querer algo feito por mim 4. Mas no fundo, eu sabia que era ali que minha alma se acendia 5. Então decidi continuar. Um ponto de cada vez. 6. Hoje, cada criação carrega um pedaço de quem eu sou 7. E se você também está em dúvida… calma! Apenas respira, e continua. CTA: Comenta “eu precisava ler isso” se esse post te abraçou hoje. Gostaram das ideias? Querem ver como cada post vai ficar? Me acompanha no insta! 😃 @mayara.kubota Essas ideias e insights não vieram apenas do livro, mas da troca que temos no clube, por isso é muito importante estar presente nos encontros, mesmo se não leu o livro, você vai conseguir acompanhar! Prometo! Te espero no próximo encontro, com mais novidades sobre como está sendo esse processo de aprender a fazer não apenas copys, mas de ajustar todo o repertório, tom de voz, storytelling e mais várias coisas para que a marca conecte cada vez mais com quem eu sou e com os possíveis clientes! Bora herdeira! Fazer acontecer!
  20. Penso eu que seja lá qual o significado ou a palavra que cada pessoa irá usar, o importante é continuar seguindo, porque uma vida terminou, mas a nossa deve continuar, justamente por causa do que você ressaltou, há pessoas que ainda estão aqui, vivenciando a vida com você, você precisa continuar por você em primeiro lugar, mas por eles também né?
  21. Estarei lá!! Já estou ansiosa desde semana passada! rsrsrs Aproveitarei para falar para vocês porque a questão de criar uma persona é sempre muito complicado para mim! Por que me trava e o por quê eu odeio isso! rsrsrsrs
  22. Ahhh amei a ideia!! Se você postar nos stories irei acompanhar!! Fazer o seu próprio ovo de páscoa!! Será incrível e uma lembrança gostosa para as meninas Jé!!
  23. Olá {H's}! Hoje aconteceu algo comigo que eu, instantaneamente peguei o celular para ligar para meu amigo e só me dei conta de que ele não atenderia quando caiu na caixa postal. Primeiro veio a vontade de mandar uma mensagem no whats o xingando... rsrsrsrs como sempre fazíamos quando um não atendia o outro, uma mensagem assim: (Hey, está dando na esquina para não atender a ligação sem ser por whats?) Tínhamos um código, se fosse importante, ligaríamos por ligação normal, sem ser por whats e se o outro não puder atender, manda a mensagem com o emoji 😶‍🌫️. Mas daí me dei conta que ele jamais atenderá novamente, ele morreu... E agora, depois de um mês, senti o vazio, o verdadeiro vazio, parece que a ficha caiu e eu senti tudo ao mesmo tempo. Respirei fundo e parei para refletir e me senti como o Sísifo de Albert Camus, empurrando a pedra ladeira acima e aprendendo a desfrutar seu destino, um vaivém infinito. Aprendendo a desfrutar a perda se é que isso é possível, mas não vejo outra forma de lidar com isso... Porque sempre, sempre surge uma pedra no meio do caminho! Por aqui, estou tentando trocar a autocomiseração por esperança, a esperança de um dia eu não pegar o celular como fiz hoje, mas apenas fechar os olhos e conversar com ele. Desde que ele se foi eu tenho estudado sobre esperança. Esperança como emoção e filosofia; sua diferença da fé, sua semelhança com o "sentimento do mundo" que eu acredito ser o mais importante numa época de tanta transformação e medo como temos vivido ultimamente. A pedra, a ideia de Sísifo, a poesia concreta da vida desfaz dos nossos planos e quando perdemos alguém, tão próximo, tão de repente, o mundo fica em suspenso, em forte neblina. Até que a pedra carregada, por mais pesada e pontiaguda que seja, se acomoda nas costas e passa a ser levada com certa normalidade. Seria essa uma das funções da esperança? Nos permitir caminhar em solo arenoso com passos mais confiantes, aguardando o oásis que um dia há de vir? "Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança." Estou tentando reaprender a caminhar, agora sem a pessoa que sempre esteve comigo, sempre esteve ali, que me conhecia a tal ponto de dizer: Ela não gosta disso... Ela não vai assim... Jamais ela usaria/faria isso... É engraçado como sentimos a falta apenas quando a pessoa não poderá estar jamais ali novamente. Estou tentando fazer a minha parte diante de dores que nunca senti e tocar a vida esperançosamente, trabalhando, estudando, levando meus projetos, amando... Tendo novas aventuras, forjando pequenos oásis em dias menos áridos. A vida está boa. Não vou incluir adversativas, fiquei aqui aprendendo isso também. Sabe, ninguém tem muita certeza de nada, ninguém pode cravar o que vai ser. Uns são mais otimistas - até demais para o meu gosto, outros mais céticos - a maioria, pelo que percebi, esperançosa. Boa parte do que entendemos de futuro não nos pertence, como planeta ou humanóides. O pedacinho que nos cabe, a gente carrega montanha acima todo dia, "sisifamente". Tentarei virar uma entendedora da esperança, talvez a mais útil das habilidades do futuro. Do presente. Montanha acima, vou contando para vocês.
  24. Sim!! Finalizei o capítulo 8... e essa questão da persona sempre me pega... Porque eu acho que limita demais e não gosto de ficar limitada... kkkkkkkkkkkkkkkkkk
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