Jéssica

Oi, Herdeiras! Tenho observado aqui na comunidade que a prática de Yoga tá dando match com boa parte de nós, né? Ver a Dani praticando no Instagram e todas as conversas que temos aqui sobre o tema, tem me motivado a procurar conhecer mais e praticar também. Na minha cidade nem sequer se ouve falar na prática de yoga, então, estou em fase experimental do Down Dog. E aí vêm as minhas considerações: Como a Dani havia nos prevenido, yoga é super difícil! kkkkkkk. Pelo aplicativo, eu comecei com 15 minutos de Vinyasa, mas não dei conta. Percebi que esses anos de sedentarismo cobraram seu preço e estou completamente travada. Não estava conseguindo as posturas e isso me frustrou. Mas, conhecendo o aplicativo, vi que existem várias opções de práticas (Vinyasa, Restaurativo, Hatha, Yin, Gentil, Flow de força, Yoga na cadeira e as opções de meditação). Me encontrei na Yin, que, segundo o app, estimula alongamentos, libera tensão e melhora flexibilidade. Então tracei meu plano: vou ficar no Yin até melhorar a flexibilidade (tenho que sair do iniciante 1 até chegar no avançado) e depois mudo pra outra prática que exija mais de mim. Então, essa é a dica que eu dou pra quem, como eu, está começando a praticar. Observa teu corpo e vê o que te limita (força, flexibilidade, concentração...). A partir daí, vê no app qual prática se encaixa melhor na tua necessidade. Começa devagarzinho e sempre. A evolução pode ser lenta, mas o caminho é prazeroso. Gostaria de saber das meninas que já praticam há algum tempo como foi a evolução de vocês? Vocês fazem com professor ou pelo app? Suas experiências podem nos ajudar, enquanto iniciantes, a mantermos a motivação e constância. Vamos juntas! E lembremos: A disciplina engole a motivação no café da manhã.

É nos condicionarmos a pensar como o Paulo ensina: a perfeição (se é que ela existe) vem com a prática. Então, é darmos o nosso melhor e termos consciência de que nos aperfeiçoamos a cada dia. Se pensarmos bem, nada no mundo é perfeito. Até as grandes técnicas, tecnologias mais avançadas, etc, são aprimoradas diariamente, à medida que os responsáveis vão adquirindo mais expertise sobre seus trabalhos. Imagina que os posts, artes, e-books elaborados hoje, servirão de bagagem e exemplo no seu futuro. Tipo...saí daqui e hoje estou aqui, sabe? Acho que a gente precisa tirar o véu do perfeccionismo que muitas vezes usamos como "muleta" para não nos expormos ao julgamento alheio. Temos medo, mas medo de quê? Se vão gostar, se vão criticar, se vai "flopar"? O post flopado de hoje é tijolo pro post que vai viralizar amanhã. 😝 Escrevo aqui pra ti, mas o que tô fazendo é mais uma auto análise, viu? Como você disse, falar com outras pessoas deixa mais leve. Pretendo reler esse post outras vezes pra parar de me autossabotar. Vamos juntas!

Eu sou e me atrapalha demais! Mas tenho tentado internalizar que "feito é melhor que perfeito" e passado a bola pra frente. Menos em relação às redes sociais. Aí o perfeccionismo me trava mesmo. Só que estou trabalhando nessa área também. Faço como a Kátia. Estabeleço prazos pra concluir e, chegando o prazo, vai.

Também vim dar meu testemunho. kkkkkkkk. De tanto me ver sair do escritório pra academia e voltar pra trabalhar, meu irmão (e sócio) também se matriculou e começou ontem. Meu esposo, de tanto eu falar em organização financeira, controle de gastos, etc, veio ontem me mostrar uma artigo que dava dicas sobre como se organizar financeiramente e criar reservas. Combinamos de assistir a live da Dani juntos no fim de semana e, finalmente, colocarmos em prática um plano de controle financeiro. o exemplo arrasta. E ter vocês compartilhando as dores e alegrias de buscar uma melhor versão de nós mesmas, mantém a motivação lá em cima. Vamo juntas, timeeeee!

Eu tenho hipotireoidismo. Então, observar sinais do meu corpo são uma prática recorrente, que passei a levar mais a sério quando decidi engravidar, há uns 8 anos. Observando meu corpo sei quando estou no período fértil, quando vou menstruar, etc. E aí consigo cuidar da enxaqueca, cólica, preventivamente. Aprendi também a identificar os sinais de quando a dose do remédio está errada - pra mais ou pra menos - e já corro fazer exames e marcar consulta pra readequação (inclusive, aconteceu essa semana. Sei que a dose tá alta. Já fiz exame de sangue ontem e vou pra consulta semana que vem). Também tenho ansiedade diagnosticada. E por conviver com isso, identifico os sinais/gatilhos. Então, do ano passado pra cá, consegui reduzir bastante as crises com medidas de contenção. Kkkkkk

Aêêêêê, @Aline Nascimento! Parabéns! Depois conta pra gente a sensação de receber em casa o tapetinho de yoga mais cobiçado do mundo! kkkkkkkkk. Eu confesso que tô doida que venha mais um desafio preparatório pro 1° de abril. Bora, produção, aquecer os motores! Continuo me exercitando todo dia e tô amando!

Me emocionei com tua resposta, Kátia. Que mulheres fortes você tem como inspiração! Lindo conhecer um pouquinho delas por meio de suas palavras.

Preciso dessa força de vontade pra manter o foco durante o dia inteiro. Tenho perdido cada vez menos tempo nas redes sociais, mas ainda escorrego bastante. Essa semana vou tentar implementar novas rotinas referentes à isso. Quero ser minha melhor versão!

Ebaaaa! Tô na torcida! Preciso também organizar essa parte. Parece que é a que mais tenho bloqueio aqui. Preciso parar e olhar pra minhs finanças com o cuidado necessário. Vou colar em você! hehehe.

Bora lá! Primeiro eu amo rotina, listas, planejamento. O que me fazia mal era o peso que dava a isso e, quando não conseguia cumprir, ficava frustrada e me sentindo incapaz. Com o PMP (e a terapia ano passado) aprendi a encarar as coisas de forma mais live e isso virou uma chave aqui que me deixou mais produtiva. 1) Acordar sempre no mesmo horário. Despertador tocou, levanto em no máximo 10 minutos. Quando peeenso em enrolar, minha consciência com a voz da herdeira master fala no meu ouvido: levanta e vai. E eu vou. Daí tem toda uma sequência de seg a sex, que faço sempre na mesma ordem. Isso que a Débora falou de arotina da manhã se encaixar às necessidades das filhas é bem real aqui também. Faço tudo de forma a deixar Yana na escola no horário. Outra coisa que funciona aqui é ter encaixado a academia no meio da manhã. Essa "quebra" no meu horário de trabalho é um respiro. Vou na academia de 10h as 11h, coloco as ideias no lugar evolto endorfinada e bem disposta pro restante do dia. Sigo a rotina da noite com as meninas igual à Débora. Acho que a maioria das mães segue esse fluxo, né?(alô, mamães herdeiras!). E depois estudo. A rotina nos finais de semana tem mais horários livres, pra programas em família. 2) Quero mudar a questão da alimentação. Como fico direto no escritório, às vezes pulo o almoço ou como uma tranqueira. Mas equipamos a copa com fogão, geladeira, micro-ondas e sanduicheira. O escritório fica em frente a um bom supermercado. Ou seja, não tenho desculpa pra não cuidar dessa parte, né? Marido tá precisando fazer dieta. Vou segui-lo na reeducação alimentar. A live da Dani sobre orçamento doméstico me pegou na parte de perguntar quanto a gente gasta com tranqueira. Aqui tava gastando absurdamente. Fazendo mal pra gente e pra Yana. Mas desde então estou mais controlada nisso e querendo cortar de vez essa parte. Será uma reeducação alimentar familiar. Também quero ter mais tempo de qualidade com meu marido. Temos uma neném de 1 ano e meio e, não aí, mas aqui, com bebê, a parte sexual fica bem comprometida, já que quero sempre dormir. kkkkkkk. Mas desde o início do PMP estou priorizando ter tempo de qualidade pelo menos 1x na semana. 3) A rotina me ajuda porque amo previsibilidade. Se acordo já sabendo o que precisa ser feito, vou no "automático" e as coisas fluem. Se preciso pensar no que fazer, fico meio desorientada e acabo fazendo vários nadas. Quando percebo, acabou o dia e vem a sensação de fracasso. Então, seguir rotina me mantém focada, calma e alivia minha ansiedade. 4) Vixe. Será que sei dar um conselho? Ah! Estabeleça suas rotinas e tente cumpri-las, mas não permita que ela te sufoque. Está tudo bem não conseguir segui-la um dia ou outro. O que não pode é fazer da exceção uma regra. Não deu certo hoje, tenta amanhã com mais determinação. 1% melhor a cada dia. Garanto que com o tempo você vai encarar com alegria ter a vida organizada. Eu saí da pessoa que acordava corrida e estressada às 7h (e sempre deixava a filha atrasada na escola), pra pessoa que acorda alegre às 5h e chega sempre no horário. Isso em 30 dias de PMP, viu? Então, COMECE!

Confusa estou eu, que fui dormir faltando 15 pontos pra Herdeira Madeira e acordei Herdeira Bronze! Confusa porém FELIZ! kkkkkkkk.

Para minha surpresa aqui também só faltam 15 pontos para Herdeira Madeira! Nem acreditoo! Bora subir o nível! ❤️

Já animei! Se tem café, bolo e conversa, tô dentro!

Aqui, durante todo o ano passado, que eu tava bem sobrecarregada e confusa, foi a terapia. Eu adoro! Mas, como comecei as atividades físicas, tive choque de horário e não pude continuar com minha terapeuta. Até tentei com outra mas não "deu liga". Então, decidi dar um tempo na terapia e ver como minha ansiedade se comporta. Ao mesmo tempo, comecei a fazer coisas por mim: academia, meus cursos, devocional, minha leitura, minha unha (sim, isso também me ajuda a manter a saúde mental em dia)...Cuidar de mim tem me feito muito bem! E quando o bicho pega mesmo e fico muito acelerada, vou pra cozinha e faço um bolinho à moda antiga...medidas em xícaras, mexo na mão com colher de pau. O tempo de fazer um bolinho e passar um café é suficiente pra alinhar os pensamentos. Aí como o bolo ainda quentinho e relaxo.

Também já usei Paperview. hoje tô MyPlanner, mas tô cada vez mais convencida a ficar no Notion/Google e arquivos disponibilizados pela Dani, pra facilitar a vida. rsrs

Minha meta para o primeiro semestre é concluir 3 cursos que tenho em andamento. Eles prescrevem entre setembro e dezembro, mas coloquei como meta conclui-los até julho, porque quero novas metas pro segundo semestre, relacionadas a aumentar os rendimentos. Tracei um plano de estudos, e estou indo curso à curso. Finalizando um, vou pro outro. Estudo sempre entre 21h30 e 23h30, depois que coloco as meninas pra dormir. Outra meta que saiu do papel foi tirar a carteira de motorista. Em 2018, enquanto estava em processo de habilitação, bati nosso carro e nunca mais dirigi. Nem fui mais fazer a prova prática. Mas ficar na dependência de outras pessoas pra me locomover, e ainda mais morando há 9km da cidade, tava me incomodando muito. Então, depois que iniciei o PMP, fiz minha matrícula e comecei o processo novamente. Já fiz os exames iniciais (fui a única que tirou EXCELENTE no psicotécnico e até hoje me pergunto como. kkkkkkk) e iniciei as aulas teóricas (terei que repor algumas que perdi porque estava com meu pai no hospital), já já, estarei habilitada. Também coloquei a meta de ler 10 livros até dezembro e já estou no terceiro. Leio 30 minutos diariamente, depois do devocional.

Quando eu crescer quero ser assim! Estou no caminho.

Com o PMP eu já conquistei o hábito de acordar cedo TODOS OS DIAS para fazer minhas leituras e o hábito de praticar atividade física regularmente.

A última vez que meu celular tocou acho que foi no dia que comprei. kkkkkk Desde então, segue no silencioso e nem notificações avisa. Então, só olho quando quero mesmo. A questão é: quero sempre. (Oh, céus!) Mas o que está me fazendo diminuir essa síndrome do cel na mão é estabelecer horários específicos para pegá-lo. Tem dias que escorrego, mas sigo tentando fazer melhor a cada dia.

Como algumas de vocês devem saber pelo post do brainstorming, estou em processo de organização do meu perfil no Instagram. Uma coisa que observei foi que essa rede social é o meu maior ladrão de tempo e gatilho pra procrastinação. Daí fui pensar maneiras de me afastar mais dela, para só usá-la de forma profissional. A primeira coisa que percebi: eu seguia quase 2 mil perfis. Gente que passou pela minha vida e sumiu, um monte de celebridade, perfis de lojas e gastronomia, gente da época de estudo pra OAB, familiares com os quais não tenho contato, enfim. Muita gente que não me acrescentava nada. Então passei a cortar geral (e sigo cortando). Agora passei a seguir uma média de 500 perfis e é incrível como meu tempo perdido rolando stories e feed reduziu. Foi libertador! No lugar desses perfis que em nada comunicavam com a fase de vida em que estou e com os projetos que quero desenvolver, quero seguir pessoas que me acrescentem, que tenham os mesmos propósitos e que, como eu, estejam com essa sede de vencer. Então, quem quiser (e puder) deixar o @ do instagram aqui, vou adorar me conectar com vocês também por lá.

Percebi sim! Eu viro essa comunidade de cabeça pra baixo tentando entender o funcionamento. kkkkkkk. Tô adorando tudo! Tanto que não passo um dia sem aparecer aqui pra dar uma conferida no que tá rolando. Percebo até quando tá mais paradinha e me dá uma agonia, querendo trocar ideia com todo mundo. hehehehe Só uma coisa eu não descobri ainda: quantas somos na comunidade. rsrs. PS: Amando essa ideia dos desafios! Podia rolar mais um de aquecimento pro 1° de abril?

Certeza que não ganhei, porque não engajei no desafio como deveria. Mas tô na torcida pela @Kátia Magaly Lopes Caldas, que além de dar o seu melhor no desafio, segurou na minha mão e me motivou até pelo direct do Instagram. Além de tudo essa comunidade nos torna amigas! Tão bom estar rodeada por tanta gente com os mesmo objetivos! Bom, não conclui o desafio, mas fica aqui meu compromisso público de começar tudo como tem que ser amanhã. Até já baixei o app de yoga que as meninas comentaram. Bora timeeee! Amo vocês! (a emocionada. kkkkkkk)

Sou igual! E como nessa fase de filhas pequenas não saio muito, acabo que me arrumo muito pro trabalho e quando vou sair é sempre a mesma coisa. A tática que usei pra ter uns lookinhos pra sair foi comprar umas roupas que não dá pra usar pra trabalhar. Porque se der pra usar, eu uso meeeeesmo! Quando vejo, tá tudo no escritório. kkkkkkkkk.

Oi, Kátia! Acho que isso que você ouviu ilustra bem a questão do mindset fixo que a Dani fala no início do módulo 2 do curso, sabe? Na minha visão, pensar dessa forma faz com que essa pessoa alimente a falsa sensação de superioridade diante daqueles que têm menos conhecimento/vivências/repertório. E não querer partilhar esse conhecimento é uma forma de se proteger numa falsa armadura e até mesmo de se manter numa posição confortável. Pois, a partir do momento que não ajudo os outros a crescer, não preciso eu mesma me esforçar para ir mais além no meu próprio desenvolvimento. Essa senhora está na verdade precisando entrar pro PMP e rever os conceitos dela. kkkkkk Quanto mais ensinamos, mais aprendemos. E sempre há lugar para os verdadeiramente bons, né?

"A disciplina engole a motivação no café da manhã". Tem sido meu mantra e me fez acabar com o mimimi, com a espera pelo momento ideal, com a busca por motivação motivação para fazer o que precisa ser feito. Foi a frase que revolucionou tudo aqui.