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Tudo postado por Mayara Masae Kubota
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Dica de Ted Talk sobre linguagem corporal.
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Marian Carla Lotin em 💬 Papo de herdeira
Que interessante, não li o livro nem vi a TED talk, mas já fiquei curiosa para ver! Vou assistir! Essa questão da postura é primordial mesmo, quando você quer se posicionar de forma assertiva. As vestimentas contam, mas a postura conta bem mais! Desde que eu era criança minha mãe sempre pegou no meu pé sobre ter uma postura reta e não envergada, queixo nem muito para cima, nem muito para baixo, ao andar não balance os ombros, apenas a parte inferior dos braços, ao sentar em uma cadeira não cruze as pernas, mas as coloque para o lado como a princesa XYZ, etc... Tem aula de etiqueta até de como segurar a xícara de café! rsrsrsrs Mas penso que para isso se tornar fluído no nosso dia a dia, devemos praticar todos os dias e não apenas 2 min, mas se começar com 2 min, já ajuda, então é isso aí! Só vai! -
Quando vc encontra o seu jeito de fazer!
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Mayara Masae Kubota em 💬 Papo de herdeira
Quem está acompanhando as versões que estou criando?? Estão gostando das narrativas?? Amanhã irei postar a terceira versão!! -
Terminei de ler o capítulo 9 do livro. Lá ele foca no modelo AIDA. Já tentei colocar alguns ensinamentos desse modelo em prática ele sozinho, e depois pensando em tudo o que já aprendi nos capítulos anteriores... resultado? Está lá no meu feed! Mas posso dizer que foram mais de 200 visualizações em apenas 1 dia! Isso está dando resultados!! Antigamente era 50 por dia! Agora deixarei aqui 3 perguntas, pois estou levando esse estudo para além do livro e estou estudando outras fontes também (talvez seja por isso que a leitura está um pouco atrasada, mas é porque estou tentando me aprofundar mesmo nisso!). 1) Quem você quer ajudar? Qual é o maior problema dessa pessoa e qual é o maior desejo dela? (Aqui você pode pensar em persona, mas depois de estudar essa tal de persona sob diferentes ângulos, percebi que é diferente, aqui você não tem um nicho ou persona específico, tem muita diferença! Me perguntem no clube da leitura que explico melhor!) 2) Qual a maior transformação que você ou seu produto pode oferecer? Qual o problema que você resolve e qual o resultado seu cliente terá? 3) Qual é a mensagem principal que você está passando para o seu cliente? Sua mensagem deve responder a essa pergunta com apenas uma frase, aí vai uma sugestão de frase: Eu ajudo (A) a fazer (B), de forma que eles (C), sem que eles tenham que (D). Pergunta extra, para pensar! 4) O que é liberdade para você? E por hoje, é isso pessoal! Vejo vocês no próximo encontro do clube do livro para conversarmos mais!
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Exatamente!! Eu tenho algumas clientes que viraram amigas. Na época da pandemia e, antes de eu me mudar para a casa dos meus pais para ficar uns dias lá, que se tornaram meses... Eu tinha um grupo de alunas do curso de amigurumi onde nos encontrávamos pelo meet, toda sexta-feira, era o sextou das crocheteiras. Era como no café, tiravamos um tempo para falar sobre tudo e isso era um mimo para quem virava aluna do curso de ticket alto, aos sábados tinha encontro para corchetar juntas, então, papeávamos sobre tudo na sexta e no sábado crochetávamos a peça do curso juntas por 1h. Criamos laços que perduram até hoje com algumas, outras se perderam depois que eu sumi! E uma outra, até se mudou para Londrina e se mostrou uma amiga que foi além do crochê! Então é exatamente isso Jô! Tudo pode ser um veneno ou uma cura, só depende da dose!
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Adquiri um novo hobby que é o de fazer esportes radicais pelo menos uma vez ao mês. Durante esse tempo, fico sem internet por um longo tempo!! Me conecto mais com a natureza e com o momento presente. Nesse final de semana fui fazer rapel novamente, olhando para a cachoeira e comendo um pão com queijo fiquei pensando no passado. Uma época onde eu não tinha acesso a redes sociais, computador era por tempo cronometrado, a TV Globinho era tão mágica, a coleção de papel de carta - havia pastas e mais pastas! As brincadeiras na hora do recreio na escola, os cadernos de perguntas e repostas que você dava para os amigos, stop... nossa! Esses eram momentos preciosos de interação com o outro. Hoje em dia esse tipo de interação mudou, não há mais a interação quente (pessoal), agora há a interação fria (via rede social). Nesses passeios para aventuras, tenho percebido com as pessoas que elas querem dar uma pausa da correria e do on-line. A nostalgia é um sentimento que tem levado as pessoas a estabelecerem relações com elementos muito fortes do passado. E eu, como criadora de conteúdo logo pensei em como tornar isso algo para trazer para o digital, para a minha marca, como criar micro comunidades. 😬 Era mais legal quando não tinha rede social? Talvez, mas a meu ver nunca foi tão possível encontrar pessoas com gostos parecidos com os nossos e criar comunidades com tanta facilidade! E me peguei pensando que, talvez, seja a chance de criadores de conteúdos oferecerem às pessoas um ambiente mais aconchegante como antigamente e aproveitar todos os benefícios que a internet trouxe para nós. Não adianta reclamar das redes sociais, já que viver sem elas já não é mais uma opção, o que podemos fazer é nos adaptar, desacelerar um pouco, buscar outros momentos de nostalgia no nosso tão corrido dia. Podemos criar espaços onde todos se sintam confortáveis e trazer isso para nossa marca, nosso feed é o que tem me feito refletir nesses últimos tempos. E se mostrarmos mais que a vida acontece no off, que está tudo bem você ficar no on-line, mas com moderação? E se falarmos mais sobre nos encontrar pessoalmente e fazer acontecer? E se construirmos uma comunidade onde seja normal ficar mais off que on e incentivar as pessoas a aproveitarem mais o off, sem a preocupação de tirar foto para mostrar ao outro? Fica a reflexão desse feriadão!!
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Você não precisa de mais um ovo. Precisa de um recomeço. 🐰
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Dani Olgas em 💬 Papo de herdeira
Perfeito para refletir tudo de bom que quer fazer acontecer! ☺️ -
Olá {H's}! Eu realmente acho que estou ficando boa em criar conteúdo em formato de reels! kkkkkkkkk Sabe quando você cria algo e olha e pensa: "Que orgulho!" Mas um orgulho em cheio, daquele que você abre a boca com vontade? Então... Me senti assim após postar o reels de hoje! (rsrsrsrs) Eu sei que não está bom, ainda posso melhorar muito, mas que reels foda! Eu realmente fiquei muito orgulhosa da evolução que eu tive em criar! Criar roteiros, pensar nos takes, nas falas, no ambiente, em como seria, em casa coisinha do cenário, enfim... em tudo! Está bem simples, mas estou tão feliz! Eu fiz com o que eu tinha disponível na hora, depois quando eu tiver mais condições melhoro e tá tudo bem! Agora me contem, o que você tem feito que te dá um orgulho danado, uma vontade de sair gritando aos quatro ventos que foi você quem fez? Vou deixar o link para vocês poderem ver e também, conhecerem um pouco mais desse meu contato com os amigurumis e porque eu continuei com eles! https://www.instagram.com/p/DIhPM5zOK-c/
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Você não precisa de mais um ovo. Precisa de um recomeço. 🐰
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Dani Olgas em 💬 Papo de herdeira
Me lembrei de quando era criança, que por mais que eu passava o que passava na casa da minha tia, a páscoa sempre era uma época "mágica" tanto para os adultos, quanto para as crianças e adolescentes que moravam naquela casa, porque meu tio desenhava as pegadas do coelho e quando eu acordava já ia correndo seguir as pistas para encontrar o ovo de páscoa. Mas no meio do caminho, tinha muitos ovos de galinha cozidos rsrsrs A brincadeira era, a cada ovo de galinha encontrado, você ganhava uma pista diferente! Meu tio... Mais uma vítima... Que faleceu de um jeito horrível... Apesar de todas as ameaças psicológicas e o que tudo isso fez comigo durante todos esses anos, eu consigo separar as coisas ruins e boas que ela fez para mim e, apesar da maioria serem ruins, também teve seus momentos bons, de alegria genuína, a páscoa era um desses respiros, o natal também... Confesso que depois que saí daquela casa eu nunca mais vi a páscoa como uma época mágica, virou apenas mais um feriado ao qual não ligo... Mas você acabou de alugar um triplex na minha cabeça! Hoje minha mãe me ligou e perguntou o que eu faria, eu, como sempre, disse que nada, que era apenas mais um feriado e ela respondeu: "Eu comprei um ovo de páscoa para mim, aquele da lindt de pistache, compra um também e no domingo coma pensando em coisas boas! Farei o mesmo com o seu pai!" Eu disse que não faria isso, mas depois desse texto, já estou repensando... E se for um momento para relembrar e recomeçar? Para rir, chorar, sentir, como você disse? Irei pensar mesmo! -
Como lidar com a ousadia de alguns clientes!
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Mayara Masae Kubota em 💬 Papo de herdeira
Eu também já cometi o erro de deixar meu whats como link na Bio e era uma loucura de pessoas me ligando para se declarar! Se resguardar é importante também. Precisamos sempre tentar pensar em todas as questões! -
Como lidar com a ousadia de alguns clientes!
Mayara Masae Kubota postou um tópico em 💬 Papo de herdeira
Quando trabalhamos no digital, sabemos que corremos o risco de receber cantadas e mensagens bem inconvenientes. Até aí tudo bem, eu geralmente ignoro e vida que segue. Mas e quando a pessoa pede para você fazer uma peça em amigurumi com exatamente a sua cara e outra com a cara dele? Eis a conversa: Eu: Como assim, com a minha cara? - eu perguntei. - Você quer um amigurumi de mim? Pessoa: Sim! E outro de mim! Eu: Mas eu não me reproduzo para sair vendendo rsrsrs Pessoa: Ah, mas é que eu disse para todos os meus amigos que te namorava, e que até tínhamos bonecos para combinar, agora preciso dos bonecos, se você não faz, tudo bem eu peço para outra pessoa que faz esses bonecos fazer, pego sua foto do perfil mesmo e peço para outra pessoa fazer! Isso me fez refletir bastante sobre o quanto as pessoas estão ficando cada vez mais carentes de atenção, de vida social, de relacionamentos, de tudo! Carentes a tal ponto de imaginar que namora com alguém que nunca viu na vida! A conversa continuou com ele dizendo que me amava muito, que iríamos nos casar e etc. coisa mais absurda, eu simplesmente o bloquiei. Tem louco para tudo nesse mundo!! Mas fiquei pensando, antigamente, quando eu era criança, tinha as paixões platônicas, mas eram por personagens de desenhos! Hoje em dia as paixões platônicas são por pessoas nas redes sociais e me pergunto até onde isso pode ser perigoso. Recentemente eu fui aos correios para ver como faço para abrir uma caixa postal e quanto ficaria, pois aconteceu de uma pessoa encomendar um amigurumi meu e, após receber a encomenda vir me dizer: "Oi, recebi a peça, lindo, mas eu queria mesmo era saber o seu endereço, você não quis me passar há 6 meses atrás, mas agora eu tenho!" Confesso que isso me deixou com um pouco de medo, vai saber se virá atrás de mim, e o que fará. Quem compra um produto apenas para saber o endereço da outra pessoa? Fui na delegacia ver o que eu poderia fazer, afinal eu realmente não sei se ele virá até aqui! Já pensou?? Mas os policiais disseram que nada poderiam fazer. Fui na delegacia da mulher e eles deixaram uma notificação, caso aconteça algo comigo ele será o principal suspeito... CASO ACONTEÇA ALGO... eu disse, Policial, você não acha que se acontecer algo será tarde demais? Ela me olhou de volta, calada. Eu me retirei. O mundo tem ficado cada vez mais louco! E quem trabalha com redes sociais precisa ficar esperta e se preservar. Essas coisas que tem acontecido, me fez pensar em não aparecer mais no instagram, apenas meus produtos e mãos, mas como irei criar conexão com as outras pessoas? Tenho muitos clientes que compram de mim pela conexão dos stories, por conhecer um pouco da minha rotina, gostos, hábitos... É difícil... Mas continuemos. Me contem, já aconteceu algo inusitado com vocês que trabalham com as redes sociais? Se não, pensem em como vocês podem se prevenir de possíveis abusos! -
Olá {H's}! Depois das reflexões de ontem, de muita observação e momentos meus com a natureza, depois de muito pensar que tom eu quero que meu perfil siga, de pensar em tudo o que aprendi com a @Bianca Felix na mentoria, de pensar mais sobre meu jeito, minhas qualidades, sobre como e o que faço de diferente e de um milhão de outras coisas... Depois de ter tido mais clareza, após realizar a atividade 6 do livro eu fiz um post falando um pouco do processo de criação de uma peça. Fiz esse post inicial normal, mas depois quero fazer mais outras 3 versões dele dizendo a mesmíssima coisa, mas utilizando um tom mais divertido, outro mais poético e um outro misturando tudo. Além de posts quero testar fazer um reels dele também! Assim consigo analisar as métricas de como performa um mesmo assunto, com tons diferentes e formatos também. Dessa vez utilizei fotos dos meus próprios amigurumis para compor o carrossel, nada muito elaborado, pois usei as fotos que eu já tinha aqui na galeria do celular, mas para o tom mais poético, pegarei um outro amigurumi e tirarei fotos pensadas para esse tom, o mesmo farei com os outros formatos. É difícil, é trabalhoso, mas sabe? Com o tempo você vai pegando gosto. Eu nunca pensei que iria gostar de criar copys, pensar textos, pensar em cenários e fotos, mas olha aqui eu com um documento do word com mais de 15 páginas de roteiros de conteúdos!! Ok, admito que na hora de fotografar e criar cenários, dá uma preguiça gigantesca, porque por incrível que pareça acabei pegando mais gosto por pensar em textos e posts do que por tirar fotografias e criar cenários legais e com emoção kkkkkkkkkk E particularmente eu achei que ficaram muito bons! rssrsrsr Eu comecei a gostar quando descobri o meu jeito de fazer! Como assim? Eu estava muito focada em ver como os outros faziam e criavam esse tipo de conteúdo, mas eu não me via fazendo desse mesmo jeito. Depois de ontem, quando eu parei e fiquei olhando aquela paisagem de montanhas na natureza, tomando meu café e com meu bloco de notas na mão, me surgiu uma clareza, uma coisa que não sei explicar, mas apenas pensei: farei completamente diferente! Não preciso fazer igual! E assim surgiram várias e várias ideias. Então, e se talvez você só precise desapegar um pouco do formato dos outros e olhar mais para o seu formato? Bem eu só tenho que agradecer a @Bianca Felix e às meninas do clube da leitura que sempre estão comigo @Jérsica, @Jéssica, @Stela Veiga e @Joane Priscilla Teixeira De Lima! Bora acompanhar a evolução de todas nós!! Para quem quiser acompanhar essa mudança que o perfil vai fazer, me segue lá. Deixarei o link do post que fiz para quem quiser ver como ficou a primeira versão! https://www.instagram.com/p/DIY226kOkHy/?img_index=1
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Obrigada! Acabei de fazer um post sobre o que conversei com a Bianca... Sobre falar um pouco do processo de criação das peças... Eu estava muito focada em ver como os outros faziam, mas depois de ontem me surgiu uma clareza, uma coisa, não sei explicar, que pensei, farei completamente diferente! E farei 3 versões da mesma coisa, uma no formato normal, outra usando um to mais poético para dizer a mesmíssima coisa e um terceiro em tom divertido e um quarto para misturar todos os tons. Assim eu consigo analisar a métrica do que mais funcionou, sem deixar de usar tons que eu gosto e tenho facilidade em criar. acho isso muito importante também sabe? Você criar posts com o que vc tem facilidade de criar, quando eu fui elaborar fluiu de forma tão natural, e percebi que só fluiu quando eu parei de me apegar ao que todos fazem! Vou criar um tópico aqui nessa aba para contar mais sobre! E deixar o link do post! rsrsrs
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O que as {H's} fazem quando vão para um lugar com uma vista incrível, mas ao chegar, todo mundo resolve ir dormir, porque estão cansados da viagem?? Nós Herdeiras vamos fazer algo de útil, fiz um café e fiquei alguns minutos admirando a paisagem, depois, fui pegar meu bloco de notas de ideias e tentar colocar em prática todos os aprendizados que eu tive, até agora, com o livro. Eis que saiu um post bem legal, ainda não o postei, mas vou deixar aqui para vocês a ideia. Antes, quero ressaltar que fazer a atividade do capítulo 6, por mais cansativa e chata que seja (kkkkkkkkkkkkk), depois que você faz, te dá uma clareza que precisamos se quisermos criar conteúdo. E minha clareza foi tão grande que até estou começando a mudar meu tom de voz, tipos de posts, escrita, etc. E a meu ver, a parte chata não é nem de sentar e pensar e escrever, é a parte de arranjar um lugar legal para tirar as fotos que você pensou, roupas que falam, amigurumi, vídeos, cenas, depois editar tudo... mas faz parte né? Nessas horas chamem os amigos para ajudar! rsrsrsrs Ou arranje um tripé mesmo, afinal, aqui não temos desculpas, temos soluções! Vamos para a ideia que eu tive, eu achei bem legal, vamos ver se ainda acharei legal na segunda-feira! Primeiro, eu pensei no que eu queria ressaltar com o post e me veio algumas ideias: • autenticidade criativa • vida real além das redes • sensibilidade com profundidade • minha relação com o fazer manual • o que eu acredito e vivo Segundo, a ideia do post: • Reels narrados ou com storytelling emocional (como os que eu gosto de consumir e criar); • Posts de conexão com a minha história e autenticidade; • Conteúdos que geram identificação, desejo e engajamento; • E posts que preparam terreno para venda de produtos físicos e digitais. Terceiro, rascunho do post: Para reels (formato 1): Bastidores + narração emocional O que irei narrar: "Talvez ninguém veja a primeira versão que deu errado. Ou o crochê desmanchado pela terceira vez. Mas tudo isso está ali, escondido em cada ponto bem feito. Na peça que parece simples… tem história, tem recomeço, tem coragem." fui até aqui, mas talvez eu desenvolva mais depois... CTA: Salva esse vídeo se você também acredita que recomeçar faz parte do processo. Vídeo o que farei (ideia inicial): Vídeo mostrando meu processo criativo (erros, acertos, desmanchando, recomeçando, finalizando). Música suave e narração com minha voz. Carrossel (formato 2): Post de identificação + verdade crua Título do carrossel: "Já pensei em desistir dos amigurumis…" (com uma foto minha segurando um amigurumi e com uma cara triste ou definitiva, algo assim) Slides: 1. Já pensei em desistir dos amigurumis 2. Quando não vendia nada, quando me sentia uma fraude 3. Quando achava que ninguém ia querer algo feito por mim 4. Mas no fundo, eu sabia que era ali que minha alma se acendia 5. Então decidi continuar. Um ponto de cada vez. 6. Hoje, cada criação carrega um pedaço de quem eu sou 7. E se você também está em dúvida… calma! Apenas respira, e continua. CTA: Comenta “eu precisava ler isso” se esse post te abraçou hoje. Gostaram das ideias? Querem ver como cada post vai ficar? Me acompanha no insta! 😃 @mayara.kubota Essas ideias e insights não vieram apenas do livro, mas da troca que temos no clube, por isso é muito importante estar presente nos encontros, mesmo se não leu o livro, você vai conseguir acompanhar! Prometo! Te espero no próximo encontro, com mais novidades sobre como está sendo esse processo de aprender a fazer não apenas copys, mas de ajustar todo o repertório, tom de voz, storytelling e mais várias coisas para que a marca conecte cada vez mais com quem eu sou e com os possíveis clientes! Bora herdeira! Fazer acontecer!
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Nostalgia, reflexão e algo a mais...
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Mayara Masae Kubota em 💬 Papo de herdeira
Penso eu que seja lá qual o significado ou a palavra que cada pessoa irá usar, o importante é continuar seguindo, porque uma vida terminou, mas a nossa deve continuar, justamente por causa do que você ressaltou, há pessoas que ainda estão aqui, vivenciando a vida com você, você precisa continuar por você em primeiro lugar, mas por eles também né? -
Nostalgia, reflexão e algo a mais...
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Mayara Masae Kubota em 💬 Papo de herdeira
Obrigada!! -
Você trabalha pra viver… ou vive esperando o próximo feriado?
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Dani Olgas em 💬 Papo de herdeira
Ahhh amei a ideia!! Se você postar nos stories irei acompanhar!! Fazer o seu próprio ovo de páscoa!! Será incrível e uma lembrança gostosa para as meninas Jé!! -
Olá {H's}! Hoje aconteceu algo comigo que eu, instantaneamente peguei o celular para ligar para meu amigo e só me dei conta de que ele não atenderia quando caiu na caixa postal. Primeiro veio a vontade de mandar uma mensagem no whats o xingando... rsrsrsrs como sempre fazíamos quando um não atendia o outro, uma mensagem assim: (Hey, está dando na esquina para não atender a ligação sem ser por whats?) Tínhamos um código, se fosse importante, ligaríamos por ligação normal, sem ser por whats e se o outro não puder atender, manda a mensagem com o emoji 😶🌫️. Mas daí me dei conta que ele jamais atenderá novamente, ele morreu... E agora, depois de um mês, senti o vazio, o verdadeiro vazio, parece que a ficha caiu e eu senti tudo ao mesmo tempo. Respirei fundo e parei para refletir e me senti como o Sísifo de Albert Camus, empurrando a pedra ladeira acima e aprendendo a desfrutar seu destino, um vaivém infinito. Aprendendo a desfrutar a perda se é que isso é possível, mas não vejo outra forma de lidar com isso... Porque sempre, sempre surge uma pedra no meio do caminho! Por aqui, estou tentando trocar a autocomiseração por esperança, a esperança de um dia eu não pegar o celular como fiz hoje, mas apenas fechar os olhos e conversar com ele. Desde que ele se foi eu tenho estudado sobre esperança. Esperança como emoção e filosofia; sua diferença da fé, sua semelhança com o "sentimento do mundo" que eu acredito ser o mais importante numa época de tanta transformação e medo como temos vivido ultimamente. A pedra, a ideia de Sísifo, a poesia concreta da vida desfaz dos nossos planos e quando perdemos alguém, tão próximo, tão de repente, o mundo fica em suspenso, em forte neblina. Até que a pedra carregada, por mais pesada e pontiaguda que seja, se acomoda nas costas e passa a ser levada com certa normalidade. Seria essa uma das funções da esperança? Nos permitir caminhar em solo arenoso com passos mais confiantes, aguardando o oásis que um dia há de vir? "Teus ombros suportam o mundo e ele não pesa mais que a mão de uma criança." Estou tentando reaprender a caminhar, agora sem a pessoa que sempre esteve comigo, sempre esteve ali, que me conhecia a tal ponto de dizer: Ela não gosta disso... Ela não vai assim... Jamais ela usaria/faria isso... É engraçado como sentimos a falta apenas quando a pessoa não poderá estar jamais ali novamente. Estou tentando fazer a minha parte diante de dores que nunca senti e tocar a vida esperançosamente, trabalhando, estudando, levando meus projetos, amando... Tendo novas aventuras, forjando pequenos oásis em dias menos áridos. A vida está boa. Não vou incluir adversativas, fiquei aqui aprendendo isso também. Sabe, ninguém tem muita certeza de nada, ninguém pode cravar o que vai ser. Uns são mais otimistas - até demais para o meu gosto, outros mais céticos - a maioria, pelo que percebi, esperançosa. Boa parte do que entendemos de futuro não nos pertence, como planeta ou humanóides. O pedacinho que nos cabe, a gente carrega montanha acima todo dia, "sisifamente". Tentarei virar uma entendedora da esperança, talvez a mais útil das habilidades do futuro. Do presente. Montanha acima, vou contando para vocês.
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Você trabalha pra viver… ou vive esperando o próximo feriado?
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Dani Olgas em 💬 Papo de herdeira
Com toda certeza, a mudança de mentalidade é a chave! Quando eu estava na graduação, não via a hora de ter feriados para eu poder ver meus pais ou simplesmente não ter aula e nem trabalho e aproveitar aquele tempo para fazer absolutamente nada! Eu vivia cansada e reclamava... Na pandemia tive uma virada de chave e, desde então, não espero pelos feriados, comecei a analisar mais minha rotina e a moldá-la do jeito que mais me faria feliz. A pandemia me ensinou o poder da rotina, de não ficar largada sem fazer nada e que eu poderia sim, viver sem os feriados, afinal, todo dia era feriado! Hoje em dia, eu nem sei mais que dia é feriado, quando será feriado rsrsrssr Apenas vou vivendo todos os dias como se fossem feriados, sempre focando em crescer de todas as formas possíveis, espiritualmente, como pessoa, em conhecimento, etc. Procurando trabalhar naquilo que me deixa feliz, que me faça sentir alegria genuína, mesmo sendo difícil, mesmo tendo tantos desafios, mas que me fazem crescer, aprender e que me dê aquele tesão de estar ali, fazendo o que estou fazendo! Acredito que quando você tem essa clareza do que te faz feliz e do que não te faz, tudo fica muito claro e fácil. E o PMP me ajudou a ter essa clareza e tomar a decisão de não seguir mais com a química. Não posso dizer que está sendo fácil, mas está sendo mais feliz e mais leve! É muito bom ter uma rotina que te permita sentir que sua vida é um eterno feriado! -
Continue a nadar... mas...
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Mayara Masae Kubota em 💬 Papo de herdeira
Faz parte da jornada esse processo de adaptação. Suas asas estão maiores, precisa se adaptar a isso para ver novos horizontes se formarem, para ir mais alto em direção ao céu!! Amei sua frase!! 😍 -
Continue a nadar, mas e se você estiver nadando para o lado errado?? Hoje me peguei pensando muito nisso, as pessoas dizem para fazer que nem a Dóris, personagem do filme procurando nemo, mas e se você estiver nadando para o lado errado?? Até quando vai ficar nadando em uma direção contrária a que você deve ir apenas porque precisa continuar a nadar? Acho essa frase de efeito meio sem sentido, sabe? Sempre achei, mas hoje, criei coragem para vir aqui falar um pouco mais com vocês sobre isso e saber suas opiniões. Eu conheço muitas pessoas que tem como lema de vida essa frase e tem certeza de que estão certas e arrasando, que estão dando o melhor, que é isso mesmo e quando não obtém o que tanto almejam, colocam a culpa até no universo, mas e se ao invés de colocar a culpa em segundos e terceiros, você parar um pouco de nadar e verificar se a rota ainda faz sentido? Afinal somos humanos mutáveis, estamos sempre em constante desenvolvimento (mesmo se for para ruim), mudamos todos os dias, mudamos até a pele, quem dirá os gostos e pensamentos!!! Penso eu, que quando nos apegamos a essa ideia de continuar a nadar, dá a sensação de você apenas continuar indo, mas indo para onde? Em que lugar você vai chegar se continuar a nadar? Ou você está só indo mesmo, sem saber para onde está indo, o que quer, o que espera... Lembre-se: Quem não sabe para onde quer ir, qualquer lugar serve! E somos {H's}, então não é bem assim! Aprendemos que parar de nadar e rever a rota de vez em quando é essencial para continuarmos a fazer o que precisamos fazer para atingir nossas metas e objetivos, logo, continue nadando, mas verifique se você não está nadando para o lado contrário dos seus sonhos! Então, eu mudaria essa frase para fazer mais sentido para nós {H's} do PMP! Minha frase ficaria assim: "Continue a nadar, mas inspecione a rota de vez em quando!" E a sua frase, como ficaria? Obs.: Hoje a reflexão foi mais à noite, mas foi! Tive alguns imprevistos hoje, mas o importante é que a reflexão está aqui! 😃
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Nossa!! Que coincidência! Te mandei mensagem no insta dizendo que aconteceu um imprevisto nesta madrugada e ainda estou aqui no hospital! E que eu não poderia acompanhar! Mas não se preocupe que eu estou bem!
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Desafio 14, com quem fazer??
Mayara Masae Kubota respondeu a tópico de Mayara Masae Kubota em 💬 Papo de herdeira
Ah sem problema em relação ao prêmio! Postarei por lá então! Rsrsrs Obrigada!